ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 2

Continuação do conto anterior...

Uma hora antes de ir à loja de tintas para encontrar João Grandão, eu estava olhando em meu espelho escovando meus longos cabelos louros. Eu estava nua e comecei a me maravilhar com o rosado de minhas nádegas da surra de João Grandão no dia anterior.

Eu me senti tão sexy vendo a marca que aquele homem poderoso tinha deixado em mim. Isso me fez sentir tão dominada e tão fraca e tão possuída.

Eu estava dando voltas no meu quarto com um exagerado rebolar de meus quadris. Olhando no espelho, eu via que os lábios da minha bucetinha estavam inchados e meu clitóris ereto. Meus lábios de baixo começaram a cintilar no espelho, como se até mesmo pensar naquele velho negro começasse a elevar meu tesão ao ponto de explodir.

Como eu havia feito a noite anterior, eu tive que deitar na cama, abrir minhas coxas e aliviar minha libido uma par de vezes antes de me vestir. Eu me sentia embriagada, quase drogada, pelas sensações trazidas pela lembrança daquele homem dominante, preto e garanhão.

Eu nunca conhecera sentimentos como esse por nenhum homem antes. Mas também, eu nunca conhecera um homem negro mais velho antes, com exceção de Dr Benedito Pereira. Eu estava ficando escolada no efeito que um homem negro de idade avançada podiam ter em uma jovenzinha branca de origem européia. Era de viciar.

No caminho para o centro, eu sentei na parte de trás da limusine vestida e maquiada tão bela quanto eu pude me enfeitar. Eu me senti como Guinevere para o Arthur de meu pai, sendo oferecida ao mais poderoso espadachim, como se eu tivesse sido conquistada como espólio de uma batalha perdida por Camelot. E aquele espadachim teria apenas um uso para seu espólio: satisfação sexual.

Quando eu cheguei na loja de tintas, eu saltei da limusine e afastei dois meninos negros tentando vender-me um jornal. Eu não tinha interesse em comprar um jornal e nem utilidade para seus irritantes gracejos. Eu deixei isso claro para eles afastando-os. Pelos olhares em seus rostos, eu podia dizer que eles não gostaram disso. Mas o que me importava? Eu tinha coisas mais importantes em minha mente.

Entrando na imensa loja de tintas, eu vi João Grandão do outro lado conversando com outros colegas negros de sua idade e até mais velhos. Meu coração começou a disparar enquanto eu caminhava na direção deles dois.
"Então, benzinho, o que você está fazendo aqui?" Perguntou João Grandão enquanto eu me aproximava.

A pergunta me derrubou. Ele não sabia? Ele esquecera?
"Bem eu pensei que nós fôssemos ficar juntos hoje," eu fui obrigada a responder.

Eu pude ver o olhar chocado no rosto do colega de João, um negão gordo mais ou menos da idade de João. Ele não podia acreditar que aquela loura adolescente, filha do Presidente, estava vindo à loja encontrar seu velho amigo, João, de 59 anos.

"Oh sim, quase esqueci. Sinto muito benzinho," João disse que enquanto lançava seu grande braço em minha cintura e casualmente abaixou a mão, empalmando minha nádega esquerda.
"Veja só, Jonas," João explicou ao homem gordo: "Eu levei a pequena Andressa aqui para jantar a noite passada. Nós nos divertimos bastante, não foi querida?"

"Uhhh... sim, acho que sim," eu lutei para seguir sua linha.
"O fato é Jonas, que a pequena Andressa aqui engoliu o maior pedaço de carne que eu já vi. E, homem, ela devorou aquilo! Não é certo, doçura?"

"Bem... Acho que eu... sim ..." eu me atrapalhei, pensando que nós estávamos jogando uma em Jonas Gordo - mas não entendendo realmente o duplo sentido de João. Na verdade, Jonas era quem estava pegando o duplo sentido que João estava rudemente empregando, e o corpulento homem negro estava agora estava começando a rir de mim.

"Sabe, Jonas, essa menininha gosta de sua carne malpassada. Podia mesmo dizer - crua! Não é certo Andressa?"
"Sim, sim eu gosto," Eue continuou a charada, ainda não entendendo porque Jonas estava fazendo caretas e rindo. Todo aquele tempo também João continuou a apertar, a dar palmadas e esfregar minhas nádegas. Estava me embaraçando, e eu periodicamente tentava olhar em torno e atrás de nós para ver quem podia notar isso.

Mas as carícias de João em minha bunda estavam também me deixando em chamas. Eu gostava daquilo. Parte de mim queria que ele parasse por medo de ser vista; parte de mim queria que o imenso homem negro continuasse a me apalpar.

"Bem de qualquer modo Jonas, essa menininha engoliu tudo com um grande gole... você podia mesmo dizer que ela meteu tudo pra dentro. Não é, Andressinha?"

"Sim, acho que foi."

"Sabe, Jonas, Andressa adora essa carne crua. Talvez você queira levá-la algum dia, hem?" João disse que com uma óbvia piscada para seu colega obeso.

"Claro homem, Claro que eu gostaria de uma oportunidade," Jonas disse voltando-se para mim: "Andressa, você me deixa convidá-la para uma pizza algum dia?"

"Claro," eu disse, ainda não entendendo a piada: "Eu adoro comida italiana."

"Bem," Jonas disse: "Já experimentou africana?"

"Ummm... não, eu realmente não... você pode encontrar isso aqui em São Paulo?"

"Oh, pode apostar, benzinho! eu vou convidar você para um curso completo de comida africana... de certo modo como sushi - toda crua!!!" Com isso, tanto Jonas quanto João explodiram em risos. Eu tentei rir também, embora eu esteja certa de que para eles era óbvio que eu não sabia do que estava rindo.

"Ok, Andressinha," João finalmente continuou quando a gargalhada foi morrendo: "Aqui está minha chave. Por que você não vai lá pra trás para meu escritório e espera por mim. eu volto nuns poucos minutos quando meu intervalo começar, ok?"

"Claro, João," eu disse, pegando a chave dele.

Quando eu virei para voltar para seu escritório, ele me deu uma pequena palmada no rabo, quase na medida certa, apenas para mostrar a Jonas seu domínio sobre a filha do Presidente, loura de olhos azuis de origem caucasiana.

Caminhando de volta para o escritório de João Grandão, eu finalmente notei vários empregados brancos olhando para mim, quase congelados no lugar, com choque e... raiva, eu acho... gravados em seus rostos. Eles viram o braço de João me enlaçando.

Eles viram sua mão mexendo em minha bunda. Era óbvio para eles todos o que estava acontecendo, e eles não podiam acreditar... não queriam acreditar... Mas viam aquilo acontecendo... E não podiam fazer nada para parar com aquilo.

Eu esperei sozinha no escritório de João pelo que pareceu uma eternidade. Finalmente ele entrou, fechou a porta atrás dele, e me encarou sem expressão. Nós apenas olhamos de um lado a outro do quarto, um para o outro por alguns longos momentos, até que eu fiz o primeiro movimento, andando até ele, lançando meus braços em torno de seu pescoço, e pondo meus lábios nos dele num profundo, profundo beijo.

Nossas línguas exploraram a boca um do outro, mas foi a minha que fez a maior parte do trabalho. Naquele momento, ficou claro para nós dois que eu o queria ainda mais do que ele me queria.

Eu esmaguei meus seios contra seu peito e esfreguei minha virilha na dele. Eu queria aquele velho negro mais do que qualquer rapaz branco que eu já tinha conhecido. Quando nossos lábios se separaram, eu aninhei meu rosto em seu pescoço grosso e comecei a chupar nele, agindo exatamente como a menina do ginásio que eu era, tentando desesperadamente lhe dar uma mancha roxa.

Ele puxou meus braços de seu pescoço e me empurrou para trás com força.

"O que você está fazendo, menina ? Eu não posso voltar para o andar com uma marca sua!"

Então ele puxou uma cadeira de trás da mesa do escritório e jogou-a no meio do quarto.

"Eu quero ver você despir-se para mim, putinha!" ele disse, francamente. E então ele cruzou seus braços e esperou cheio de expectativa.

Eu olhei para ele chocada.

"João... eu... eu... Não posso fazer isso aqui," eu implorei.

"Claro que você pode. A porta está trancada," ele ordenou.

Eu fiquei ali de pé tentando pensar num jeito de sair daquela situação. Enquanto isso, João virou e mexeu no rádio que estava tocando uma velha música do ABBA (meu grupo favorito), eu acho que era "Dancing Queen," e sentou, de braços cruzados, esperando.

Longos segundos se esvaíram até que finalmente me deu um branco.

Comecei a rebolar meus quadris e dançar para meu novo senhor negro de origem africana.

Enquanto eu dançava, eu lentamente alcancei por trás das omoplatas e comecei a abrir o zíper do vestidinho preto curto que eu tinha vestido para aquele negro exigente. Quando eu baixei o zíper e continuei dançando, João Grandão começou a sorrir. Seu brinquedo louro estava lhe agradando.

Finalmente, o vestido escorregou de meu torso, por minhas pernas, e para o chão. Enquanto eu dançava, eu dei um passo para fora dele e chutei-o para um lado. Eu estava realmente entrando no espírito da coisa. Eu empurrei meu cabelo para cima, permitindo-me mostrar meu corpo para aquele rei africano que observava feliz de seu trono. Eu era sua jovem e loura 'Rainha da Dança' e aquilo me excitava tanto quanto a ele.

Eu abri o colchete de meu soutien e deixei-o deslizar por meus braços revelando meus seios oscilando livremente. Ele sorriu aprovando, e eu notei o volumoso inchaço surgindo de novo entre suas pernas, esticando-se para cima debaixo de seu cós. Eu estava orgulhosa de poder fazer uma arma tão poderosa despertar para a vida. Diferente de Helena, eu não estava lançando uma frota de 1000 navios, mas eu estava lançando um dardo imenso e poderoso.

Eu virei de costas para ele e baixei minha calcinha muito lentamente, para que ele pudesse admirar minha bunda. Em um espelho no outro lado do quarto, eu vi que minha pose estava também revelando visão posterior de minha buceta cheia e inchada.

Os olhos de João se arregalaram com a visão de sua última conquista.

Agora o caralho de João Grandão estava se contorcendo em sua prisão, pulsando e dando solavancos, agora e de novo, para me alcançar. Depois de sair de minha calcinha, eu calcei meus saltos altos de novo e fui dançando até onde ele estava sentado. Eu fui andando com as pernas escancaradas sobre sua cadeira e me agachei sobre seu poderoso órgão, esfregando minha buceta sobre o monstro que se contorcia prisioneiro - executando o que agora conhecemos como "dança do colo".

Enquanto eu esfregava minha buceta ao longo de seu cacete no ritmo da musica, eu pus meus braços em torno de seu pescoço de novo e lhe dei um profundo beijo. Quando nossos lábios se separaram, eu me levantei de novo e dancei para longe dele. Eu notei a imensa faixa molhada que eu deixei na frente de suas calças onde eu tinha esfregado os lábios de minha buceta. Eles estavam gotejando profusamente por ele. Ele olhou para baixo e também viu aquilo e murmurou:

"Porra! Essa menina está com um tesão da porra!"
Então o gigante negro se levantou, ergueu-me em seus braços e depositou-me sobre a escrivaninha. Ele abriu e deixou cair suas calças - de novo, ele não usava roupa de baixo - e bateu seu imenso membro negro em meu ventre duas ou três vezes. Então ele começou a esfregar a gorda cabeça de seu caralho de cima a baixo ao longo dos lábios inchados de minha fenda.

"João... não... Eu, uh... por favor... não, eu não posso ..." eu implorei para ele parar.

Quando ele enterrou o imenso pinto dentro de mim, ele rapidamente viu o motivo de meu alarme.

"Porra! Menina, você é muito apertada, parece virgem?"
Eu virei minha cabeça constrangida. Eu murmurei: "Sim."

"Puta merda!" o maldoso homem exclamou: "Eu não tinha uma dessas
há muito tempo. Não pensei que ainda existissem apertadinhas assim com mais de 15 anos de idade." Então ele gargalhou e continuou a empurrar para a frente usando todo seu peso e força.

Meu cérebro tentava freneticamente reviver como eu podia ter me metido naquela terrível situação. Eu tinha sempre imaginado entregar-me para um belo cavaleiro branco numa armadura reluzente - em minha noite de núpcias.

Como podia isso estar acontecendo desse jeito? Em cima de uma escrivaninha, num sujo quarto dos fundos de uma loja de tintas, com um homem negro mais velho que meu pai! eu tinha sempre fofocado e rido das "putinhas" no ginásio que ultrapassavam a linha de gol. Agora aqui estava eu, entregando minha virgindade para um velho negro barrigudo!

Eu tentei resistir ao negro bruto no cio em cima de mim, mas João era demasiado imenso e demasiado poderoso. O dique se rompeu. Eu quase gritei, tentando abafar a mim mesma, temendo que outros nos descobrissem no ato. Enquanto eu fiquei deitada de costas, desejando que tudo fosse um sonho de que eu pudesse despertar,
João continuou a bombar metodicamente seu gordo caralho preto dentro de mim.

"Por favor meu Deus, faça com que isso não esteja acontecendo," eu rezei silenciosamente. Mas o som da virilha de João batendo na minha desmentia a oração.

"Porra, menina. Você é tão apertada quanto ao nascer," o trabalhador negro disse ofegante.

O bater de nossos rins continuou e eu comecei a lentamente sentir um calor excitante crescendo em minha buceta e em meus quadris. A batida ficou mais barulhenta e eu me dei conta de que ela ficou mais barulhenta porque meus quadris agora estavam se lançando ao encontro dos dele.

"É isso aí, menina. Eu sabia que você ia gostar disso quando eu metesse em você," o velho negro grunhiu.

Ele estava inclinado sobre mim agora, e eu agarrei seu bíceps musculoso para me apoiar e fodê-lo de volta. Enquanto nós nos entregávamos a isso, ele abaixou a mão e puxou minhas pernas para cima, sob seus braços, curvando-me sobre a escrivaninha e arreganhando meu apertado canal ainda mais para sua penetração cada vez mais profunda.

Ele inclinou sua cabeça para baixo e chupou um mamilo para dentro de sua boca. Logo ele estava quase devorando todo meu seio em suas mandíbulas que chupavam e mordiam. Eu gemi enquanto ele mamava em mim. Aquilo me deixou com tanto tesão! Então eu comecei a ter espasmos e a gozar em seu pilão grosso que me socava.

"Oh, oh, oh.... Meu amor.... Oh, meu amor... " eu gemi sobre ele novamente. E era verdade, eu amava aquele hipopótamo negro que escavava minha buceta e alcançava meu útero com sua carne gorda descomunal

Enquanto eu gozava, João olhou dentro de meus olhos vidrados e me passou um sermão:

"É, você agora não tem mais aquela atitude prepotente e superior, não é? Você pensava que era um tipinho bem superior quando entrou aqui ontem! Mas agora isso tudo acabou, não é putinha! Ouça bem, menina! Você é apenas uma puta vagabunda que nasceu para oferecer seu rabo branco pra qualquer negão que quiser usar ele um pouco, e é exatamente isso que você vai fazer daqui pra frente! Por isso, pode ir se acostumando com a ideia!"

Enquanto isso, o poderoso negro continuou a martelar seu monstruoso órgão dentro de mim como se para enfatizar cada ponto que ele traçava enquanto ele zombava de mim. Mas logo ele me teve respondendo seu escárnio com "sim... sim... sim ..."

Depois de vários minutos mais bombando dentro de mim, seu caralho entrou em erupção. Parecia como se ele fosse esvaziar galões de sêmen ardente como lava dentro de meu útero. Ele ficou ejaculando e ejaculando até que eu pude senti-lo inundando minha buceta e escorrendo pelo rego de minha bunda. Eu estremeci quando a arma ficou expandindo e contraindo em meu canal, esticando e contorcendo meus lábios vaginais com cada cuspida venenosa de semente africana.

Mas eu lutava para mantê-lo dentro de mim. Meu tesão tinha levado meu corpo a responder do modo que há séculos as fêmeas das espécies usavam para se reproduzir: lutar para reter seu macho acasalado até a fertilização poder ser alcançada.

Meu rosto se contorceu enquanto eu lutava para absorver todo seu tamanho, sua força, e sua negritude. Meu corpo estava sendo inseminado com todo o poder e escuridão de sua herança africana.

Eu sabia que meu sonho mais antigo gerar uma família de pequenas crianças louras tinha se acabado para sempre. Não haveria crianças louras em meu futuro. Minha descendência agora ia ser de crianças de ébano e cabelos encaracolados. Elas iam ser a prole de João Grandão.

Quando ele acabou, levou um tempo para puxar para fora. Como animais no cio nós estávamos grudados um ao outro pelos órgãos genitais. Mas finalmente a jibóia negra foi puxada de sua toca.

João sacudia a coisa limosa em meu rosto e disse: "Limpe-me!"

Eu sentei na escrivaninha e me inclinei como se me curvasse para meu senhor, e tomei o gordo caralho amolecido em minha boca e comecei a lavá-lo com minha língua. Ele estremeceu algumas vezes; estava ainda sensível devido a sua excitação. Eu fui gentil e amorosa, limpando meus sucos fora dele.

Houve uma batida na porta e eu saltei. João puxou suas calças para cima e foi até a porta.

"Você não vai deixar ninguém entrar, não é?" Eu gritei para ele num ruidoso murmúrio.

"Não se preocupe," ele disse calmamente.

O que viria a seguir me marcaria para sempre...

Continua....

Foto 1 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 2

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 12/12/2016

Delícia seu conto e imagens! Quero a Andressa, mas tb quero o negão! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 2

Codigo do conto:
93109

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
11/12/2016

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5