Um Longo Conto (pra quem gosta e tem tempo de ler)
Me chamo Letícia. Sempre tive muito mais amigos homens do que garotas. Eu acho os homens mais sinceros, divertidos e simples. Tirando a galera da escola e do curso, que virava e mexia se encontrava pra curtir rock e sair pra dançar, eu ficava bastante em casa, jogando pela internet, lendo e fazendo poesia. Nessa fase, acabei conhecendo dois amigos que moravam no mesmo bairro, na zona norte do Rio, e acabamos nos conhecendo em um fórum de RPG pela internet. Pedro e Hugo já tinham 28 e 30 anos respectivamente, e eu 17. Foi uma época muito legal, porque a coincidência do bairro, nos fez marcar um encontro num barzinho, e logo a amizade que já existia na internet, através do jogo, se tornou real e acabávamos sempre marcando de nos vermos pra tomar uma cerveja, ouvir música ao vivo, ir a praia, e as vezes até irmos na casa do Hugo jogar playstation. A diferença de idade, parecia muito legal, porque eles eram caras super descolados, inteligentes e com outra cabeça. Eu estava namorando nessa época. Meu namorado tinha a minha idade, crescemos praticamente juntos, e ele era meu primeiro namorado desde os 14 anos. Ele sempre era muito ciumento e reclamava de eu ter mais amigos homens que mulheres, o que era um pórre, já que ele não entendia que os garotos me respeitavam e que não era por andar com garotos que rolava nada entre eu e eles. Mas era sempre a mesma chatice, dele reclamando que papo de homem era cheio de sacanagens, que não era legal eu ficar ouvindo, que as pessoas ficavam falando e blá, blá, blá. Até que ficou claro que como diz o ditado, quem muito desconfia é porque tira os outros por si mesmo: ele me traiu duas vezes. Na primeira eu fiquei arrasada, deprimida, fiquei um caco, mas perdoei. Já na segunda vez, por mais que ele se desculpasse, jurasse que nunca mais iria fazer aquilo de novo e etc, o que eu sentia por ele acabou e eu não consegui deixar passar. Acabei ficando muito mais próxima do Hugo e do Pedro, porque os meus amigos em comum com meu namorado, ficavam sempre trazendo recadinhos dele e me dando conselhos de desculpa-lo, etc. Um dia, briguei feio com a minha mãe, por ela ficar dizendo que não gostava da minha amizade com o Hugo e o Pedro, e que eu devia voltar com meu ex. Liguei pro Hugo e ele atendeu no meio de maior música alta e disse que tava fazendo uma festa em casa. Me ofereci pra ir e ele claro, disse que tudo bem e que era pra eu aparecer por lá. Troquei de roupa rapidinho, deixei minha mãe lá falando sozinha, peguei meu skate e num instante cheguei lá. O clima estava super legal. Tinham poucas pessoas, mas ele tinha colocado umas lâmpadas azuis nos abajures, afastado os móveis, a música estava ótima, e não faltava nenhum tipo de bebida, petiscos, biscoitos e conversas interessantes. Conheci a prima do Hugo, que era super engraçada e divertida e fiquei lá sentada num almofadão de papo com ela e outras pessoas. Nisso, um dos amigos do Hugo, sentou do meu lado e se apresentou: Almir. Ele disse que finalmente estava conhecendo a famosa Letícia e que os garotos não tinham mentido em nada sobre como eu era linda. Fiquei super sem graça, comecei a rir, e perguntei surpresa se os garotos tinham mesmo dito isso sobre mim. Não imaginava que eles me reparassem dessa forma. Ele disse que claro que sim, e que além de gata, simpática e gente boa, eu ainda tinha fama de mandar bem no vídeo game. Ri mais ainda, falei que não era nada disso e perguntei se ele também jogava. Na minha cabeça no entanto, eu só ficava pensando na surpresa de saber que os garotos me elogiavam por aí pros amigos, e tentava não demonstrar como estava ultra tímida de estar ouvindo aquilo de um cara igual o Almir. Ele era um tipo daqueles caras sexys, que você vê numa balada, rodeado de mulher se oferecendo pra ele, e que você fica o resto da balada procurando e olhando de rabo de olho, só pra imaginar como seria se ele chegasse em você. Ele disse que não era muito chegado em RPG não, que nunca tinha jogado, mas que achava que devia ser legal. Ficamos ali conversando, meio que puxando assuntos aleatórios, de música, de hobbies, etc, até que ele perguntou aonde é que estava o meu namorado. Eu disse que não estava mais namorando, que havíamos brigado e tal. Almir falou que era muito bom saber que uma garota igual a mim estava sozinha, pois era um pecado muito grande quando um cara conhece uma garota assim e não pode nem pensar em ter uma chance com ela. Eu ficava rindo, não sabia nem onde enfiava a minha cara. Abaixava o olhar pro meu copo de refrigerante e sentia que meu rosto devia ficar vermelho, pois ficava fervendo. O jeito que ele falava essas coisas era muito constrangedor e bom ao mesmo tempo. Falava meio baixo, criando um clima íntimo, e com um olhar sério. Só fazia um ar de riso, quando eu ficava rindo. Fiquei meio sem assunto com aquelas investidas dele, e só mantive o sorriso no rosto, mas fiquei olhando pra baixo. Ele perguntou se eu não bebia, e eu expliquei que bebia as vezes, mas que naquela hora tava afim só de uma coca mesmo. Nesse momento, o Hugo veio, sentou ali com a gente no chão e perguntou se a gente tava bem, se tava curtindo e tal. Eu respondi que sim, que já tinha rido muito com a prima dele e que o visual da casa tava muito legal. Ele sorriu, me puxou pra ele com o braço por cima do meu ombro dando um abraço carinhoso assim de lado e um beijo na minha cabeça. Almir falou que tava ali vendo se conseguia me conquistar, mas que eu era muito difícil ou muito tímida, mas que ele era persistente. Hugo falou que eu era uma gatinha muito exigente e de bom gosto, e que não ia ficar dando condição pra um galãzinho babaca e otário igual o Almir. Esse, respondeu a sacaneada, mandando o Hugo ir chupar um canavial de rolas. Eu quase chorava de tanto rir no meio dos dois se zoando. Quando o Hugo levantou de perto da gente, eu estava recostada na parede, com a cabeça apoiada pra trás, e olhei pro Amir, e ele tava parado, me encarando, um leve ar de riso, ficava me olhando fixamente sem falar nada. Eu ri e perguntei o que era. Ele falou que tava me admirando. As músicas que ficavam tocando direto, eram perfeitas. Parecia que ficavam embalando mais ainda aquele clima do momento. O Almir veio pra bem perto de mim, encostou na parede do meu lado, igual eu estava e fez menção de enfiar o braço por trás de mim, como que pra eu me recostar no corpo dele. “Vem cá, vem.” _ ele falou. Foi tudo tão natural, que na hora eu nem pensei e deixei ele passar o braço, desencostei da parede pra me recostar nele, me aninhando naquele homem lindo. Ele fez um carinho no meu rosto, levantou devagarinho o meu queixo me fazendo virar o rosto pra ele, e veio se aproximando, olhando pra minha boca, e quando eu vi, estava deixando ele me dar um beijo. Nossa... e que beijo! Eu deixei ele me beijar e retribuí, num beijo lento, sem pressa, quente, delicioso, que me fez ficar arrepiada e leve da cabeça aos pés. Parecia um sonho estar ali beijando aquele cara lindo, diferente, mais velho, depois de anos namorando com aquele “meu ex adolescente”. Nem sabia a idade dele naquele momento. Ele tinha 29. Ficamos daquele jeito nos beijando por vários minutos, depois eu me ajeitei diferente, ficando meio de frente pra ele, e continuamos aquele beijo que parecia ficar cada vez melhor, com ele segurando meu rosto com as duas mãos e eu fazendo carinho na nuca e no braço dele com as minhas mãos. Paramos um pouco, voltei a me aninhar no peito dele, e parecíamos um casal de namorados ali curtindo aquela música e trocando carinhos. Do outro lado da sala, cruzamos nosso olhar com o do Hugo, e ele falou alto de lá: “Ó, vâmo parando com essa porra aí, que eu já tô ficando com ciúmes dessa merda, héim!” A gente começou a rir, e o pessoal que tava perto dele e de nós, também. Lá pelas tantas, fui olhar meu celular e vi milhares de chamadas e recados da minha mãe. A metade do pessoal já tinha ido embora, inclusive o Pedro e a prima do Hugo. Já eram mais de 4:40h e o Hugo jogou uns colchonetes enrolados e uns hedredons num canto da sala e falou que quem fosse dormir por lá, que podia ficar a vontade, deitar lá no sofá, ou catar um colchonete ali e se arrumar num cantinho qualquer, pois ele mesmo ia tomar um banho e cair na cama. Nisso, o resto do pessoal também se deu conta da hora e foi quase todo mundo embora, só ficou um casal lá que começou a arrumar dois colchonetes com hedredons ali no chão. Eu me despedi do Almir, dizendo que tinha que ir, mas ele me pediu pra ficar e ir amanhã cedo, que ele me levava de carro. Senti um frio na espinha, e me veio logo na cabeça que dormir por lá, com ele junto, não ia prestar e ia acabar acontecendo alguma coisa. Mas ao mesmo tempo, me bateu aquele desejo pelo risco, pelo não planejado, por deixar o momento levar e eu disse que tudo bem quando ele insistiu a segunda vez. Mandei um recado pra minha mãe, dizendo que estava numa boate e chegaria de manhã. Como só ficamos nós e o outro casal, que inclusive já estava deitado la na sala, e cheios de beijos ardentes, carícias e risadinhas baixinhas, fomos ficar sentados na cama do Hugo dentro do quarto, pois eu já estava sem graça de ficar na sala junto com eles, presenciando aquele amasso. O Hugo entrou no chuveiro (suíte) e falou que se a gente também fosse tomar banho depois pra dormir, que tinha toalha lá no armário, podia pegar. Fechou a porta do banheiro, e começou a tomar banho. Nisso Almir aproveitou pra recomeçar a me beijar de novo. Levantou da cama, me pegou pela mão me levando e me colocou encostada no guarda roupa. Ele me beijava com tanta vontade e com uma pegada tão forte, que parecia que iria me engolir. E eu já me pegava até soltando uns gemidinhos bem baixinhos, com aquela voracidade toda que ele lambia minha boca, descia beijando e cheirando o meu pescoço, depois minha orelha, depois beijando e mordiscando de novo a minha boca. Nossa! Ele então passou um dos braços por trás da minha cintura, me puxando contra o corpo dele, e eu estremeci inteira ao sentir ele excitado forçando o meu quadril contra o dele. Nesse momento, tudo aquilo tomou outra dimensão. Eu me dei conta de que de fato, depois de 4 anos de namoro, eu estava livre e estava ali, sendo sarrada e beijada de um jeito delicioso por um cara totalmente diferente e infinitamente melhor que meu ex em milhares de sentidos. O jeito daquele homem me agarrar, era totalmente novo pra mim. Ele literalmente começou a se esfregar em mim, com força, num sobe e desce, como se apenas pelo inconveniente das roupas, ele já não estivesse entrando em mim. A diferença de nossa altura, o fazia se inclinar inteiro, a boca enfiada na minha, o tronco meio recuado pra trás, ainda que a mão nas minhas costas, me puxasse pra ele, as pernas meio flexionadas e abertas em volta de mim, com a pélvis totalmente jogada pra frente, se forçando contra as minhas coxas e o meio delas, querendo me fazer sentir com tudo, a dureza e intensidade do tesão dele. Eu estava tão excitada e envolvida com aquilo, que deixava ele fazer tudo que queria, só me entregando e deixando ele guiar a situação. Almir segurou meu peito com as duas mãos e apertou os dois um contra o outro e enchendo a mão neles, que ficaram estufados pelo decote da minha camiseta. Ele beijou meu peito por cima do decote e depois já começou a lamber e puxar meu decote e sutiã, pra baixo, como se quisesse chupar o bico do meu peito. Eu segurei a mão dele, e disse que não, que o Hugo podia aparecer ali e ver a gente. Ele falou que a gente ia escutar a hora que ele desligasse o chuveiro e que dava tempo da gente disfarçar. Com isso, eu deixei, tirei a mão da dele e ele me fez levantar os braços e tirou minha camiseta por cima da cabeça, jogando em cima da cama. Desceu as alças do meu sutiã pelos ombros e colocou meus peitos pra fora. Eu fiquei mega sem graça naquela situação, mas ao mesmo tempo estava totalmente entregue. Ele olhou pros meus seios, disse “que coisa mais linda...” e depois, começou a aperta-los e chupa-los com muita vontade. Eu estava tão louca, que escorregava pelo armário, subindo e descendo o corpo, alisava o cabelo macio e castanho claro dele e gemia o tempo todo, bem baixinho. Me entreguei à situação e comecei a abrir os botões da camisa dele, abri ela pros lados e comecei a alisar e arranhar de leve o peito e a barriga dele. Nossa! Ele era tão gostoso, com aquele peito lindo, corpo magro, mas todo definidinho, alguns pelinhos no alto e no meio do peito, o mamilo lindo, clarinho... não aguentei e comecei a beijar e lamber o peito e a barriga dele. De repente, ele pegou a minha mão e puxou pro pau dele. Eu não conseguia resistir a nada, e comecei a mexer naquele pau por fora da calça. Nessa hora ele se afastou um pouquinho, e começou a abrir o cinto da calça, afoito e apressado. Eu fiquei muito nervosa, voltei a segurar as mãos dele e disse desesperada que não, que o Hugo ia ver, que a gente estava ali no quarto dele, e que não dava pra fazer aquilo. Ele segurou o meu rosto com as mãos, disse pra eu ficar calma, que a gente estava escutando o barulho do chuveiro, e que não tinha problema. Mas eu estava super nervosa, e ficava falando que não, que era muito arriscado, que era melhor a gente se acalmar um pouco. O Almir ainda segurando meu rosto e me olhando nos olhos, disse “Meu amor! Calma. Ta tudo bem. Ninguém vai ver não, relaxa. Relaxa e faz um carinho nele pra mim.” Aquilo me deixava super insegura e nervosa, porque a verdade era que eu estava louca pra deixar ele abrir a calça ali na minha frente mesmo e colocar o pênis pra fora. Fiquei calada, como que consentindo e ele voltou a abrir o cinto, baixou o fechoeclair da calça, e de dentro daquela cueca branca, puxou o pau duríssimo pro lado de fora. Nossa... eu estava tão excitada e eufórica, que parecia que sentia meu coração batendo na altura da garganta. Comecei a masturbar o Almir, absolutamente deslumbrada com o pau dele. Era lindo! Vermelho, super em pé, duro e quente de um jeito que me arrepiava toda sentir assim na minha mão. Eu subia e descia a mão com firmeza, e era lindo ver aquele freiozinho embaixo da cabeça, se esticando e afrouxando. Na hora que ele aproximou a boca do meu ouvido e falou “chupa ele bem gostoso pra mim, chupa!” foi como se aquilo fosse mesmo a única coisa que eu pudesse fazer naquela hora... foi muito mais forte que eu. Abaixei na frente dele, e comecei a chupar, beijar e lamber aquele pênis ereto delicioso! Não sabia mais nem me reconhecer. Sempre ficava com nojo e não queria fazer sexo oral no meu ex namorado, e ali, naquele momento, tudo que eu mais queria era chupar eternamente aquele homem, escutando ele gemendo gostoso daquele jeito que gemia, e movendo o corpo pra frente e pra trás, como se estivesse seguindo um instindo e “comendo” a minha boca. Nesse momento, em pleno calor da situação, ouvimos o chuveiro ser desligado. Eu quase tendo um enfarto, parei de chupar o Almir, levantei mais que depressa e comecei a sussurrar desesperada pra ele, enquanto ajeitava meu peito pra dentro do sutiã: “Ele saiu do banho! Ele saiu do banho! Veste a roupa Almir! Veste a roupa rápido!” Peguei a blusa de cima da cama, enfiei na cabeça correndo, enquanto Almir terminava de abotoar o cinto da calça. Fechamos juntos os botões da camisa dele o mais rápido que podíamos e quando o Hugo abriu a porta do banhiero, o Almir ainda colocava a camisa social pra dentro da calça, e eu me atirava sentadinha de perna cruzada em cima da cama. “Putz! Que banho delicioso!” Hugo falou dando de cara com a gente. Os dois estavam tão pouco naturais que ele chegou a ficar uns segundos olhando pra gente com cara de surpresa e falou: “Qual é? Que caras são essas?” – “Nada. Cara nenhuma” o Almir respondeu. Hugo continuou olhando pra gente meio desconfiado, e óbvio que sabendo mais ou menos o que tinha acontecido ali, ficou nos olhando e depois foi fazendo uma cara de riso aos poucos, e pra disfarçar a situação falou: “Íhhh... caralho! Vocês com essas caras de bunda aí, tão foda héim!” eu ri, mas não falei nada. O Almir respondeu “Que mané cara de bunda o que... vai tomar nesse teu cú pra lá, porra. A gente tava é aqui esperando a dondoca sair do chuveiro pra gente também poder tomar um banho...” – “Vai lá, pode ir. Esse chuveiro é bonzão. Dá vontade de não sair de lá de dentro.” Hugo disse. Eu levantei, falei que ia pegar uma água pra mim e perguntei se algum deles queria. Disseram que não, agradeceram e eu fui na cozinha pegar pra mim. O casal ali na sala, se cobriu até a cabeça e ficou meio que “fingindo que tava dormindo” a hora que passei, mas eu também fingi que nem tava vendo nada e passei bem rápido, pra não “atrapalha-los”, tanto na ida quanto na volta. Quando entrei de novo no quarto, notei que os garotos estavam conversando alguma coisa e rindo, mas disfarçaram quando eu entrei. Também me fiz de boba e agi como se nem tivesse percebido. “Minha linda, quer ir lá tomar banho antes, ou eu posso ir?” perguntou o Almir. Eu disse que tudo bem, que ele podia ir sim, que depois eu ia. Quando ele fechou a porta do banheiro, eu e Hugo ficamos em silêncio e quando eu olhei pra cara dele, ele estava me olhando com ar de riso. Aí começou a balançar a cabeça lentamente em sentido positivo enquanto ria. “Que foi Hugo?? Pára!!” falei já rindo e sem graça, enquanto ele também ria e continuava fazendo aquilo. “Éééé... sei... pára né? Tou só te manjando Lelê...” _ eu caía mais ainda na risada e só conseguia mandar ele parar. “Ué!! Rsrs... não tou fazendo nada! Rsrs” ele falava rindo e se fazendo de inocente. Depois de um tempinho, ele disse “Só tou aqui é com inveja do Almir, que mal chegou na parada e já teve uma oportunidade, e eu, que tou na área faz tempo, não recebo uma moral dessa.” Meu Deus! Eu não acreditei! Dei um grito e comecei a rir perplexa com o Hugo dizendo aquilo pra mim. “Hugoo!!!!! Kkkkkkkkkkkkkkkk Que isso garoto??!!! Como assim???!!! Kkkkkkkkkkk Pára de graça! kkkk” _ “Ué! Rsrs... Ela ri. Eu tou falando sério, cara! Eu aqui largado, cheio de amor, doido pra ter uma chance com a minha Lelê, e ela me fazendo uma desfeita dessa. Vou reclamar com o Pedro depois. Que a gente aqui esperando receber uma moral, e chega o outro lá do nada e leva nossa garotinha da gente.” Eu não sabia onde enfiava a minha cara! Rsrs... Ficar ouvindo aquilo do Hugo, meu amigo, era muito estranho! Rsrs... Não que eu nunca tivesse reparado nele e no Pedro, óbvio que sim. O Pedro nem fazia tanto o meu tipo, mas o Hugo, embora não fosse o tipo de homem que eu achava que gostasse (sei lá, pela idade, pelo jeito safado, mulherengo), eu já tinha sim reparado nele, desde que o vi a primeira vez. Já tinha ido na praia com ele também. O Hugo era moreno, bronzeado, não tão alto quanto o Almir, mas mais alto do que eu, claro, que tenho 1,67m; todo estilo fortão, cabelo tipo militar, braços e pernas lindos, todo peludinho, com aquele braço e umas mãozonas cheias de veias saltadas. Bem aquele tipo de homem másculo, barba cerrada, peito cabeludo, que ele deixa meio que aparado com máquina eu acho. Sei lá. Eu nunca tinha gostado muito de garoto com pelos, pois meu namorado era completamente liso, carinha de bom moço. Mas aquele olho castanho claro, aquele sorriso lindo do Hugo, aquela cara meio de cafajeste dele. Era uma combinação que eu fingia que não notava, mas q dava um friozinho na barriga de ver. E eu também nunca que imaginava que ele olhasse pra mim com outros olhos. Eu não sou lá nenhuma bonequinha de louça de balada, de cabelão de chapinha até a cintura, toda vaidosa, maquiada, nada disso. Nunca fui. Eu sempre fui meio despojada, nunca deixei meu cabelo ficar abaixo do ombro, sou magra, embora malhe e ande de skate e tal, acho meu peito grande demais... enfim. Acho que tenho umas pernas bonitas. Sei lá. Sou bem elogiada, mas eu achava que fazia mais o estilo dos garotos mais descolados também. Só sei dizer que lá estava o Hugo sentado na escrivaninha do computador dele, sem camisa, saído do banho, só de bermuda, e dando em cima de mim. Aquilo era muito surreal de repente. “Hugo, eu não estou a-cre-di-tan-do que você esteja falando isso pra mim. Vc tá de zoação com a minha cara?” perguntei a ele. “Ué Lelê, porque? Claro que não. Tou falando sério, pô.” Ele respondeu na maior. Na hora, eu fui parando de rir, fiquei olhando assim meio perplexa pra cara dele... e ele falou “Lelê, posso te perguntar uma parada?” _ “Pode, claro.” – eu respondi séria querendo passar segurança. Ele continuou: “Você não é mais virgem, claro, né? Você e seu namorado transavam, né?” Eu ri, e respondi que claro. E ele foi a diante: “Pois é, eu imaginei. Mas assim... ele foi o único cara que você transou até hoje?” Eu mais uma vez dei uma risada nervosa, e falei que aquilo não interessava a ele! Daí ele falou: “Não meu amor... de boa, falando sério. ‘Cê já transou com algum outro cara?” Eu dei uma pausa e depois respondi que não, e o que aquilo tinha a ver? Daí ele perguntou se eu não tinha vontade de transar com um cara diferente, um cara mais velho, mais experiente que o meu ex namorado. Aquele assunto já começava a me deixar nervosa e eu já sentia minha respiração ficar menos natural. Respondi a ele que “normal”, que provavelmente eu ficaria sim com outro cara, que isso iria acontecer naturalmente. Ele insistiu: “Não, é claro. Isso vai acontecer sim, sem a menor dúvida, eu tou te perguntando é se você gosta de garotinho mais novinho igual o seu namorado, ou se você tem vontade de sair com um cara mais velho, com mais experiência, se faz seu tipo. Tipo assim: eu. Você tem vontade de transar comigo por exemplo? Porque na boa, eu ia gostar muito de dar uma namorada com você. De te dar uns beijinhos, fazer uns carinhos em você assim toda linda, toda branquinha, gostosa. Eu, sinceramente... tenho um puta tesão em você Lelê. Impossível não ter.” Gente... eu fiquei sem ação. Senti um calafrio subir pela espinha, percorrer meu corpo inteiro e se dissipar por todas as extremidades. Senti que meus mamilos chegaram a ficar arrepiados. A sensação foi tão forte e súbita que instintivamente cruzei os braços, achando que ele poderia perceber. “Hugo, como assim??” foi a única coisa que eu consegui dizer já rindo. Sentei mais pra trás na cama de solteiro dele, recostei as costas na parede e dobrei as pernas, colocando os pés em cima da cama e abraçando os joelhos. Fiquei olhando pra cara dele, querendo segurar a vontade de rir, mas a boca ainda esboçava o sorriso contido. Não disse nada. Nisso, Hugo se levantou da escrivaninha, veio lentamente pra cama, se sentou do meu lado, sobre uma das pernas dele dobrada e ficou me olhando com um leve sorriso também. Ficamos nos olhando nos olhos durante alguns segundos, e aí ele falou: “Dá um beijo, dá.” Eu ainda sorrindo, coloquei a mão no antebraço dele, fiz um carinho de leve como que “penteando” os pelinhos lisos do braço, me inclinei na direção dele, e comecei a dar um beijinho bem de leve, bem carinhoso, na bochecha dele, depois mais pra baixo, na barba cerrada dele, depois no cantinho da boca, depois nos lábios lindos dele, que também começou a retribuir bem de levinho, até q abrimos a boca e começamos a dar um beijo delicioso, de língua, perfeito. A boca dele, a barba, não sei... tinha um cheiro gostoso de homem, um leve cheiro de cigarro eu acho. Aquilo me excitava ainda mais. Paramos de nos beijar, fiquei em silêncio, fiz carinho no cabelo dele, deslizei os dedos no seu rosto e nos seus ombros e fiquei olhando pra ele sorrindo. Ele me perguntou carinhosamente se estava tudo bem e eu respondi que sim. Deslizei o dedo pelo pomo de adão do pescoço dele, áspero pela barba já começando a espetar, desci a mão “arranhando” de levinho as unhas pelo peito dele, e pensei alto: “Esses pelos...” Ele olhou pro próprio peito, recebendo aquele cafuné da minha mão e disse: “gosta?” Fiz que sim com a cabeça. Ele terminou de pôr as duas pernas pra cima da cama, ficando sentado tipo em posição “de lótus” e aproveitando o jeito que eu estava, passou um dos braços por baixo das minhas pernas, e o outro pela minha cintura, e me tirou de onde eu estava me colocando sentada no colo dele, de lado. Eu dei um gritinho e uma gargalhada, surpresa com ele conseguir fazer aquilo, e ele rindo comentou “Ôh meu Deus... que coisinha leve, dá pra gente fazer o que quiser com ela.” Eu óbvio, pra variar, gargalhei mais ainda. Daí ele como se lembrando repentinamente de alguma coisa, pediu pra esperar, me tirou de cima dele novamente e foi fechar a porta do quarto passando o trinco. Quando voltou, já veio se chegando pra cima do meu corpo, me fazendo ir me deitando pra trás enquanto ele vinha cada vez mais pra cima de mim, apoiando um braço de cada lado sobre as mãos, como se fosse fazer flexões por cima de mim. Terminei de deitar e ele também se deitou por cima do meu corpo, sem dizer nada, apenas me olhando, e com as mãos me indicou pra eu abrir as pernas e assim, se deitou no meio delas. Quando encostou o corpo no meu, senti que o pau dele estava começando a ficar volumoso e duro. Senti minhas pernas estremecerem em volta do corpo dele nesse momento. “Você é muito linda, Letícia.” Ele disse, com aquela voz grave. Levantei a cabeça do colchão e comecei a beija-lo na boca novamente. Aí fomos deitando juntos e ele me beijava com carinho, tesão e muita paixão ao mesmo tempo. Comecei a gemer baixinho, alisando as costas fortes e quentes dele com as duas mãos, e sentindo ele mexer o quadril no meio das minhas pernas, me sarrando de um jeito delicioso. Parecendo uma reprise do que eu havia falado pro Almir há alguns minutos antes, disse para o Hugo que a gente não podia fazer aquilo, que o Almir podia sair do chuveiro a qualquer momento e por isso a gente não podia fazer aquilo. Na minha cabeça, o que se passava no entanto era como aquilo podia estar acontecendo?? Eu havia ficado namorando um garoto durante 4 anos, e agora, mal terminava com ele, estava me saindo uma grande “vagaba” com aqueles dois homens diferentes num só dia! Hugo, parecendo que havia lido o que eu pensava naquele instante, disse: “Letícia... relaxa. Você é uma garota livre. A gente é adulto princesa. Tanto eu, quanto o Almir, quanto você. Pode relaxar. Tá tudo bem. Só deixa rolar.” Confesso que quando escutei o Hugo falando aquilo daquele jeito pra mim, tão tranquilo, tão naturalmente, me senti mesmo um pouco mais calma e mais entregue. Mas ao mesmo tempo, enquanto ele voltava a me beijar deliciosamente daquele jeito, automáticamente me veio na cabeça: como assim? Como deixar rolar? Eu falei que o Almir vai sair do banheiro. Será que o Hugo está insinuando que não se importa de sermos flagrados pelo Almir? – E ao me passar isso pela cabeça, inevitavelmente foi me dando um nervoso tão grande, uma vontade de rir de nervoso... continuamos nos beijando, mas a minha boca estava rindo e ele sentindo, parou de me beijar, me olhou meio sem entender e rindo também me perguntou o que era. Porque eu tava rindo. Eu coloquei as mãos no rosto, respondi que era de norvoso, e que ele falava aquilo assim na maior tranquilidade “relaxa, somos todos adultos”, mas como assim? Como eu vou relaxar de estar ali embaixo dele, sendo que o outro cara vai sair daquele banheiro e dar de cara com aquela cena. Ele riu, falou que “e daí?” e perguntou se eu não tinha vontade de tentar dar prazer pra dois caras ao mesmo tempo. Nossa! Para tudo! Quando ele falou aquilo, eu fiquei TÃO excitada, mas TÃO excitada! “dar prazer pra dois caras ao mesmo tempo”, aquela frase era muito absurda, aquilo era muita sacanagem, mas me fazia sentir a minha vagina encharcando o dobro do que já estava. Não sabia nem se conseguia assimilar aquela idéia direito. Por incrível que pareça, a única coisa que consegui dizer com um leve ar de riso e dúvida, foi: “E você acha que o Almir vai querer isso?” E o Hugo respondeu, que porque não? Que achava que ele ia querer sim. Que se eu quisesse, a gente fazia. Daí, eu absurdamente já fora das minhas faculdades mentais de garota sensata, dei uma meia pensada e respondi um “Tá. Tudo bem.” Torcendo a boca pra não recomeçar a rir, e tapando a cara novamente com as mãos como se custasse a crer que eu estivesse mesmo dizendo aquilo. “Você tá igual um tomate de tão vermelha. Rsrsrs...” ele falou me zoando. Depois falou “peraí” e foi lá na porta do banheiro, deu uma batidinha e falou em tom mais alto pro Almir lá de fora: “Almir! Se liga! Quando tu terminar aí, sai devagar, falou? Eu e Letícia estamos “meio a vontade aqui” nos curtindo! Se ligou??” O Almir lá de dentro perguntou o que o Hugo tinha dito. O Hugo tornou a dizer, mais ou menos a mesma coisa, e o Almir tornou a não entender e perguntar. Daí o Hugo pra variar, deu uma das respostas dele: “Eu mandei você se fuder, porra! Mandei vc tomar no seu cu. Foi isso que eu falei.” Eu como não podia ser diferente, caí na gargalhada de novo! Eles dois eram muito ridículos! Rsrs... O Hugo veio rindo pra cama e falando “Vá tomar no cu então porra! Cara surdo... “ E eu falando pra ele parar de graça, q o Almir não tinha ouvido mesmo, e que ele não ia entender nada. Mas o Hugo ignorou, disse que ele ia entender depois, e voltou a vir deitar em cima de mim na cama. Era tão gostoso o Hugo com aquela atitude comigo. Aquele homão todo gostoso, vindo na maior naturalidade pra cima de mim e me pegando daquele jeito, como se eu não tivesse nem opção de dizer nada. Nossos beijos recomeçaram e mesmo eu estando meio tímida e nada a vontade com aquela questão do Almir, eu não tinha coragem de falar nada e só sentia vontade de me entregar inteira pro Hugo, deixar ele fazer o que ele quisesse. Ele foi descendo, beijando meu pescoço, se posicionou mais pra baixo em cima de mim, e levantou minha camiseta começando a beijar a minha barriga, depois lambendo ela de baixo até em cima. Subiu de novo, e pediu pra eu terminar de tirar a camiseta. Tirei, com ele me ajudando, e ele puxou a taça do meu sutiã pra baixo, deixando meus seios de fora. “Puta merda! Que delícia! Que vontade que eu ficava de sugar esses peitos quando a gente ia na praia junto, Lelê! Você é toda gostosa!” Ai como era bom ouvir o Hugo falando aquilo pra mim! Ele realmente veio com tudo, segurou meus dois seios como quem segura um binóculo, apertando, e começou a chupar de um jeito delicioso! Eu já gemia totalmente entregue a ele, enquanto enlaçava as pernas em torno do corpo dele, e o puxava com elas o mais pra “mim” que eu podia. Ele voltou a me beijar na boca, e desceu uma das mãos pelo meu corpo, e enfiou-a no meio das minhas pernas. Levei um susto e deixei escapar um “ui!!” ao sentir a mão dele tão em cheio me apalpando por baixo da saia jeans. Fiquei um tanto sem graça, pois sabia e sentia que estava totalmente ensopada e isso me dava vergonha dele botando a mão e sentindo a minha calcinha encharcada. Ele forçava o dedo médio pelo tecido da calcinha pra dentro de mim, e fazia uma espécie de massagem circular com o dedo lá. Tirei a boca do beijo, e virei a cara pro lado, gemendo, e comecei a moder o travesseiro. “Delícia!! Toda molhada!!” ele falava. Desceu o corpo na cama segurou as laterais da minha calcinha e puxou pra baixo. Tive um reflexo de tentar impedir, mas logo depois, deixei. Nisso ele veio deslizando com a língua pela minha perna, subiu pela parte interna da minha coxa, deitou com o rosto bem na minha perereca e começou a me chupar!!! “Aiii Hugo!!! Ai Hugo!! Ai Hugo!!” eu estava totalmente em alpha! Comecei a rebolar, tapei o rosto com as mãos de constrangimento e tesão ao mesmo tempo, e deixei ele ficar ali chupando e lambendo minha xana, enquanto ouvia aqueles barulhos de estalos dele me sorvendo e lambendo inteira. Juro que nem me dei conta de que o chuveiro tinha parado de cair água, e só acordei daquele “transe” com a voz do Almir saindo do banheiro: “O que foi que você tinha falado que eu não entend... ...Êta, pôrra!!” Dei um grito, quase matei o Hugo, passando de repente a perna pela cabeça dele pra poder conseguir fecha-las e me virei pro canto da cama, cobrindo meu peito e esquecendo por um instante de cobrir a bunda, que com a saia suspensa, ficava de fora comigo deitada de lado na cama. “Ai, eu não acredito!!!! Não acredito!!” eu repetia querendo sumir dali naquele momento. “Caraca galera... foi mal aí!! Eu não ouvi mesmo o que vocês tinham falado aquela hora!! Foi mal!! Na boa!!” e ao dizer isso, o Almir acabou entrando novamente no banheiro nítidamente constrangido. Eu não tinha coragem nem de OLHAR em outra direção além da parede. Sentei com as pernas de lado em cima da cama, de costas ainda pro banheiro, e comecei a vestir minha camiseta. O Hugo tentava me tranquilizar, dizendo pra eu parar de bobeira, que eu relaxasse e falou lá de fora pro Almir lá dentro “Tu é maior manezão mesmo, héim cara!” O Almir tornou a dizer lá de dentro que tinha sido mal, que ele não tinha ouvido, e eu ficava mandando o Hugo parar, falando que ele não tinha culpa, que a gente é que não podia mesmo ter ficado ali fazendo aquilo igual dois bichos do cio. O Hugo chamou o Almir e pediu pra ele chegar ali. Eu ainda me mantinha de costas, sentada pra parede, terminando de me recompor, passando a mão no cabelo e tentando catar os cacos da minha dignidade. O Hugo falou pro Almir que havia “me explicado” que ali todo mundo era adulto, que era todo mundo livre e desempedido, e que não tinha nada de mais a gente namorar ali no mesmo ambiente, que ninguém tinha motivo nenhum pra ficar constrangido com nada. “Não é verdade Almir? Ou tu é algum puritano, e eu não sei?” Disse Hugo. “Não! Tranquilo porra! Normal... é isso aí mesmo. Puritano porra nenhuma não.” O Almir respondeu. Nisso o Hugo veio me abraçar com carinho, disse que “tá vendo, tá tudo bem minha linda, tira essa cara da parede, deixa de bobeira vai, vira pra cá.” Mas a minha vontade era quase de chorar de vergonha e raiva daquela situação que eu não sabia lidar. O Hugo me agarrou, eu empurrei ele, mandei ele sair, mas ele continuou me agarrando a força e ficou falando como se falasse de uma criança pro Almir: “Nãão... não faz birra, vai... vem cá Almir! Vamos dar um abraço em grupo aqui porque essa criança tá carente, tadinha... tá precisando de amor e de atenção da gente, vem!” Eu ficava mandando ele parar, aí veio o Almir também mesmo, me abraçou também e os dois ficaram me agarrando e me tratando igual criancinha, mesmo eu mandando eles pararem e sairem dali. Acabei começando a rir, contrariada, e o clima meio que deu uma amenizada. Eu fui pro banheiro tomar meu banho, e quando saí de lá, eles tinham forrado já uns hedredons e lencóis no chão, posto uns travesseiros, e estavam ali de papo, O Hugo na cama e o Almir no chão. Saí toda sem graça, sorri pra eles mas sem conseguir encarar muito nenhum dos dois, e fui pro espelho do armário pentear o cabelo ainda úmido. Hugo de repente me sai com essa: “Lelê, a gente tá aqui agora na maior guerra pra saber... quem é que vai ter a honra de dividir essa caminha de casal aí no chão pra dormir abraçadinho contigo a noite toda? Eu ou o boiolão?” Na mesma hora nós três caímos na gargalhada. Eu respondi que era pros dois tomarem no cú e dividirem a caminha do chão agarradinhos, que eu ia ficar sozinha era na cama de solteiro. Nova série de gargalhadas e acabamos ficando mais à vontade de novo. Passamos um tempinho ali de papo os três, o dia lá fora já tava começando a clarear. O Hugo foi na janela, baixou a persiana e fechou aquela cortina de blackout. Quando apagou a luz do quarto, ficou até bem escurinho ali dentro, embora ainda desse pra gente se ver facilmente naquela penumbrinha. Eu e Almir estávamos sentados na cama improvisada no chão e o Hugo na cama dele, mas aí ele veio pra baixo e falou pro Almir ir ficar lá em cima na cama. “Vai pra lá Almir. Vaza lá pra cama, que eu vou ficar aqui com o meu amorsinho.” Falou dando uma ênfase de sacanagem em “amorsinho”. Eu dei um tapa no braço dele rindo e mandei ele parar e voltar lá pra cima que eu não queria nada com ele ali. Daí ele me agarrou e se jogou deitado na cama me puxando com ele e puxou a coberta pra cima da gente. A gente tava rindo eu fiquei tentando me soltar dele e sair dali, mas ele ficava me segurando e cafungando no meu pescoço, e a gente rindo e brigando ali. Me agarrou de costas pra ele, tipo de conchinha, e ainda me dando umas lambidinhas na orelha e beijando meu pescoço enquanto eu me retorcia de cócegas e ria mandando ele parar, ele ficava falando “Quietinha! Quietinha! Amigo! Amigo! Vai dizer que não tá gostoso aqui poxa... pára, fica quietinha.” E embora a gente fosse levando meio que num clima de brincadeira, eu realmente fiquei mais quieta e parei de tentar sair dos braços dele. Deixei. Na verdade eu tava mesmo gostando daquilo. O Almir tava deitado lá na cama, só de calça de moletom também pra dormir, e tava lá quieto. Eu e Hugo realmente começamos a falar entre sussurros bem baixinho, embora provavelmente o Almir até devesse ouvir bastante coisa, já que ainda tava cedo, e ainda tava bastante silêncio lá fora. Eu estava só de camiseta e calcinha e o Hugo ainda me abraçando por trás, ficava se mexendo de levinho, se esfregando na minha bunda, com o pau já bem duro dentro da bermuda, e me dando uns beijinhos sem fazer barulho no meu pescoço por trás. Estavamos com a coberta por cima, e ele foi subindo a mão pelo meu corpo e começou a brincar com os meus peitos que estavam soltos por baixo da camiseta. O meu instinto era começar a gemer bem baixinho, mas eu me controlava ao máximo e não fazia nenhum barulho. Ficava quase que somente o som baixinho das respirações meio alteradas de nós dois. Eu botei a mão pra trás, no meio da gente, e comecei e pegar o pau do Hugo por cima da bermuda, mas só por eu apalpar ele pelo tecido, naquele silêncio, o velcro da bermuda deu aquelas estaladinhas. Parei na mesma hora, e aí o Hugo super sem noção, me soltou um pouquinho e começou a abrir ele mesmo a bermuda o mais discretamente que ele achava ser possível. Fez aquele barulho nítidamente de um cara abrindo a bermuda de velcro, o Almir lá de cima da cama soltou um “puta que pariu maluco! Eu não sou obrigado a ficar ouvindo isso...” Eu não tive como segurar, fiz aquele barulho com a boca de quem tenta segurar o riso e não consegue mais, e nós três começamos a rir daquela situação esdrúxula que estávamos compartilhando. O Hugo escrachou de vez, terminou de abrir a bermuda com tudo, e jogou lá pra cima da escrivaninha junto com a cueca. “Vá pra porra logo então! Resolver essa parada de uma vez!” e comigo e o Almir ainda rindo dele, ele falou “E não vai ficar aí em cima batendo punheta ouvindo a gente aqui em baixo não, héim Mané?” no que o Almir respondeu: “eu não! Se eu tenho a Letícia toda deliciosa pra fazer isso pra mim daqui a pouco... não vou mesmo!” Eu não falava mais nada, aquela altura do campeonato, nem tinha mais nada pra dizer e eu só tava deixando a coisa rolar e vendo aonde aquilo ia. Fato era que com certeza nós três já estávamos super excitados ali com aquilo tudo. Eu pelo menos, estava louca, com meu coração meio acelerado e minha respiração ofegante. Deitei de barriga pra cima, olhei pro lado séria, na direção do Hugo e fiquei olhando pra ele. Já estava com a boca aberta, respirando por ela, e ele parece que leu no meu olhar o quanto eu já estava inquieta de desejo ali. Ele falou pra eu chegar mais pro meio da “cama” e ainda com a coberta por cima de nós, na altura do peito, ele veio e se deitou em cima de mim, se ajeitou no meio das minhas pernas que eu meio que flexionei um pouco contornando o corpo dele, e eu senti o pau dele super duro, quente e lambuzado encostando na minha xana. Nenhum de nós estava ajudando com a mão, então ele ficava meio que querendo acertar a entrada, eu sentia a cabeça do pau dele dura, forçando hora a minha virilha, ora o meu períneo, ora escorregando pra minha pélvis, e eu ia rebolando, tentando ajudar, já com medo dele me machucar, até que sentimos que ficou exatamente bem na entrada e ele veio, não tão devagar e delicado como eu esperava. Enfiou mais ou menos a metade daquela piroca de pedra na minha xereca que eu cheguei a me encolher e apertar o olho soltando um gemido de dor “A-ah-aai!! Calma Hugo, vai com calma por favor!” eu pedi quase que com voz de sofrimento. Hugo me pediu desculpa, falou que tudo bem, e começou a me beijar na boca com carinho e tesão. O Almir certamente escutou tudo ali, mas não deu uma palavra. Hugo novamente veio e dessa vez foi entrando lentamente, fazia que ia tirar, voltava a entrar de vagarinho e depois de alguns movimentos, foi com o pau todo, lentamente até lá dentro de uma vez. Não aguentei e soltei um gemido sem me preocupar com a altura e dali a segundos, estava sentindo o Hugo entrando e saindo de dentro de mim, num ritmo lento, e delicioso. Sentia aquele pau escorregar apertado até o fundo de mim e novamente vir saindo, só pra depois voltar a entrar e sair, e depois entrar e aí sair, naquele leve misto de dor e delícia, que eu queria que durasse pra sempre agora! Eu já gemia baixinho, totalmente despreocupada com a presença do Almir ali do lado. Abraçava as costas do Hugo e mexia os quadris, pra receber aquelas investidas dele dentro de mim! “Tá gostoso Lelê? Tá gostoso sentir a minha pica nessa sua bucetinha pequena e apertada, tá?” Hugo falava com a voz meio trêmula, apoiado nos cotovelos, e me olhando nos olhos. Eu olhava pra ele e era delicioso ver aquele homem másculo e gostoso, me olhando, com aquela cara de tesão absoluto, com aquela expressão de que estava se saciando como homem ali em cima de mim, dentro de mim. E aí eu respondia a pergunta dele entre meus gemidos: “Tá! Tá sim! Tá muito gostoso! Tá delicioso!” Eu nunca imaginei que a sensação de dar pra um cara diferente, pudesse ser tão deliciosa, melhor e diferente do que eu tinha com o outro. Percebia que agora o Hugo já estava me comendo bem mais rápido e com muito mais força. Meu gemido já saía quase que como um “ai”, instintivamente demonstrando que aquilo doía, mas ao mesmo tempo me deixava tão incrivelmente vulnerável e cada vez mais querendo me sujeitar ao prazer dele! Eu queria aquele homem me comendo! Queria sentir ele se satisfazendo, por mais que doesse. Na verdade o prazer de ver ele se saciando dentro da minha buceta, dentro de mim, falava mais alto que tudo e transformava aquela dor de sentir ele batendo com tudo o pau lá no fundo do meu corpo, num prazer indescritível! Nós dois já gemíamos igual dois loucos. De repente, Hugo tira o pau de dentro de mim (cheguei novamente a dar um outro gritinho, porque ele saiu tão abruptamente e até me deu uma fisgada) e me fala num tom instintivamente autoritário, mas sem ter a intenção de ser grosseiro: “Vem cá, Fica de quatro!” E mal eu me levantava, ele mesmo já foi me posicionando do jeito que ele queria. Nisso, só então, eu vi o Almir sentado em cima da cama, com a calça nos joelhos, batendo uma acelerada punheta e vendo a gente. Então senti o Hugo escorregando com tudo de novo pra dentro mim! Eu definitivamente não esperava. Franzi o rosto todo e soltei um “Óóóhhnn!!!” sofrido e meloso, como uma gata que recebe a investida dolorosa do seu macho no telhado de alguma casa. Nessa posição, parecia ainda mais incômoda e profunda a sensação de levar aquelas estocadas de pinto que o Hugo me dava sem a menor cerimônia. Meu corpo chegava a ir pra frente com força a cada investida dele lá atrás! E eu sentia meus seios balançando com força, de um jeito excitante e constrangedor, me fazendo sentir ainda mais fêmea, enquanto escutava um barulho meio estalado da minha bunda e coxas batendo contra o corpo de Hugo. Encarei novamente Almir e nós dois ficamos nos olhando nos olhos, ele sério e em silêncio, respirando pela boca, e eu gemendo e franzindo as sobrancelhas pra aguentar firme a satisfação deliciosa de Hugo. Almir então, se levantou da cama, flexionou os joelhos com as pernas abertas pelos dois lados da minha cabeça e sem dizer nada, colocou o pau na minha boca e começou a mexer-se como que me comendo também de certa forma. Eu mal conseguia gemer abafada e sentindo ele se enfiar na minha boca, meio que aparentemente mais preocupado com o prazer dele do que com o meu conforto. Nessa hora, me lembrei da frase que o Hugo havia falado anteriormente “vc já pensou em satisfazer dois caras ao mesmo tempo?”, e alguns segundos depois, estava sentindo um orgasmo incrível! Minha vagina toda se contraindo em espasmos, o corpo todo se enchendo de arrepios, os mamilos se contraindo e um calafrio delicioso vindo pelas minhas costas, se espalhando pelos meus ombros e nuca, e terminando no meu rosto todo. Senti a vista escurecer. E tudo aquilo parecia ficar reverberando sem acabar completamente, uma vez que os dois não paravam de me comer mesmo enquanto eu tinha aquela sensação intensa de orgasmo. Meus braços já estavam sem forças de me manter ali de quatro, amparando toda a força que vinha das estocadas de Hugo lá de trás. Quando tirei um dos braços do colchonete pra afastar Almir da minha boca, já quase engasgando, não consegui me manter com apenas um braço e arriei pra frente me apoiando sobre os cotovelos flexionados. Hugo disse: “Isso! Assim! Fica assim! Bem empinada.” E se debruçou sobre as minhas costas ainda me comendo com energia. Eu falei pra ele: “Pára! Pára! Pára um pouquinho Hugo! Deixa eu descansar um pouquinho!” Ele então diminuiu a intensidade e foi parando aos pouquinhos, até tirar o pau completamente e sentar no lençol, se recostando na escrivaninha e parecendo aproveitar pra descansar um pouco também. Almir se sentou na beirada da cama, ajeitou o meu cabelo me fazendo um carinho, e depois me perguntou se estava tudo bem. Eu sorri pra ele com carinho, e disse que estava bem sim. “Vem cá. Descansa um pouquinho aqui comigo.” Ele falou, dando dois tapinhas na cama e se deitando no canto pra eu deitar na beirada do lado dele. Fui, me aninhei no peito dele e ficamos um pouquinho ali quietinhos. Fazendo um suave carinho um no outro. Segurei o pau dele, e fiquei tocando bem de vagarinho uma punheta pra ele. Descia os dedos até lá embaixo, segurava carinhosamente o saco dele com a mão inteira e depois ia subindo novamente, passando de levinho as unhas pelo corpo todo do pênis, até chegar na cabeça, aonde eu usava a parte macia dos dedos pra terminar o carinho. “Humm... isso é muito bom.” Ele disse suspirando enquanto relaxava de olhos fechados. Nisso ele se ajeitou e veio ficar por cima de mim, terminando de tirar a calça pelos pés com uma das mãos. Abri as pernas para ele se deitar no meio e logo senti que ele segurava o próprio pau colocando na entrada da minha xana. No minuto em que me dei conta de estar toda molhada e escorregadia, ainda suada e melada da minha excitação e do Hugo, nem tive tempo de dizer constrangida que precisava me limpar, já senti Almir escorregando deliciosamente pra dentro de mim. Gemi totalmente entregue. Ele começou a ir até o fundo e voltar lentamente, mas foi aumentando o ritmo, mudando a intensidade e dali a pouco parecia estar angustiado para se satisfazer e me comia acelerado e com muita força. Golpeava com tudo a pélvis no meio das minhas pernas e respirava acelerado no meu ouvido. Eu mal conseguia acreditar que sentisse tanto prazer com aquela transa tão bruta e forte. Gemia alto, sentindo aquela dor misturada com um prazer alucinante. “Ai! Ai! Vai! Vai! Assim! Ai! Assim, assim!” eu dizia gemendo, choramingando, sentindo como se ele quisesse mesmo me machucar de ciúme por ter acabado de me ver dando pro Hugo, e eu nem conseguisse pedir pra parar. Enlacei as pernas bem altas nas costas dele, estranhamente querendo facilitar ainda mais que ele pudesse me foder inteira, como se quanto mais castigada eu fosse por aquele pau, mais mulher dele eu me tornaria. Almir já gemia alto e num tom de esforço, como que querendo loucamente conseguir atingir um objetivo difícil e do qual não desistiria de jeito nenhum. Abri os olhos e olhei pro rosto dele, lindo, de olhos fechados, expressão de esforço, a boca entreaberta, e me sentia a qualquer momento prestes a ter um orgasmo incrível. Segurei meus seios e comecei a aperta-los com força. Nisso ouço os gemidos de Almir se intensificando, vejo o suor pingando da ponta do seu nariz e do queixo no meu rosto e sinto ele ejaculando no fundo do meu corpo, aqueles jatos quentes bem lá dentro, e tenho outro orgasmo delicioso novamente. Enquanto ainda me contraía em espasmos, sentia que Almir continuava entrando e saindo de mim, agora já em movimentos bem lentos e preguiçosos, mas como se não quisesse parar de sentir aquele prazer. Deixamos nosso corpo relaxar exaustos, enquanto ele ainda lá dentro, soltava totalmente o peso deitando em cima de mim e recuperava o fôlego da respiração. Seu pau ainda pulsava de tempos em tempos, enquanto eu sentia que nossos corpos estavam uma sopa fervente de fluidos e suor. Deixei que ele saísse de mim quando sentisse vontade. Na verdade eu parecia que podia ficar ali pra sempre. Quando ele se virou e caiu pro lado, eu pedi pro Hugo pegar a minha calcinha e a usei pra secar um pouco daquela lambança incômoda na minha perereca, virilha e coxas. Fui até o banheiro numa súbita vontade de fazer xixi e quando voltei ainda andando devagar, o Hugo me pegou pela mão e me pediu para deitar ali na cama do chão com ele. Eu disse rindo que eu não aguentava mais nada, e que era pra ele sossegar o facho, mas logo percebi que não ia ser tão fácil assim convencê-lo a se acalmar. Então me coloquei de joelhos e ele ficou em pé na minha frente, e comecei a chupar aquele pau lindo dele, hiper duro e quente. Hugo jogava a cabeça para trás e a pélvis pra frente, se deixando totalmente disponível pra eu me deliciar completamente naquele pau em riste. Eu chupava devagar e masturbava ele com bastante velocidade, parando pra admirar aquela delícia e depois masturbando rápido novamente e chupando com todo carinho do mundo. Daí, depois de um tempo, num determinado momento, ele mesmo começou a bater uma punheta mega acelerada. Eu tentei segurar e recomeçar a bater a punheta pra ele, mas ele mesmo continuava se punhetando sozinho e antes que eu entendesse a razão disso, chegou bem perto e começou a dizer: “abre a boca, abre a boca, abre a boca vai”. Eu senti meu coração acelerar, soube na hora que ele queria ejacular, mas não consegui dizer não e me vi numa vontade louca de sentir ele gozar na minha boca. Comecei a chupa-lo ansiosa e logo ele estava enchendo a minha boca com um monte de leite quente e pegajoso. Eu ia engolindo instintivamente e sentindo o gosto do sêmen enquanto escutava aquele homem se derreter em gemidos e quando me dei conta, estava super excitada novamente. Nunca pensei que eu pudesse beber esperma de um homem. Mas inacreditavelmente eu estava deliciada com aquela nova descoberta. No minuto seguinte, me veio imediatamente na cabeça que o Almir também podia fazer aquilo comigo e eu fiquei louca de desejo, querendo que ele me fizesse beber a ejaculação dele também. Hugo respirou fundo, como se tirasse um peso das costas, sorriu pra mim e se abaixou me dando um beijo apaixonado. “O quê q é você menina? Você é muito deliciosa Lelê.” Ele disse se deitando e me puxando pela mão pra deitar do lado dele. Acabamos pegando no sono e quando acordei, estava deitada no ombro do Hugo que parecia dormir pesado com o rosto virado para o lado. Não sabia quanto tempo tínhamos dormido. Olhei e vi Almir de barriga pra cima na cama de solteiro. Levantei, e fui também pra cima da cama, fiquei entre as pernas dele que estava deitado ainda nu com os olhos fechados, me debrucei sobre o corpo dele, ficando de quatro, apoiada nos cotovelos e comecei a chupa-lo. Ele acordou assustado e ficou maluco com aquilo, esfregando os olhos e admirando a cena. Apoiou a mão do lado da minha cabeça e foi fazendo um carinho no meu cabelo e começando a gemer e contrair o abdômen e os músculos da perna, olhando de boca aberta pra mim chupando seu pau. Eu olhei nos olhos dele e pedi com carinho, “goza”. Tive a impressão dele meio arregalar um pouco o olho surpreso e ficar sem ação por um segundo, mas logo depois pareceu que uma excitação absurda tomou conta dele. “Você quer que eu goze?” ele perguntou. “Quero” eu disse baixinho. E então ele segurou o próprio pau e começou a bater punheta bem rápido. Ficou uns 15 segundos assim e aí me avisou “vou gozar, vou gozar”. Fui com a boca, envolvi a cabeça de seu pau com meus lábios, e então tive de novo aquela sensação deliciosa de sentir os jatos de esperma quente enchendo a minha boca por dentro. Esperei ele acabar de ejacular tudo, e aí de boca fechada, movimentei a língua contra o céu da boca em movimentos que me permitiam saborear bem todo aquele sêmen. Mas notei que era diferente do esperma do Hugo. O do Almir parecia ser bem mais grosso, consistente. E tinha um gosto diferente. Engoli aos poucos e me sentia tão excitada que minha xana se contraía involuntariamente. Fui deitar no peito dele, totalmente maravilhada e com uma estranha sensação de que aquilo me fazia pertencer a ele a partir daquele momento. Como se aquilo significasse que aqueles homens tinham “marcado algo em mim”, me feito ser pra sempre deles agora que haviam ejaculado e eu bebido o sêmen deles. Lembrei novamente do meu ex, e dessa vez, era como se todo nosso tempo de namoro tivesse sido algo tão distante e irreal que nem fizesse parte da minha história. Estava totalmente apaixonada pelo Almir e pelo Hugo. Minha cabeça não parava de trabalhar em mil pensamentos diferentes, repassava cada segundo do que havia acontecido entre nós três e uma incrível sensação de proteção e felicidade me fazia me sentir leve como uma pluma.
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