Amigos Héteros em Angra - Uísque e Sêmen

Eu e Murilo sempre fomo muito amigos, nossas famílias eram amigas e acabamos crescendo juntos, minhas melhores memórias da infância estão com ele, desde os fins de semana na casa um do outro àquela viagem a Disney em 2011 e outra à África do Sul no mesmo ano. Murilo era muito lindo, começou a malhar cedo então seu corpo logo ganhou formas esculturais, sua pele era fina, clara e bronzeada. Alto, esguio e músculos definidos, nada exagerados, esse era o Murilo. Eu guardava aquela admiração para mim, e aproveitava-me de nossa intimidade e o via constantemente pelado, de cueca etc. Éramos como irmãos.
Meus pais tem uma casa em Angra, e eu amava ir para lá, geralmente a turma da faculdade ia toda, para festinhas na lancha e tudo que o fim de semana em uma casa de praia com amigos tem direito. Pedro, outro amigo nosso, sugeriu um típico encontro em Angra, como programa do feriado e claro, todos concordaram. Falei com meu pai, minha mãe e eles me confiaram a chave da casa, porém, eu tinha que ir um dia antes para ver como estava a casa, pois faziam 7 meses que ninguém ia lá e o último mês tinha sido as férias do caseiro. Liguei para Murilo e perguntei se ele não queria ir comigo um dia antes e ele topou. Não sabia que uma das maiores experiências da minha vida estava para acontecer.
Chegamos a Angra às 19h da sexta-feira, os demais chegariam ao sábado depois do horário do almoço. Para minha surpresa, a casa estava em sua perfeita ordem. Com cheiro de casa fechada há muito tempo, mas no geral estava tudo certo. Do horário que chegamos, ficamos um bom tempo esperando os freezers começarem a gelar (tinha passado muito tempo desligado) depois guardamos toda a bebida e comida que tínhamos trago, levamos os freezers para área externa, tiramos os jet-skis da garagem e no fim de tudo, estávamos cansados. Sentamo-nos no píer, com as pernas na água, exaustos, mas satisfeitos. Murilo tirou a camisa, ficou só de short, ele não estava suado, mas estava com a respiração acelerada. Então ele deitou no chão e ficou olhando para o céu. Fiz o mesmo. Nasceu então uma súbita vontade de tocá-lo, acariciar seu tronco, percorrer seu abdômen com os dedos. Era quase meia-noite e eu estava ficando excitado, me sentia curioso e culpado por está assim por alguém que era como um irmão. “Vamos dar um volta no Jet-Ski” disse Murilo rompendo o silêncio entre nós e o barulho da praia. Eu concordei. Ele tirou a bermuda e ficou só de cueca boxe branca de grife, eu estava me esforçando para continuar com o pau mole e fiz o mesmo, fiquei só de cueca, bem parecida com a dele por sinal. Ele se dispôs a pilotar e eu subi atrás. Nossas peles ficaram bem próximas, minhas respiração estava na nuca dele e eu podia sentir aquele seu delicioso perfume. O jet-ski nos colocou numa posição que ele ficava praticamente dentro das minhas pernas e eu me distanciando ao máximo para ele não sentir um pau que queria sair da cueca. Ele acelerou e eu institivamente segurei na sua cintura e não havia sensação melhor que se segurar naquele homem e tocar o cós da sua cueca. No meio do passeio, Murilo queria tomar banho de mar, eu insisti que não, pois não seria seguro banho no mar à noite. Nós voltamos para a casa depois de várias aventuras e risadas no mar, eu não queria que acabasse, pois não queria perder aquele contato pele com pele. Assim que chegamos ao píer ele disse “se não teve banho de mar, vai ter de piscina, quem chegar por último vai dormir do lado de fora” daí corremos em direção à piscina e ele chegou primeiro. “Droga, Murilo, eu não vou dormir do lado de fora, a casa é minha”. Depois de pouco tempo ele sugeriu “vamos apostar quem chega ao fim da piscina nadando mais rápido, quem perder tem que tomar uma bebida que eu vou buscar” daí ele saiu da piscina, molhadinho, de cueca branca, marcando tudo. Enquanto ele foi lá dentro eu comecei a bater uma punheta dentro da piscina, mas antes de começar a ficar bom, ele voltou com um uísque fortíssimo na mão. Disfarcei e combinamos que a cada vez que um perdesse, teria que tomar um copo da bebida. Eu só perdi uma vez, que foi a primeira, acho que porque estava pensando mais no meu adversário nu do que em nadar, mas depois, como um bom nadador, venci todas e no final de tudo, Murilo estava bêbado e derrotado. Ele mal podia sair da piscina, eu ajudei a sair pela escadinha, me aproveitando ao máximo, sua cueca caída mostrando uma linda bunda. Ele não conseguiu andar e deitou-se no deck, estava bêbado e rindo da situação. E disse “você merece chupar meu pau por ter me feito chegar a esse estado” e eu prontamente disse: “certo”. Deitei-me ao seu lado e cai de boca naquele pau grande e veiúdo do meu melhor amigo. Derramei o pouco de uísque restante encima daquele pau e chupei, o pau estava duro e rígido como uma rocha, ele segurava minha cabeça e forçava-a contra seu corpo, ele grunhia, até que me puxou para cima para beijar minha boca. Foi a melhor sensação da minha vida, aquele hálito de álcool, aquela língua ávida trabalhando na minha boca e eu descendo com a boca pelo seu pescoço, peito, abdômen e pau novamente, eu chupava suas bolas, lisinhas que me sufocava e até que com um grito libertador ele gozou, dentro da minha boca e não deu tempo de pensar, eu já tinha engolido os três jatos de sêmen diretos na minha garganta. Deitei-me ao lado dele, exausto e fechei os olhos pensando no que acabara de acontecer, mas quando menos esperei alguém já estava chupando meu pau, era Murilo, retribuindo. Essa foi a noite mais prazerosa de nossas vidas e minha maior aventura, não sabia se ele lembraria o porque de acordarmos pelados com o Sol na cara no outro dia, mas eu lembraria e tinha sido inesquecível. No outro dia, o deveria ter acabado de nascer, eu acordei sonolento e assustado, mas alguém ao lado me disse bom dia e antes de eu responder ele já estavam com seus 19 centímetros dentro de mim.