MOTEL COM O PROFESSOR DE FÍSICA

Meu professor de física deixou minha escola, pois iria mudar de cidade, com isso outro professor o substituiria e a turma ficou curiosa se seria um novo professor ou outro que já trabalhava na escola que iria substituí-lo. Bem, entro na sala de aula após o intervalo e quando entro na sala vejo que o “novo” professor de física era um que eu já via passando nos corredores da escola e que nos cumprimentávamos. Ele assentiu para eu entrar na sala e deu início. Eu fiquei feliz, pois sempre quis que fosse ele devido achar ele bonito. Ele era baixo, moreno, às vezes aparecia de barba curta, às vezes não, mas tinha um rosto e principalmente um sorriso encantador, e seu corpo também era bonito. Eu sempre ficava meio sem graça perto dele, porque além de tudo ele era muito inteligente, possuías todos os títulos acadêmicos possíveis, tinha morado fora do país e isso era muito atraente. Não vou falar o nome dele, pois vai que ele leia esse conto e comprove que eu estou falando dele. Ele sempre estava mascando algum chiclete e aquilo era sexy. Ele fazia sucesso entre as meninas e os meninos também o admirava, ele era um cara legal, acessível e um bom professor, tinha um carrão... Ele sempre foi gentil comigo e certo dia eu iria viajar e falei com ele se era possível adiantar a data de uma prova para mim, ele concordou e mandou encontrá-lo na sala dele. Assim eu fiz... Cheguei à sala, ele me deu a prova e ao me dar as instruções ficou bem perto de mim e isso me deixou desconcertado. Então mexi meu braço e bati na barriga dele sem querer, mas ele não se moveu um milímetro e eu calado estava, calado continuei. Fiz minha prova, uma péssima prova, e o tempo passou... Outro dia ele me deu carona e eu coloquei a mão em sua perna, ele não hesitou e desabotoou a calça. Eu entendi aquilo como um sim, e fiquei pegando no seu pau que começava a ficar duro. Antes que eu percebesse a gente estava entrando em um motel na estrada e eu fiquei muito nervoso. Desci do carro e ele já foi me agarrando por trás, beijando meu pescoço. Abrimos a porta e ele me jogou na cama. Ficamos um tempo esfregando corpo a corpo encima da cama, depois eu fui tirando sua roupa e esfregando o volume dele no meu e aquilo era muito gostoso. Ele me beijava sem cessar, na boca, no pescoço e eu fazia o mesmo, o cheiro dele era tão bom que eu nunca mais queria sair daqueles braços, eu apertava a bunda dele e ele a minha enquanto nos beijávamos de joelhos encima da cama e nada era mais quente que a pele dele na minha. Aqueles braços me envolvendo, surpreendentemente fortes, também vi uma tatuagem antes desconhecida em sua perna. A gente sentia cada parte dos nossos corpos, nos sentíamos e tudo que ouvíamos eram nossas respirações ofegantes. Ele me jogou na cama e mandou eu abrir as pernas e calmamente foi penetrando meu ânus virgem, era doloroso, mas meu tesão nele era maior, a sensação de saber que o professor tão admirado e desejado pelas alunas mais bonitas e até pelas professoras, estava comigo em um motel, em saber que só eu podia ter aquele corpo nu em mim, que só eu podia está sentido a dor que muitos queriam está sentindo e que ele estava me dando um prazer desconhecido, era inexplicável. Lembro que ele colocava o dedo indicador e médio na minha boca e pedia para eu chupar enquanto ele me penetrava, o ritmo aumentava e eu me masturbava e nada é mais prazeroso que bater uma punheta sendo penetrado, o prazer se expande para todo o corpo... E assim nós continuamos por um bom tempo, eu gozei primeiro e a me ver gozando ele tirou o pau de dentro de mim e de joelhos encima da cama começou a bater punheta para gozar na minha cara... E gozou, 4 jatos de sêmen na minha cara, que ele, com aquelas mãos divinas, espalhou sobre meu corpo. Ficamos deitados na cama um ao lado do outro olhando para cima, esperando nossas respirações se acalmarem. Passados alguns minutos fomos a banho e debaixo do chuveiro paguei um boquete nele, eu nunca vou esquecer o gosto daquele homem, eu o chupava e passava o dedo no ânus molhadinho dele. Até que secamos nossos cabelos e fomos embora. Nossa relação professor-aluno nunca mudou, nunca mais voltou a acontecer e nunca falamos sobre isso, a não ser um email que ele mandou na mesma noite dizendo: “Obrigado por hoje. Foi incrível. Nada mudou. Fique tranquilo”.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 26/12/2016

OTIMO AMO COMER BUMBUNS TBM




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arthuropaalbuquerque

Nome do conto:
MOTEL COM O PROFESSOR DE FÍSICA

Codigo do conto:
94685

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2016

Quant.de Votos:
4

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