FILHO CHUPA PAI BÊBADO

Não é todo mundo que tem essa sorte, mas eu tive: ter um pai bonito e gostoso. Eu não sou gay, pelo menos nunca me interessei por outros homens e sinto atração sexual por mulher. Desde pequeno que eu sou muito ligado ao meu pai e ele sempre foi minha grande inspiração, como pessoa, profissional, pai, esposo e de beleza. Nós sempre fomos muito próximos, ele não tem um corpo escultural, musculoso e defino, mas é um corpo bonito para um homem de 44 anos. Suas pernas sempre me chamaram atenção, coxas grossas e panturrilhas também, brancas, poucos pelos, mas pernas lisas no geral. Ele era um homem de 1,76m de altura, branco e cabelos pretos, bonito. Meu pai sempre foi um homem que vivia engravatado, pois vivia no mundo executivo, era um homem de posição e quando ele estava despojado, de pijama ou sunga na piscina, eram meus momentos preferidos. Desde pequenos tomamos banho juntos, eu ficava curioso pelo tamanho do pau dele, mas só curiosidade de criança, eu pensava se o meu cresceria até ficar daquele tamanho também. Eu fui uma criança muito atarefada, fazia tênis, natação, esgrima, aula de alemão e francês e passava o dia na escola, minha semana era cheia. Papai também passava o dia fora, viajava a trabalho, mas fazia de tudo para está em casa na hora do café e da janta. Então quando estávamos juntos, curtíamos muito, víamos filmes, íamos para piscina, jogava esgrima – ele me deixava ganhar às vezes – e vivíamos como pai e filho, normal. Eu fui crescendo, ficando adolescente e criando a malícia antes inexistente. Minha relação com meu pai não mudou, sempre falamos sobre sexo, drogas, e ele me dava dicas para minha primeira vez e eu comecei a ficar com vergonha, evitava ficar nu na frente dele, ficava pensando se o pau dele naquela idade seria maior ou menor que o m... Essas coisas... Depois que minha irmã foi fazer faculdade na Inglaterra, meu pai e eu ficamos mais próximos, eu fiquei sendo filho único em casa e a idade me trouxe mais esperteza também. Uma vez meu pai saiu da piscina e ajeitou o saco na sunga e aquilo pareceu excitante para mim. Certa noite, vendo um filme juntos, passou a cena de um personagem que deveria ter mais ou menos minha idade e dava a entender que ele estava se masturbando, e papai me perguntou se eu costumava me masturbar, eu fiquei sem graça e ele disse que era normal e na minha idade fazia isso mais de uma vez por dia. Desde então fiquei pensando em papai se masturbando, naquele pau dele grande e grosso e pensava naquilo enquanto eu batia uma punheta. Ao vê-lo em calção de dormir, sem cueca, o volume e aquele pau balançando enquanto ele andava me chamava atenção. Os anos passaram e certo dia minha mãe foi para Brasília, a trabalho e ficou só eu, meu pai e minha avó em casa, além dos empregados, e papai estava bebendo desde cedo, com amigos que já tinham ido embora, e ele ficou sozinho na área de lazer. Eu o chamei para entrar, eu não sabia até onde ele estava consciente, mas no outro dia ele tinha reunião do trabalho e era melhor dormir. Chamei-o para o quarto e ele foi comigo falando sobre o dia e rindo sobre um amigo dele que não tinha parado de comer o dia inteiro. Daí nós chegamos ao quarto, eu desabotoei sua camisa, abri sua bermuda e nessa hora fiquei um pouco tenso, pois minha mão bateu no volume dele. Então eu disse para ele tirar a cueca e ele fez o que pedi e daí fomos para o banheiro. Eu estava constrangido pelo meu pai pelado e meio vulnerável a minha frente. Liguei o chuveiro e ele foi para baixo, daí ensaboei seu corpo e ele parecia muito tranquilo com a situação. Ensaboei seu pau e suas bolas e percebi que tinha me excitado, mas era uma situação comum, um filho ajudando o pai bêbado a tomar banho. Tudo começou quando papai me perguntou sobre uma garota que eu estava ficando e perguntou se eu já tinha a fodido. Eu disse que não e como sempre fui sincero em dizer que estava inseguro. Ele perguntou com quê e eu disse que desde se a garota estava preparada a saber se eu não ia falhar na hora, ao tamanho e aparência do meu pau e se eu conseguiria a fazer gozar. Papai disse que ia mostrar o pau de um homem a mim e começou a tocar no pau dele que foi ficando ereto até ficar muito duro. Eu estava assustado, mas também estava excitado e eu peguei involuntariamente, papai não ligou e eu fiz o movimento lentamente como se estive o punhetando. Ele fechou os olhos e eu continue, acho que ali tinha mais de 18 cm, o meu tinha 16, mas o dele era mais grosso, dava impressão de ser maior e a cabeça mais inchada e rosada. Eu fiquei fazendo aquilo até pegar o ritmo normal e meti aquele pau na minha boca. Gostei. Eu o punhetava passando a língua na cabeça do pau dele e ele começou a gemer baixinho e fechar os olhos. Depois de uns 10 minutos a porra do meu pai melou a minha cara, uma, duas, três, quatro vezes. As pernas dele pareceram enfraquecer e logo se sentou no chão do banheiro. Eu me limpei, o ajudei a se levantar e levei-o para cama, logo ele dormiu. Vendo aquele homem deitado, com o pau começando a ficar mole, comecei a bater uma punheta pro meu pai e depois de uma boa gozada, fui para meu quarto. Eu sabia que ele não lembraria de nada, esperava pelo menos, por experiências de outras vezes, dele vir embora de carona de eventos e não saber onde tinha estacionado o carro no outro dia e esquecer de combinados sérios a promessas de presentes para mim. No outro dia eu acordei, fui para mesa e ele estava arrumado para o trabalho e falando sobre a ressaca e perguntando a empregada se ele teria levado ele no quarto ontem e eu rindo disse “fui eu pai” e ele riu tranquilo e disse “deveria ter me vestido uma roupa, dormi sujo ontem” e eu estava rindo por dentro lembrando e percebendo que não tinha mais tesão nele, era só curiosidade. Nossa relação continuou a mesma e nunca mais aconteceu nada do tipo e nem eu me excitei ao ver meu pai nu.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arthuropaalbuquerque

Nome do conto:
FILHO CHUPA PAI BÊBADO

Codigo do conto:
94631

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/12/2016

Quant.de Votos:
10

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