Depois daquele dia louco em que me masturbei pensando em meu filho minha cabeça parecia uma panela de pressão. Eu achava aquilo um absurdo, não conseguia me perdoar. Tentei de todas as formas reprimir aquilo. Mas um fato novo me colocaria em rota de colisão contra o que eu tentava sufocar. André, meu filho, namorava naquela época. Uma garota chamada Camila, de quem eu nunca gostei (instinto de mãe ou ciúmes?). Ele era muito apaixonado por ela. Acontece que ela o traiu com outro rapaz e ele descobriu, ficando arrasado. Chorava muito, ficou deprimido, e eu , como mãe, tentava animá-lo. Nas nossas conversas ele dizia coisas que mexiam comigo: - Mãe, agora eu sei como você sentiu quando o pai te abandonou por causa daquela vagabunda. - Filho... você não deve se deixar abater. Você vai encontrar outra mulher que te mereça. - Mãe, o que eu queria mesmo era achar uma mulher como você! Ao ouvir isso, minhas pernas tremeram. O fato é que com esse baque nós ficamos ainda mais unidos Era noite de domingo e eu peguei um blusão de moleton que estava jogado na sala, para colocar na máquina de lavar. Fui verificar os bolsos para ver se ele não tinha esquecido nada e achei um cigarro de maconha. Fiquei sem saber o que fazer, mas resolvi falar com ele. Fui até o seu quarto. Ele estava deitado na cama, assistindo televisão. Só de bermuda, sem camisa. Ver aquele corpo de deus grego já me fez sentir um tremor por dentro. - André... posso entrar? - Claro, mãe. Você é sempre bem-vinda. - O que é isso que eu achei no seu bolso? Ele ficou sem graça, mas não mentiu. - É um baseado, mãe? - Você anda se drogando? - Ah, mãe... é só um baseadinho. Eu não sou drogado. Eu fumo só de vez em quando. Você sabe que eu sou atleta, não vou me estragar. É só pra relaxar, de vez em quando. Fiquei impressionada com a honestidade dele. Outro teria mentindo, inventado uma desculpa, mas ele foi franco. - Filho, eu não vou te recriminar. Só não quero que você se envolva com coisas piores. - Fica tranquila, mãe. Fala uma coisa: Você já fumou maconha? Diante da sinceridade dele, eu não tive coragem de mentir. - Quando eu tinha sua idade, fumei algumas vezes. Mas logo parei. Ele me olhou com olhos doces, de quem realmente gosta de uma pessoa e perguntou: - Quer fumar esse comigo? Eu fiquei chocada com aquele convite. - André... isso é coisa que se ofereça pra sua mãe? - Ah, mãe... você é a pessoa que eu mais amo no mundo. Queria só dar uma relaxada com você. Ouvir ele dizendo que me amava me fazia bem à alma. E ver aquele corpo lindo mexia comigo. - Tá bom... mas só um pouquinho. Eu não to acostumada, vou acabar caindo. - Deita aqui do meu lado. Confesso que quando me deitei ao lado dele senti minha vagina pulsando. Ficar perto daquele corpo esculpido, lisinho, era demais pra qualquer pessoa. Ele acendeu o baseado, fumou um pouco e passou pra mim. Eu fui bem devagar. O cigarro de maconha trocou de mão algumas vezes, e eu já me sentia meio lesada. - Nossa, eu to chapada... fazia uns vinte anos que eu não fumava! Minha cabeça tá rodando. - Encosta a cabeça no meu peito... - disse ele. Quem visse a cena pensaria que éramos dois namorados. Deitados na cama, ele sem camisa, eu com a cabeça encostada naquele peito lindo, aquele braço forte envolvendo meu corpo. Eu me sentia no céu. Estava tão bom que eu devo ter cochilado. Foi então que eu senti algo roçando meus lábios. Tão suave, tão doce que eu nem quis abrir os olhos. Senti de novo. Eram os lábios do meu filho, tocando os meus, tão suavemente que eu quase não sentia. Ouvi o pequeno estalo de um beijo. E novos beijos se seguiram. Selinhos delicados. Senti um impulso de mandar ele parar, de dizer que aquilo era errado, mas antes que eu pudesse agir ouvi ele sussurrar: - Eu te amo muito mãe.... Então percebi os lábios dele tocando os meus, só que agora mais separados. A ponta da sua língua deslizou por meus lábios. Eu tremia, mas o chamado do corpo foi mais forte. Lentamente eu comecei a responder aos seus beijos. Meu corpo pegava fogo, a cabeça rodava. Se eu estivesse sóbria, careta, talvez tivesse conseguido reagir. Mas com a cabeça cheia de maconha não tive forças. Senti a língua de meu filho tentando entrar na minha boca. Ele beijava tão bem, tão delicadamente. Eu ainda relutava. Consegui afastar um pouco minha boca e dizer: - Filho.... não... - Eu só quero te fazer carinho, mãe... Ele voltou a carga e eu fui cedendo. Já era beijo, beijo de verdade, na boca, de língua. Não era um beijo sacana, sujo. Era um beijo doce, ainda que extremamente erótico. Os braços dele me apertavam contra seu corpo. Estávamos de ladinho. Nossas línguas já dançavam um balé dentro de nossas bocas. Ele grudou mais o seu corpo no meu, e eu pude sentir que ele estava com o pinto duro, encostado em mim. Novamente busquei forças para dizer: - Filho...é melhor a gente parar. - Mãe... escuta... não tem maldade nisso. É só afeto. Só quero te fazer carinho. Porque eu te amo muito! Ele voltou a me beijar, dessa vez com mais ímpeto. Com as mãos nas minhas costas ele me puxava contra seu corpo e eu podia sentir seu pênis, que eu já imaginava ser enorme encostado em mim. Dava pra sentir que no meio das minhas pernas havia uma umidade crescente. Ele realmente sugava minha boca, como se quisesse me engolir. Quando tirou a boca da minha foi para beijar meu pescoço. Acabei soltando um gemido que denunciou o que eu estava sentindo. - Ahhhhhhhh... Andréééé.... - Te amo... Te amo... - ele respondia. A mão que estava nas minhas costas começou a deslizar. Percebi que ele ia enfiar a mão por dentro da minha calça para apertar minha bunda, que modéstia a parte sempre foi muito bonita. Quando senti os dedos tentando entrar pelas minhas nádegas foi como se eu tivesse um despertar brutal. Abri os olhos e me afastei. - Não, André! Chega! Já fomos longe demais! - Mãe... eu não to fazendo por mal. Eu estava com os olhos arregalados. Parecia que eu tinha voltado à realidade. - Eu sei. Mas a gente tem que parar. Nós somos mãe e filho... Por favor, André... Vamos parar. Ele parecia envergonhado, como se quisesse sumir da minha frente. - Desculpa, mãe. Eu não quis te magoar. O olhar dele era tão terno e meigo que eu tive pena. - Tudo bem, filho. Eu sei que não foi por mal. Mas nós temos que parar por aqui. - Mãe, eu te amo tanto. - Eu também te amo filho - disse eu, ofegante - mas é melhor eu ir pro meu quarto. Levantei-me da cama. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu queria fugir, mas André me chamou quando eu já estava na porta do quarto. - Mãe... Eu olhei. Vi meu filho, que apesar de enorme tinha um olhar frágil e angelical. - Mãe... promete que você não vai sentir ódio de mim? - Nunca, meu filho... já passou. A gente só cometeu um erro. - Então diz que me ama. - Te amo, filho...muito. Disse isso eu fui para meu quarto. Eu estava desesperada com o que tinha acontecido. Chorei. Quando tirei minha roupa, vi que minha calcinha estava melada. O remorso me consumia. Mas ao mesmo tempo o tesão era enorme. Uma luta de dois sentimentos. Acabei me masturbando, imaginando que ele estava no quarto ao lado, fazendo a mesma coisa. Gozei. Gozei horrores lembrando do nosso beijo. No momento do orgasmo eu quase mordia o travesseiro e murmurava: - Filho... meu filho.... Acabei adormecendo, chapada pelo baseado que fumara, mole pelo orgasmo que atingira, consumida entre o prazer e a culpa. No dia seguinte, quando acordei, ele já tinha ido para faculdade. O que aconteceu depois vocês saberão no próximo conto.
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Votei com tezao. .tem coisas na vida que nos sabemos que é "proibido " mas,o tezao é a convivência nos fax ficarmos loucos! É isso tipo primo xprima, amigo x amigas,pai e filha x mãe x filho.Quem somos nós para se julgar?Se nós passaremos por isso um incesto com uma sobrinha ou irmã? Tudo na vida vc pode renúncia ou aceitar..agora tezao é tezao. .isso não se discute! Bjs no rabinho mãe gostosa 😍😚
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Vou continuar lendo, é claro, mas preciso elogiar a singeleza e sutileza com que você narra o que me parece ser a experiência mais importante de sua vida.