Quando eu acordei no dia seguinte daquele beijo, minha cabeça rodava. Eu não podia acreditar no que tinha acontecido. Meu filho e eu tínhamos nos beijado na boca e de língua. E ele ainda tinha esfregado o pinto duro em mim. Culpa e remorso inundavam minha alma. Por sorte, quando acordei, ele já tinha ido pra faculdade. Eu não saberia como encará-lo. Chorei, mas também lembrei de como aquela boca era maravilhosa. Mas o que fazer quando ele voltasse para casa? Ele só chegou em casa à noite. Nós dois estávamos paralisados, sem saber o que dizer. - Oi, mãe... - Oi, filho... - Tudo bem? - Tudo... A conversa não evoluiu. Não tive coragem de tocar no assunto, nem ele. E por quase uma semana foi assim. Constrangimento, falta de coragem, incômodo. Durante o dia ele ficava fora e eu chorava desesperadamente, achando que tinha destruído a coisa mais importante da minha vida, minha relação com meu filho. Eu até evitava ficar na sala, preferindo me esconder em meu quarto. Até que um dia ele tomou a iniciativa e me procurou, quando eu já estava na cama. - Mãe... precisamos conversar. Ele se aproximou e deitou na minha cama, ao meu lado. - Por que é que você tá desprezando, mãe? - André! Não fala isso! Eu nunca vou te desprezar! - É por causa do que aconteceu aquele dia, não é? Eu tive que me segurar pra não chorar na frente dele. - Filho, o que a gente fez foi errado. Mas eu estou disposta a esquecer aquilo. - Mas eu não estou, mãe... Senti um frio correr minha espinha. Ele prosseguiu: - Por que é errado um filho demonstrar amor pela sua mãe? - André, você sabe que não é assim que se demonstra amor pela própria mãe! - Você não gostou do que aconteceu? - ele perguntou, e aproximou o rosto do meu. - Eu já disse que foi errado. - Eu não perguntei se foi errado. Perguntei se você não gostou, se achou ruim. Eu me senti encurralada. Como eu poderia dizer que "achei ruim" se retribui o beijo, até gemi? Fiquei sem resposta. Ele continuou o cerco: - Pois saiba de uma coisa, mãe: eu não me arrependo. Porque aquele foi o melhor beijo que eu dei na minha vida. Pois eu sei que a mulher que eu beijava é a única que me ama realmente. E vice-versa. Foi por amor. Falando assim ele me abalava, me derretia. Mexia com minhas carências, não apenas sexuais, mas afetivas. Tentei argumentar: - Filho... isso é pecado! É contra a natureza! - Quando você beijava aquele parasita do meu pai não era pecado e ele te traiu. Quando eu beijava aquela puta da minha namorada não era pecado e ela me chifrou. Agora você quer me convencer que nosso beijo foi pecado? Ele sabia me deixar sem resposta. Ele foi chegando perto. Passou a mão no meu cabelo. Meu coração disparado parecia que ia sair pela boca. - Mãe... por mais que você ache errado, eu sei o que eu senti vindo de você naquela noite. Eu senti o seu corpo respondendo. Senti a sua alma. Eu te amo, cada vez mais! E então sua boca linda se aproximou. E nos beijamos. Da primeira vez nós estávamos chapados por dividir um cigarro de maconha, mas dessa vez estávamos sóbrios. Mesmo assim, eu não tive como reagir. Aquela boca, aquele corpo me apertando, aqueles braços me envolvendo, tudo tinha o mesmo efeito de uma droga. No começo eu até tentei fechar os lábios, mas a resistência não durou muito. Sua língua quente e úmida invadiu minha boca. Nunca senti um beijo tão intenso. Ficamos um tempo enorme com nossas bocas grudadas. Eu queria parar com aquilo, mas não tinha coragem. Faltava reação. Até que senti a mão dele tentando entrar por baixo da minha blusa. Só então consegui parar aquele beijo. - Não, André... não faz isso... Não adiantou. Sua mão forte, e ao mesmo tempo suave pousou sobre meu seio esquerdo. Ele não apertou como um bruto. Ao contrário... tocou suavemente e com os dedos acariciou o bico do meu seio, que já estava entumescido de tesão. Quando eu tentei falar algo sua reposta foi me silenciar com seu beijo. Por alguns minutos eu senti o prazer de ser beijada e ter meu seio acariciado. Remorso e prazer lutando um contra o outro. Até que ele tirou sua mão do meu seio. Pensei que lhe tivesse batido o arrependimento, mas a sua mão começou a passar pela minha barriga e eu notei o que ele ia fazer. Não demorou para que sua mão rumasse para baixo. Minha reação foi de choque: - Não,filho! Isso não! Pelo amor de Deus! - exclamei e segurei seu pulso com firmeza. - Deixa, mãe... eu só quero te sentir... só quero te dar carinho... - Não... isso não... Eu segurava mas ele forçava. Seus dedos passaram pelo elástico da calça de moleton que eu usava. Avançaram pela calcinha. Ainda tentei um último pedido: - André... - Eu te amo, mãe... Seus dedos tocaram meus pelos. E avançaram mais, até tocar meu clitóris. Minha reação foi um gemido, quase um grito: - Ahhhhhhhhhhhhh..... Não tive mais como segurar seu pulso. Seus dedos tocavam meu grelinho. Deslizaram de um jeito que não permitiu disfarçar o quanto eu estava ensopada. E ele começou a me masturbar. Com uma habilidade incrível. Fazia movimentos precisos, suaves, circulares. Ele juntou seu corpo ao meu, e eu pude sentir o seu pau duro encostando no meu quadril. Ele sussurrou no meu ouvido: - Eu te amo, meu amor... que tesão... tá molhadinha... te amo muito, mãezinha! Ele acelerou os movimentos no meu clitóris e eu gemia sem controle. André, mostrando que era um amante fantástico apesar da pouca idade, lambia meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha e sussurrava: - Goza, mãe... goza gostoso, vai... Eu não tinha mais como segurar. As únicas coisas que consegui balbuciar foram: - Eu.... eu.... vou... eu vou.... AHHHHHHHHHHHHHHHHHH. E gozei... gozei horrores, como nunca tinha gozado. Foi tão forte que apertei minhas pernas, com a mão dele no meio. Ele tentou me beijar, mas eu estava quase desmaiada. Demorou um pouco para que eu conseguisse estabilizar minha respiração. Um orgasmo enlouquecedor. Quando consegui finalmente abrir os olhos, vi o rosto lindo do meu filho olhando pra mim, sorrindo. - Mãe... como você goza gostoso. Eu te amo demais! Depois do prazer sempre vem o arrependimento, a culpa, a raiva por ter cedido. - Filho... pelo amor de Deus... o que tá acontecendo com você... conosco? Isso é errado! - Mãe... errado é não amar. Você gozou, sentiu prazer... e eu também. Olha como eu estou. Ele disse isso e esfregou o pau duro em mim. Eu senti que se não botasse um freio ele ia querer me comer. - André, por favor... vai pro seu quarto. - Não, mãe... hoje eu quero dormir aqui com você. Quero dormir abraçadinho, te proteger. Ele podia estar tarado, mas dizia coisas tão românticas que me balançavam. - Deixa eu dormir aqui com você. Eu prometo que só quero dormir abraçado. Eu devia negar, mas a carência que sentia, aliada a doçura do meu filho me impediam de rechaçá-lo. - Se você dormir aqui, promete que não vai tentar nada? - Prometo, mãe... juro. - Então você vai dormir com essa bermuda e eu não vou tirar a calça. Se você tentar alguma coisa, eu juro que vou virar um fera. - Prometo, mãe... eu juro. Ele apagou a luz e se encostou atrás de mim. Ficamos de conchinha. Apesar de estar cheia de culpa, eu admito que me senti incrivelmente protegida com seu abraço. Como ele não tinha gozado, é claro que seu pau duro, mas ele nem esfregava. Um filho "respeitador". Ele beijou minha nuca e disse: - Te amo, mãe... te amo mais que tudo. Acabamos adormecendo. Dormi tão protegida, tão aninhada, que consegui esquecer o sentimento de culpa. O que aconteceu no dia seguinte eu contarei no próximo capítulo.
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Pqp, que delicia de contos os seus, que escrita maravilhosa, o respeito incrivelmente raro por estas bandas à língua de Camões e Fernando Pessoa, o não atropelo à gramática, tudo isto aliado à carga altamente erótica dos seus contos, valem uma baita ereção em cada um.
Dou-te os meus parabéns pela capacidade de escrita e descrição detalhado dessa narrativa simplesmente fabulosa.
Votado, votado, votado.
Agora deixa-me ir já pro próximo.
Beijinhos
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.