Meu filho. Meu homem. Meu macho. Meu namorado. E mais do que isso, meu professor. Pois foi é com ele que eu estou aprendendo a sentir prazer de verdade. De todas as formas, até aquelas que eu jamais sonhara experimentar. Naquela manhã meu filho André me telefonou num intervalo da faculdade. Ele sempre fazia isso, tamanha era a saudade que sentíamos só de ficar algumas horas separados. Coisa de casal loucamente apaixonado. - Mãe... to com saudades. - Eu também, meu filho. - Sabe o que eu to com vontade de fazer, mãe? - Fala, meu amor... - To com vontade de fazer amorzinho gostoso com você. Te pegar de quatro! - Ai filho... Aguenta firme. Quando você chegar em casa a gente namora. Ele voltou pra aula e eu acabei me masturbando. Enquanto eu me tocava, pensava no pinto dele. Molhei meu dedinho com saliva e passei em volta do meu ânus. Deu um arrepio. Eu lembrava do dia em que ele tirou minha virgindade anal. Lembrava de quando ele gozava dentro do meu reto. Lembrava de tudo isso e delirava. Eu não apenas tinha experimentando o sexo anal, como estava gostando. Quando ele chegou da faculdade nos beijamos. Percebi que o beijo dele era um beijo safado. Ele disse no meu ouvido: - Sabia que depois que a gente se falou eu fiquei a aula toda de pau duro. - Tadinho do meu filhinho. Pois eu não estava em aula, então pude me aliviar direitinho. Contei para ele tudo que eu tinha feito. A verdade é que eu já estava molhada, e fazendo questão de provocá-lo. Contei inclusive o quanto eu tinha sentido prazer ao lembrar do dia que ele me iniciou no sexo anal. A reação dele foi me beijar e apertar minha bunda. - Mãe... acho que eu nem vou almoçar agora...a única coisa que eu quero comer é você! - Hummmmmm, filho.... - eu gemi - Espera a mamãe tomar um banho então. - Eu tomo com você. - Não... prefiro você suadinho. Deixa a mamãe tomar banho sozinha. Na verdade eu queria privacidade para fazer minha limpeza anal. Com a mangueirinha dentro de mim eu sentia aquela água morna dentro de mim e já estava excitada. E também me sentia safada, meio putinha. Mas agora eu era uma nova mulher, apaixonada, e que conseguira vencer seus preconceitos. Deixei meu cu cheirosinho, limpinho. Passei até uma gota de perfume. Quando saí do banheiro, meu filho me esperava na cama, já nu. A prática de esporte lhe dera um corpo de deus grego, ainda que com uma carinha de anjinho. Nos beijamos demoradamente. As mãos dele não largavam minhas nádegas. Como todo homem, ele tem uma tara em bunda, e modéstia à parte, a minha é bem bonita. Depois de longos e apaixonados beijos ele passou a pontinha do dedo no meu cu. - Tá com vontade de dar o rabinho, mamãe? - Tô... já te falei que estou. - Nossa, que mamãe safadinha eu tenho! - Safadinho é você... hummmmm - Então empina esse bumbum gostoso pra mim, vai... Obedeci. Fiquei de quatro, já imaginando o que ele iria fazer. E quando a língua dele tocou meu ânus, minha reação foi soltar um gemido bem fino, quase o miado de uma gata no cio. - aaaaaaaaaaaaaiiiiiiii Poucas coisas são mais maravilhosas que o momento em que ele lambe meu ânus. Ele beija, lambe, suga, faz tudo maravilhosamente, como um amante perfeito. Se nas primeiras vezes eu me sentia contraída de medo, agora a minha musculatura anal já estava relaxada, recebendo aquela língua quente e úmida que parecia querer me invadir. Ele só parava de chupar para me provocar: - Que cuzinho lindo, mãe... delícia! Ele pegou o lubrificante e espalhou bem no seu pau. Depois passou no meu cu e introduziu o dedo, com delicadeza. - Ai, filho.... - Tá gostoso, tá? - Muito... Ele então começou a pincelar a cabeça do seu pau na entradinha. Eu nunca me sentira tão relaxada pra o sexo anal. Quando ele começou a empurrar, meu rabinho se abriu lentamente, como uma flor desabrochando para o homem que eu amo. - Ai... ai filho.... - Vou bem devagarinho... tesão... O tesão me fazia ver coisas. Eu imaginava como se pudesse ver a cabeça do pau do meu filho me invadindo, abrindo caminho pelas minhas entranhas. Nossa carne úmida se tocando. Eu delirava. Não havia dor, só prazer. - Que cuzinho gostoso, mãe... cuzinho quentinho! Hummmmm André começou a bombar. Eu olhava de lado e via nós dois, pelo espelho da cômoda. Eu me via de quatro e me senti exatamente como uma fêmea. Era maravilhoso ver o corpo de André retesando a musculatura, seu pênis entrando e saindo do meu meu bumbum. O tesão parecia me queimar por dentro. Como num delírio de febre, eu me permitia dizer sacanagens. - Come... come a mamãe! Mete... ahhhhhh... mete no meu cuzinho... Eu sentia uma onda de calor que brotava dentro de mim. Era como se meu rabo tivesse se transformado numa outra xoxota. Eu conseguia relaxar minha musculatura, assim como contraí-la, apertando seu pau dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e puxava meu corpo contra o seu. Estocou-me demoradamente até que trocamos de posição. Eu fiquei de frango assado - minha posição preferida - com uma travesseira pro baixo do meu quadril. Minhas pernas abertas, eu totalmente submissa ao meu homem. André pincelou e novamente penetrou meu rabinho. Nessa posição parecia que seu pênis ia ainda mais fundo dentro de mim. E eu podia ver a sua expressão de desejo. Ele parecia pronto pra gozar. Gemia, exausto. - Delícia... tesão... que cu gostoso! - É teu... te amo! Te amo, meu filho! - Também te amo! Foi então que eu senti algo totalmente inédito. Diferente da outras vezes em que ele me comia o cu, dessa vez eu não estava estimulando meu clitóris ao mesmo tempo que era penetrada. Nem estava com o vibrador que compramos no Rio dentro de mim. Era só seu pau grosso entrando e saindo do meu rabo. E mesmo assim o prazer era intenso, como se ele estivesse comendo minha buceta. Veio uma onda de calor que parecia irradiar do ânus para todo o corpo. Eu senti que ia gozar, ter um verdadeiro orgasmo anal, que eu até duvidava que existisse mesmo. Meus olhos se arregalaram e eu consegui dizer: - Fode.... eu vou gozar.... fode, filho....eu vou.......ahhhhhhhhh E gozei. Gozei pelo cu. Gozei pelo rabo. Um orgasmo que quase me fez desmaiar. André percebeu o que tinha acontecido e não se conteve. - Goza... goza mãe... vou te encher de leitinho... toma o leitinho do teu filho no rabo.... ahhhhhhhhhhh. A sensação daquele líquido quente preenchendo meu reto me fez sentir como se flutuasse de tanto prazer. Eu olhava para o meu filho, que sorria, suava, lindo como um anjo. Só consegui arfar e dizer: - Filho.... gozei.... gozei pelo cu... - Que tesão, mãe.... Mesmo já tendo gozado ele não tirava seu membro de mim. Nós estávamos engatados, como dois animais no cio, apaixonados, sorridentes. - Mãe... você tá cada vez mais gostosa. Quem te viu e quem te vê, hein? Tinha medinho de dar o rabo, agora tá adorando. - É que eu te amo, filho! Você me deixa louca... Seu pinto finalmente amoleceu e saiu de dentro de mim. Eu me sentia tão doidinha que chupei o seu pênis amolecido com gosto de esperma. Ficamos abraçados, conversando sobre a vida, o sexo, o nosso amor. Com ele eu descobri que no sexo tudo vale, tudo é bonito se houver amor. E tesão, muito tesão! Beijos e até o próximo capítulo
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Pénis amolecido com gosto de esperma depois de ter saído do rabo?
Hummm sei não.... esse paladar está meio estranho não?
Será que foi do baseado?
Kkkkk
Adorei o conto e tem meu voto garantido safadinha de mãe eu azoto um peito e mamo até hoje nos peito da minha mulher e fora sua bucetinha.
Desso desde de sua buceta até seu rabinho pretinho neto a língua lá no fundo amo isso.
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