UM AMOR DE HOTEL Eram 6 horas da manhã. O dia clareava em Belo Horizonte e nesse horário retornava da caminhada habitual ao hotel onde me hospedara na véspera.
Sentia-me muito bem após o exercício puxado, mas o calção dedava minha situação sexual aflitiva. O circo estava bem armado, depois do calção novo friccionar o cacete a cada passo, de um modo super gostoso. A coisa estava preta, porque em razão do trabalho e das viagens constantes, há uns 6 meses não conseguia uma namorada fixa de verdade. Mas quando cheguei na porta do elevador do hotel, deparei-me com uma morena quase do meu tamanho, - tenho 1,75 m – com um salto enorme, olhos grandes bem pretos, cabelos curtinhos, seios quase totalmente à mostra, uma bunda daquelas que parecem ter sido feitas por encomenda, totalmente chamativa por estar dentro de uma calça branca modelada naqueles tecidos elásticos que entram e mostram até as dobrinhas.
Para quem já estava com o circo armado, a situação ficou muito complicada. Acabei saindo com algo bem espontâneo, meio sem querer querendo: que pedaço de mulher, eim? Como é que você consegue ter tudo isso e outras ficam aí quase sem nada, eim?
Sorrindo, a garota soube corresponder e disse: você também chama a atenção. Seu corpo, seus olhos, seus cabelos, atraem qualquer mulher, sabia?
É mesmo? Não imaginava que as coisas estivessem tão boas assim para o meu lado! Então vamos tratar disso agora, disse bem manhoso!
Nisto, o elevador chegou e entramos. A garota se apresentou, disse chamar-se Rosana, ser a supervisora da lavanderia e se precisasse de qualquer coisa poderia procura-la no ramal número tal. Agradeci, disse que iria ligar logo depois que tomasse banho, e perguntei se a calça daquele jeito no corpo que ela tinha não lhe causava problemas. No 8º andar, do lado de fora do elevador, Rosana respondeu que já estava arrependida de ter-se vestido daquele jeito. Mexeram tanto com ela, falaram tanta coisa desde que saiu de casa, que só trouxera incômodos e aborrecimentos. Apesar de tudo, Rosana disse que não costumava vestir-se daquela forma, pelo menos tão chamativa, e invocou o testemunho de um rapaz uniformizado que passava naquele momento.
Mas não deixei de elogiar e cantar de novo: da minha parte, acho que a roupa pegou legal, ta bom pra caramba, Rosana! Te ligo já já.
Tentei bater uma punheta, mas não consegui concentração suficiente para gozar por causa de uma obra ao lado do prédio. O jeito foi terminar o banho e ligar para Rosana. A garota pediu-me 2 minutos apenas e o número do apartamento. Não precisei esperar nem 1 minuto inteiro. Estava uniformizada com uma blusa vermelha decotada e uma saia curtinha que deixava as pernaças de fora. Continuava com o salto que arrebitava bem sua bundaça, e os seios durinhos fenomenais estavam liberados sem nada que se interpusesse entre a boca e as mãos. E quando apertei de leve sua bunda, percebi que não havia mais nada por baixo. Susana confidenciou-me estar a mil desde que acordara. No dia anterior, uma segunda-feira, a supervisora da arrumação chegara com uma história que se espalhou pelo hotel num instante. Sílvia, a quem tive o privilégio de também comer naquela noite, uma negra super empinada, daquelas que esnobam sua beleza, sambista das boas, beiçuda que chupa sem comparação, portadora de peitos médios durinhos, uma bunda linda receptiva a caralhos de tudo quanto é jeito, pernas longas sem um defeitinho, vaidosa, dona de pezinhos cuidadosamente tratados...uma belezura que adorava vestir-se para provocar tesões reprimidos... essa mulheraça havia ido na sexta-feira a um baile em um grande clube de Belô, e saíra de lá ainda no começo da noite com uma dupla de garotões diretamente para um motel.
Impressionada com o desempenho dos garotões segundo contou a todos os colegas, sua previsão era sair do motel dentro de umas seis horas no máximo. A negrona gostou tanto do que os garotões faziam e do jeito que faziam, que saíram apenas na segunda-feira de manhã! E Sílvia ainda chegou quase uma hora atrasada no hotel! Sua aparência detonada acabou dizendo o que esperava esconder. Fizera de tudo que se pode imaginar, por quase 60 horas! Contou que os carinhas não lhe deram sossego nem para dormir. Até quando comia, arrumavam um modo de por algum creme ou outra coisa no pau para que desse mais uma chupada colossal ou em seu cuzinho para enraba-la aos gritos. Aliás, dupla penetração Sílvia nem sabia quantas vezes fez! Não agüentava ficar em pé direito! Queria era dormir e tinha que trabalhar. Rosana que era confidente de Sílvia, disse que ao ouvir os detalhes das trepadas da amiga, ficou em brasa pura o dia inteiro. De noite, então, sonhou que era comida de tudo quanto é jeito. Morando sozinha e estando sem namorado há 3 meses, quando acordou decidiu arrumar um homem de qualquer forma. Por isso colocou aquela roupa que mostrava tudo e mais um pouco. Contou que o primeiro homem mais ajeitado que encontrou foi justamente eu e por pouco não me agarra no elevador mesmo. Alegou que naquele horário o que mais tem na rua é muito peão de obra, servente, ajudante, indo para o trabalho. Suzana fazia faculdade e gostava de dar para homens um pouco mais requintados, bem vestidos, perfumados, como eu, disse.
Agradeci a parte que me cabia nos elogios, e cuidei de beijar sua boca maravilhosa, suas orelhas, seios... fui descendo, descendo, linguando, lambendo, até chegar a xana. Quando toquei com a língua no clítores, Rosana começou a gemer forte, gritar e ligar um gozo no outro. Nunca vi nada igual. Tive que ligar uma música, porque certamente chamaria a atenção. Pedi que virasse em um 69, para aproveitar mais a festa. Daí então com a boca ocupada, um dedo no cuzinho entrando e saindo bem rápido e uma língua quente na xana, nos intervalos da chupada Suzana gemia, xingava, dizia que era gostoso, isso que era homem, queria meu pau, amooooooooooorrrrr estooooooooouuu gozzzaaaannndooooo um bocado de vezes. Claro, não sou de ferro e gozei maravilhosamente em sua boca. Suzana espalhou pelo rosto, lábios, pescoço, cabelos, e foi lavar-se rapidamente, dizendo que iria começar logo o segundo tempo.
Acompanhei-a, esperançoso de enraba-la no banheiro mesmo. Quando curvou-se na pia e ficou aquela bunda espetacular toda exposta, indefesa, pus-me a chupar seu cuzinho, lamber legal sua xana com um ou dois dedos lá no rabinho, movimentando num entra e sai que eram amplamente aprovados pelos movimentos que colaboravam para ser cada vez mais rápidos. Suzana dizia adorar o que estava fazendo, que aquilo era o paraíso, que adorava dar a bunda, que sua bunda seria minha sempre que quisesse, queria logo meu pau, põe logo, amor, implorava. Não deu outra, fiquei de pé, ajeitei a cabeça e empurrei devagar. Sílvia colaborou forçando em minha direção e o danado entrou com a sensação de estar num ambiente de veludo. Êta cu gostoso! Apertadinho, quentinho, com uma super colaboração de Rosana, que pedia para por mais rápido, mais fundo, mais forte, assim, ta gostoso amor, vai amor, me come gostoso amor, enraba amor, enraba mesmo amor, meu cu ta gostando amor, assim amor, vai amor, mais.....e gozamos juntos aos gritos, um fato incomum para mim.
Ainda pouco refeitos da fodelança, tomamos um banho bem quente beijando de tudo quanto é jeito seus seios, boca, orelhas, tudo que tinha direito. Aí Rosana comentou que estava com inveja de Sílvia. Tinha um homem para fazer melhor do que fizeram com ela, mas o tempo e o trabalho atrapalhavam. Se o seu gerente soubesse o que estava fazendo, exigiria come-la também ou a despediria sem direito! Mas vou correr o risco: me come gostoso amor, bem gostoso. Vamos fazer mais devagar desta vez, amor? Vou tentar morder teu pau com a minha boceta, amor. Quando gosto de alguém, eu consigo. Acho que você vai ficar doido, só isso, amor. E beijava meu rosto, orelhas, nuca, o peito, e foi descendo, descendo, até tomar o pau na boca e chupar melhor que uma profissional. Calmo, sem pressa alguma, pedi outro 69 para corresponder aos carinhos. Aí sim, a coisa foi pra valer! A boca de Rosana era maravilhosa. Ela adorava chupar, e movimentava a bunda de um modo que ia e vinha e minha língua na xana acompanhava seus movimentos no pau, friccionando os seios em minha barriga.
Logo Rosana quis cavalgar virada com as costas para mim. Mostrava o pau entrando e saindo, saindo e entrando, uma delícia. Com as mãos apoiava sua bunda, metia o dedo no rabinho, logo em seguida mudava de posição, e outra posição depois, e mais outra, até ficar de quatro de novo e pedir um pouco mais na xaninha deliciosa e a saideira no cuzinho. Queria que colocasse e movimentasse mais devagar desta vez, desse algumas paradinhas, para sentir melhor meu pau no rabo. Disse que vira estrelas, de tão gostoso e achava que poderia sentir ainda mais prazer se fizesse como pedira. Claro, beijei, lambei, linguei direitinho antes, introduzi bem devagar, mas não adiantou. Doidona, Rosana fez movimentos rápidos e gozou sufocando seus berros no travesseiro, dedilhando loucamente sua xana. Com tudo isso, gozei gemendo e liberando um rio de porra em sua bunda. Foi demais, demais.
Rosana disse querer mais, porém já correra todos os riscos impossíveis e inimagináveis. Perguntou por quanto tempo ficaria no hotel e se poderíamos nos encontrar logo mais à noite. Disse-lhe que por ela ficaria o tempo que quisesse, porque poderia tirar uns dias de férias naquela semana. De fato nos encontramos à noite, acompanhados por Sílvia a quem fora apresentado quando almoçava no restaurante do hotel. Com outros dois colegas das garotas, fizemos uma festança a noite toda em um motel de Belô. Elas realmente eram demais. Nos outros dias da semana fiquei por conta delas. Deixavam o trabalho às 14 horas e íamos direto pro motel. Quase não dormimos até a sexta-feira. Trepávamos, quando havia intervalos comíamos para repor as energias, e de alguma maneira continuávamos a trepar. Quando um diminuía o ritmo, o outro fazia algo que estimulava. Pena que precisei voltar a São Paulo no final da semana, e nunca mais pude retornar a Belo Horizonte.
Casais ou garotas que estiverem a fim
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