Fui convidado a passar os dias do Carnaval de 2.000 em um SPA a fim de conhece-lo e recomendar à minha clientela se fosse o caso. Logo no primeiro dia a diretora administrativa convidou-me a dirigir a reunião habitual da manhã seguinte, em torno das 7 horas. Disse que poderia estimular a troca de experiências entre os hóspedes e caso desejasse distribuir meus cartões. Com uma boa divulgação orientada por mim, compareceram cerca de 80 pessoas, de ótimo nível. Como é normal em reuniões desse tipo sempre há alguém que se destaca pelo modo de ser, pelos gestos, olhar, vestuá-rio, participação, carisma, ou mesmo pela beleza física. Uma garota chamou demais minha atenção pelo último quesito, a ponto de observa-la muito mais do que aos outros. Naquele momento tive a impressão de tê-la atraído também, porque olhava de modo diferente, típico de mulher fisgada para algo mais. No final, praticamente todos vieram cumprimentar-me e agradecer as orientações. Então, notei que a garo-ta ficou sentada no mesmo lugar até a última pessoa ir embora. Nesse instante, dei alguns passos em sua direção e ela em relação a mim, cumprimentamo-nos, trocamos beijinhos, os elogios habituais e ouvi seu interesse em continuar conversando comigo sem interrupções. Disse-lhe brincando que era egoísta, mas se eu a havia interessado no assunto estaria à sua disposição sem interrupções. Observei-a melhor e senti algo muito gostoso, uma sensação de prazer, um calor subir pelo corpo. A garota era uma deusa, uma morena dessas que prendem o olhar da gente e ficamos desolados quando a paisagem cami-nhante desaparece. Disse que estaria na piscina dentro de poucos minutos e dali iríamos para onde desejasse. Salete – nome fictício – agradeceu e disse que iria trocar de roupa. Fiquei com uma sunga que avoluma o que as mulheres gostam e esbanjei no perfume. Salete vestiu um shortinho transparente curtíssimo bem solto, ótimo para um amasso, e uma camiseta reveladora da beleza de seus seios. Disse-lhe que estava uma deusa e teria dificuldades de não adora-la. Até fiz menção de ajoelhar-me aos seus pés. Sorrimos bastante e decidimos caminhar em direção aos limites da propriedade onde passava um riacho, que era formado por uma cachoeira que descia de uma serra fenomenal. Os proprietários haviam dito que o local era muito bom para casais que quisessem ficar sós e curtir a natureza. Salete começou o papo dizendo que era filha única, tinha 18 anos, viera com seus pais, trabalhavam muito em uma empresa familiar, eram muito ligados em alimentação natural. Mas disse sentir-se muito só e ter dificul-dades em relacionar-se com garotos de sua idade. Queria saber porque, achava que isto não era normal, os as-suntos dos garotos de sua idade não a atraíam a ponto de ter namorado apenas um rapaz e somente por um mês. Ao ouvir isto, achei haver tirado a sorte grande. Comentei com Salete que compreendia bem o que se passava com ela, porque também era assim na ida-de dela. Namorei quase somente garotas mais velhas, porque as da minha idade não me atraíam. Disse que isso tinha algo a ver com a maneira como seus pais a educaram, mas passaria à medida que conhecesse mais pes-soas e perdesse uma pouco da sua timidez natural. Ofereci minhas mãos como apoio na caminhada, mas logo adiante fiquei surpreso com a proposta de abra-ço, assim que Salete sentiu-se realmente só comigo. Abracei-a do melhor jeito que sei, entrelaçando minhas mãos em suas costas, friccionando-as de baixo para cima e de cima para baixo alternadamente. Éramos prati-camente da mesma altura, 1,75m, e Salete dizia que meu modo de abraçá-la era maravilhoso e que nunca nin-guém fizera igual. Percebi seu desejo de sentir meu pau bem na xaninha, ao posicionar-se de um jeito que ficas-se exatamente lá, um contra o outro. Tomei todas as providências para que sua vontade de pau fosse satisfeita, inclusive levando suas mãos até ele. Salete segurou bem o danado e indagou se era assim que gostava, pedindo desculpas por ser inexperiente. Procurei ensina-la como toca-lo, massageá-lo, senti-lo de modo que obtivesse e desse prazer. O primeiro beijo foi enlouquecedor e Salete não pareceu ser inexperiente nesse quesito. Linguava muito bem, alternava mais rápido e devagar, oferecia seu pescoço, rosto, boca e seios para os meus carinhos, pedia para lamber meu pescoço, orelhas, parecia querer tirar o atraso, tudo bem rápido e ao mesmo tempo. Em uma das massagens em suas costas, desci as mãos ao seu bumbum maravilhoso. Fiquei maluco, ao per-ceber que estava apenas de short e sem calcinha! Nesse momento Salete pediu baixinho, toda melosa, carinhos em seu bumbum. Queria que apertasse, alisasse, sentisse como era durinho, que fizesse comentários bem baixinho em seus ouvidos. Indagou se estava se saindo bem, se estava gostoso, se queria que fizesse algo mais... Disse-lhe que poderia sentir meu sabor de outro modo. Coloquei sua mão em meu pau e dei um jeito para as-sentar-se em um banquinho de modo que sua boca ficasse próxima ao danado. Por várias vezes Salete já o observara e dissera ser muito bonito e estar com vontade de chupa-lo, como vira atrizes fazer em filmes pornôs. Ensinei-a a linguar a cabeça de baixo, lamber, punhetar devagar, massagear... Logo depois, pedi para ficar de quatro escorada no banquinho, enquanto dava um trato em sua xaninha. Quando se posicionou, vi o paraíso: uma baita bunda durinha que era obra de arte de tão bem feita e arrebitada, uma xaninha pequena e com poucos pelos, uma delícia! A princípio linguei devagar sua xaninha e depois bem depressa, deixando-a simplesmente maluca, desesperada por minha pica. Gritou, gemeu, apertou minha cabeça contra sua bunda, tremia inteirinha, pedia para fazer carinhos com as mãos em seus seios maravilhosos, gozou um monte de vezes lambecando todo o meu rosto. Embora estivesse doido pra gozar, fiz tudo com calma, devagar, observando as reações da gata, como gosto de fazer. Depois, pedi que chupasse meu pau outra vez antes da enterrada fenomenal. O tesão acumulado provocou um imprevisto: acabei gozando gostoso antes dela e Salete ainda perguntou se deveria lamber ou não meu esperma. Em seguida, Salete pediu para sentarmos na grama e subiu no meu colo. Num momento de rara ternura, apesar de me conhecer pouco, disse que se sentia a minha menina e tinha algo importante pra me dizer: “achava que aquele era o seu dia”, o dia que marcaria a sua vida pra sempre e me faria uma pessoa muito especial para ela. Perguntou se compreendia a que estava se referindo. Disse-lhe que entendera desejar-me como o homem escolhido para tirar sua virgindade e que isto me fazia muito feliz. Salete perguntou se queria mesmo fazer isto. Respondi que me sentia o homem mais privilegiado do mundo e que ten-taria tornar super especial esse momento. Só não tinha certeza se queria que isso acontecesse em meio à natu-reza, ou no aconchego da cama de seu apartamento no SPA. Salete respondeu que queria logo, que já passara da hora. Que escolhesse o lugar que achasse melhor nas imediações de onde estávamos. Com o pau duro outra vez e ainda sendo massageado, beijado e lambido intensamente por uma deusa mo-rena, olhei em várias direções e avistei o que me pareceu uma cabana inacabada. Carreguei Salete nos braços até lá, torcendo para que houvesse um mínimo de higiene e conforto. Dei sorte: o interior parecia ter sido refor-mado há pouco, com uma cama e banheiro limpinhos como se esperasse alguém. Tranquei a porta, dei o pau para Salete se deliciar, enquanto colocava sua bunda em cima da minha língua em um 69 espetacular. Alternava chupadas rápidas e lentas, apertava e dava uns tapinhas de leve em sua bunda, movimentava um dedo no cuzi-nho, e Salete gritava de todo jeito, dizendo todo tipo de coisas, maluca de prazer. Meu rosto e nariz ficaram ainda mais melecados pelo seu gozo. De repente, Salete parou tudo, ficou de frente para mim, olhou bem em meus olhos, e pediu: amor, me co-me agora, me faz gozar com teu pau bem lá dentro, eu quero, amor, me faz mulher. Com bastante carinho, beijando-a todinha, coloquei-a deitada, com as pernas em meus ombros e bem abertas. Disse-lhe que seria cari-nhoso, se doesse pararia na hora. Fui colocando devagar, forçando um pouco, sempre perguntando se estava doendo. Salete suspirava, dizia que estava apertado, doído, mas era para continuar. Quando percebi ter rompido o hímem, acelerei os movimentos de um jeito que Salete deu os primeiros gritos de tesão e tremeu toda duas vezes seguidas, cravando suas unhas em minhas costas a ponto de machuca-las. Daí também gozei muito gos-toso na camisinha, tendo sensações maravilhosas que apenas uma xaninha virgem proporciona. Salete pediu-a como troféu vermelho com seu sangue para guardar, e subiu em mim e me beijou muitas vezes e de todo jeito. Beijava, beijava, e continuava a beijar todo o meu corpo. Dizia estar agradecida por tê-la feito mulher e de um modo que haveria somente boas lembranças. Depois de uma soneca leve em que ficamos abraçadinhos, Salete disse que ainda havia uma virgindade e se me interessava em tira-la. Respondi que estava interessadíssimo, com o jeito mais safado possível. Disse-lhe que sua bunda era um tesouro de bonita, seu rabinho era demais, e meu pau faria uma festa por ali. Salete per-guntou se deveria ficar de quatro, como queria que fizesse. Fui ao banheiro verificar se havia algum lubrificante e encontrei um gel incolor. Mostrei-o para Salete, que examinou bem, cheirou e disse que não se importava com o que iria lubrificar, desde que não a machucasse e não ficasse ardendo ou doendo depois. Queria curtir gostoso meu pau em seu cu, pela primeira vez. Queria que fosse jeitoso, carinhoso, e a fizesse urrar de prazer pelo cu, no mínimo como sentira na xoxota. No mínimo, frisou. Nos filmes que assistia, achava que algumas atrizes real-mente gostavam de levar no cu e há tempos tinha tesão por sexo anal. Conversara com duas amigas rabudas que gemiam no pau de seus namorados e diziam que no rabo era muito gostoso. Nisto, Salete pegou o gel e passou um bocado em seu cuzinho. Chupou meu pau mais uma vez, dispensou a camisinha querendo sentir meu esperma em seu rabo, e ficou de quatro abrindo bem sua bunda. Com uma visão tão maravilhosa e depois de tanta colaboração, acho que até um morto ressuscitaria. Du-ríssimo como estava, forcei um pouco a cabeça e ela entrou. Salete fez uma expressão de dor, soltou algumas lágrimas e agarrou-se ao cobertor que estava dobrado ao lado. Perguntei se queria que tirasse e ela disse para continuar. Suava um bocado e deixei acostumar mais um pouco, para então ir e vir bem rápido. Segurei bem sua bunda e comecei a bombar legal, bem rápido, indo até o saco, dizendo que o cu de Salete era gostoso demais, uma delícia, um cuzinho quentinho, apertadinho. Repeti isso muitas vezes e beijei bastante a nuca de Salete. A gata começou a gritar que estava gostoso, enraba sua gata amor, enraba amor, enraba mesmo amor, ai que en-rabada gostosa, que enrabada amor, enra...aaaaaiiiiiiiii.....e gozou tremendo bastante, um gozo longo, toda sua-da e amolecida. Num clima desses, minha gozada foi fenomenal dentro de sua bunda como Salete desejava. O esperma até saiu por suas pernas. Em seguida, Salete se esticou na cama comigo em suas costas, dizendo que agora, sim, considerava-se uma mulher. Queria que deixasse meu pau em seu rabo, que a abraçasse forte, gos-toso, que a beijasse, que dissesse coisas bonitas em seu ouvido, que lambesse sua nuca, a fizesse sentir que era importante para mim. Porque eu a ajudara a aprender o que precisava nas coisas do amor. Ficamos de ladi-nho por um tempo e depois adormecemos novamente abraçados. Quando acordamos passava de três da tarde, estávamos com fome e Salete queria tudo de novo. Aquele Carnaval foi maravilhoso. Comi Salete por seis dias inteiros, inúmeras vezes. Nem quando era ga-roto fodi tanto. Salete me rejuvenesceu muito nesses dias. Acordava Salete para transar em seu apartamento, saía com ela bem cedo para meter em lugares paradisíacos, voltava para almoçar, trepava mais vezes à tarde, retornava para o jantar e fazia outra festa noite à dentro. Salete queria fazer amor o tempo inteiro. Perdi alguns quilos assim, comendo menos e por saltar algumas refeições quando fazíamos muito amor. Para agüentar o pi-que e repor as energias, no último dia levei alimentos mais calóricos na mochila. Quando nos despedimos, juramos que procuraríamos um ao outro. Liguei algumas vezes e também fui procurado, mas a distância territorial entre nós é muito grande e imenso o tempo de deslocamento do aeroporto até a cidade em que Salete reside no interior de Santa Catarina. Lembro do que aconteceu naquele Carnaval e tenho muitas saudades. Gostaria de repetir tudo e mais um pouco. Se você se interessou, envie fotos reveladoras e telefone para
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