VIZINHA CARENTE

                VIZINHA CARENTE

Sendo tão gostosas, certas coisas da vida não deveriam acabar nunca. O que vou contar, é bem o caso.
Após divorciar-me, mudei para um apartamento nesses predinhos de três andares. Certo dia saía para trabalhar, quando me deparei com uma garota em apuros: suas compras cairiam se não a acudisse imediatamente. Como bom cavalheiro, segurei alguns pacotes, ela ajeitou os outros e dispus-me a leva-los ao seu apartamento que ficava bem acima do meu.
Nos degraus da escada, torci para que a boa ação rendesse algo mais interessante. Suzy voltava da academia e no caminho fizera compras na feira. Estava com uma roupa justíssima em cores super chamativas, com a camiseta decotada a ponto de mostrar mais da metade dos seios pra lá de gostosos. Era morena, aparentava uns 30 anos, tinha cabelos pretos encaracolados e muito bem cuidados, até quase a cintura. Achei até que fosse maior do que meus 1,75 m. Possuía um conjunto de parar o trânsito: cinturinha, pernonas e bumbunzão super arrebitado. Uma deusa, daquelas que queremos ver outra vez, e outra vez, e outra vez... de preferência, tomando posse do monumento.
Quando chegamos ao apartamento, já na porta percebi diferença em relação aos outros do prédio: era muito chique, era bem envernizada, tinha números dourados, tapetinho na entrada desenhado em baixo relevo. Sua cozinha era uma gracinha, cheirosa, a sala arrumadinha cheia daquelas coisinhas que as mulheres adoram, tipo bonequinhas, bichinhos em pelúcia, fotografias, quadrinhos... Sabendo que morava no prédio há pouco tempo, dispôs-se a mostrar também seu quarto, o que me surpreendeu porque embora vizinho, era um estranho que até desconhecia seu nome. Sua cama tinha sido feita por encomenda, um baita espelho com moldura pegava uma parede inteira, nas outras havia cortinas na outra um guarda roupa todo branco. No teto, um lustre chiquérrimo, de cristal. Nesse momento, pensei: vou fazer uma festa com essa deusa, por aqui.
Depois da rápida demonstração, paramos na sala e concluímos que ainda um não sabia o nome do outro. Sorrimos, apresentamo-nos com direito a “muito prazer”, trocamos beijinhos, daí olhei em seus olhos e perguntei: você não tem fotos com seu marido, apenas sozinha? Sorridente, ela respondeu o que desejava ouvir: era solteira, morava só há mais de um ano desde que chegara de Natal. Fora transferida da sub gerência de um Banco, para fazer um curso em São Paulo visando promoção. Apenas agora, quando terminara o referido curso, é que sentia mais necessidade de companhia, porque antes não tinha tempo. Disse receber muitos convites, muita cantada, mas que era muito tímida e tinha medo, desconfiança mesmo, dos homens paulistas. Perguntou em que apartamento morava, o que fazia profissionalmente, minha descendência, situação afetiva, idade... Comentou que meu terno azul marinho era bonito e combinava com meus olhos também super azuis... Cavalheiro, com o coração disparado e as bochechas e orelhas bem quentes, coloquei-me à disposição para os momentos que achasse mais convenientes, mas que não esperasse seu coração pedir por muito tempo.
Não queria interromper algo tão interessante, mas já estava atrasado e tive que me despedir com dois beijinhos. Antes, perguntei que hora costumava chegar e se poderia procura-la mais tarde. Sem olhar direito para mim, confirmando sua timidez, disse com todas as letras que a faria feliz se a procurasse, que estaria em casa lá pelas 19:30 h.
Aquele foi um dia difícil para mim. Estava selecionando pessoas e implantando um programa novo na empresa, mas não consegui concentrar-me de jeito nenhum. Meus erros fizeram a secretária perceber que acontecia algo muito sério comigo e acho que as candidatas, também. Lembrava-me de Suzy em todo o tempo, e imaginava o que faríamos logo mais.
Quando acabou o expediente, fiz questão de comprar a rosa vermelha mais linda que encontrei e um cartãozinho musical perfumado que uma funcionária solícita ajudou a escolher. Cheio de amor pra dar, escrevi um texto romântico falando de flores, sensações e momentos. Surpreendi-me com o alcance de minhas fantasias e até pensei em escrever um texto maior. Já em casa, preparei-me para o que desejava ser inesquecível. Tomei um senhor banho, passei meu melhor perfume, escolhi a roupa que mais apreciava e dirigi-me ao apartamento da deusa.
Imaginava que Suzy abriria a porta, cumprimentaria com dois beijinhos daqueles típicos de reencontro, convidaria para sentar, ver televisão, talvez um filme se fosse mais criativa e tivesse pensado um pouco mais em mim, um capítulo da novela do momento se fosse mais tranqüila com novos relacionamentos, e só. Afinal, era a segunda vez que nos víamos! Entretanto, Suzy surpreendeu: ganhei um abraço apertado como se fôssemos namorados antigos. Correspondi, entrelaçando o mais que pude meus braços em suas costas. Logo em seguida procurei sua boca, língua, pescoço, orelhas, fui descendo, beijei a boca de novo, lambendo, linguando. Suzy beijava loucamente bem, gemia, suspirava, e dizia que ninguém a havia pego tão bem quanto eu, que estava adorando meu jeito de abraça-la, que se sentia bem protegida em meus braços. Agradeci com mais beijos, mais abraços e mais amassos.
Suzy estava com uma bermuda curta fininha, de seda, bem solta, daquelas que correm na pele quando tocadas. Trabalhou apenas duas horas naquele dia, para que tudo desse certo nos mínimos detalhes. Queria que aquela noite fosse uma das melhores da sua vida.
Aproveitei para ajeitar o pau hiper duro bem na xaninha, fazendo com que nos apertássemos de todo jeito. Entretanto, quando fiz menção de abrir sua camisa de seda para fazer a festa em seus seios, ela deu um passo para trás! Que susto você me deu! Espera um pouco amor! Nem tomei banho ainda! Gato, faz tempo que não namoro, mais de um ano! Como você acha que estou? Preciso muito disto, muito mesmo, mas vamos namorar um pouco mais, ta bom amor, disse bem manhosamente, mexendo a cabeça em círculos e olhando pra baixo, devagar, lambendo meus ouvidos, beijando todo o meu rosto. Então percebi que precisava reduzir o fogo para não estragar tudo.
Eu também estava pra lá de atrasado, não fazia nada regular e bem feito há uns dois meses, e depois de todo esse tempo me aparece logo uma deusa, daquelas que existem em sonhos ou super produzidas nos filmes, novelas ou capas de revistas! Tá bom, amor, respondi. Então me pede o que você quer, como você gosta, onde precisa de mais atenção, porque o rapaz aqui é atiradinho mesmo, ta bom? Encostados na pia da cozinha, beijamo-nos bastante, passeei minhas mãos ora em sua bunda durinha, apertando, alisando o rego, os seios, suas pernas, com a limitação de não abrir a camisa, já que estava sem nada apor baixo. Para mim isto era muito difícil: olhava aqueles tesouros tão próximos e tão gostosos, sem no entanto poder fazer nada. Ajeitava meu pau no meio de suas pernas, massageava a xaninha com ele por cima da roupa, e Suzy suspirava, gemia, dizia que aquilo tudo era um sonho, que estava delicioso, que não queria que acabasse nunca! Disse-lhe que era uma boboca: o melhor viria em seguida, assim que desejasse.
Depois de muito amasso, comuniquei à donzela que meu limite estava chegando e acabaria de um jeito que desejava evitar. Suzy disse entender a situação e propôs colaborar para acabar com meu atraso. Porque o dela, seria após o banho. Levou-me pela mão até o sofá da sala, tirou minha camisa, sentou-se, desafivelou o cinto da calça, liberou a calça na cintura, baixou tudo, e mostrando certa inexperiência, deparou-se com o pau, que estava um poste. Pegou, olhou bem como se fosse objeto de admiração, alisou, cheirou, sorridente disse que era lindo, meio torto, que estava com tesão de beijar e chupar. Alisei delicadamente seu rosto, e a induzi a pô-lo na boca. Ensinei onde a chupada era mais gostosa e esperei o resultado. Meio desajeitada a princípio, pegou jeito e gosto bem rápido. Ia e vinha beijando, lambia, chupava, privilegiava a cabeça, perguntava se estava bom... até que não agüentei mais. Gozei muito forte, gostoso, um rio de esperma nos seios e cabelos da deusa. Depois de limpar meu pau com a boca, Suzy disse que não sabia como estava suportando tanto tesão. Para provar o que dizia, colocou minha mão na xaninha por cima da calcinha, e disse: sente só amor, está uma sopa só, um vulcão! De fato, a calcinha esta ensopada e quentíssima!
Com o pau arriado, suado, mas querendo muito mais, fui convidado a acompanhar Suzy no banho. No quarto, entre beijos, mordidas e lambidas, tirei sua camisa, e finalmente beijei e lambi bastante os seios fazendo Suzy gemer bem alto. Suzy elogiou bastante meus beijos, dizendo que sonhava com um homem que gostasse de beijar, que não fosse apressado, que soubesse respeitar limites quando necessário. A essa altura o pau já estava animado de novo e pedia um esconderijo para aninhar-se, ou receber mais carinho. Parecendo querer que as coisas fossem em etapas, Suzy disse que não agüentava mais, que entregava os pontos e pediu para tirar sua bermuda e a tanguinha branca.
No banheiro, Suzy preparara o ambiente com um afrodisíaco. Até mostrou o frasco todo incrementado e o cheiro era muito bom. Acho que o negócio funcionava mesmo, porque deu um tesão que poucas vezes senti na vida. Enquanto molhava seu corpo, beijava sua boca, seios, apertava sua bunda, ensaboando levemente. Massageei mais na xaninha e no cuzinho, quando Suzy suspirava e se ajeitava para os carinhos. Depois de enxaguar, comecei a etapa mais gostosa. Suzy perfumou-se, e disse estar liberada para mim: apoiou-se na pia, abriu as pernas e pediu para lamber e beijar sua bunda. “Amor, tudo aí atrás precisa de carinho, tudo, amor, muito carinho, muito, amor. Trabalhe à vontade, faça o que quiser”, disse. “Meu receio era não estar banhada. Agora pode me comer do jeito que quiser, como achar mais gostoso, amor, sou tua todinha, inteirinha”.
Que espetáculo eu via: uma bunda morena que parecia obra de arte, uma xaninha pequenininha com penugem bem preta, um cuzinho vermelhinho pedindo “me come por favor”, pernas lindas e macias como se fossem de veludo, sem um vasinho, celulite, nada. Quando tentei colocar os dedos na xaninha, mesmo devagar foi difícil. Tive que começar com um só. Parecia que há muito tempo não entrava nada por ali. Mas o que chamou minha atenção foi o clitóris mais destacado. Era uma pontinha, que toquei com a língua em círculos, beijei bem de leve a princípio. Depois comecei a chupar e lamber bem rápido a obra prima. Nesse momento achei que Suzy ia ter algum troço. Começou a gritar, gemer, tremer muito, rebolar, dizer que estava gozaaaaando, estou gozaaaaaanado amooooooor, e apertava minha cabeça contra a xaninha, apertava a ponto de me machucar. De repente Suzy virou outra mulher: desesperada, pedia que não parasse de lamber, chupar, faze-la gozaaaaaaar. Começou a falar palavrões, dizer que era gostoso, pedia que a comesse logo, que não agüentava mais...
Aí foi a minha vez de aproveitar a situação: por várias vezes coloquei o pau na entradinha e desviei. Só depois que implorou, que pediu meu pau, que prometeu gozar bem alto, gritar bastante, aí sim coloquei devagar. Não adiantou, porque ela mesma fazia os movimentos e gritava: amooooooooor estou gozaaaaaaaaando, goooooooooozzzzei amooooooor, uma porção de vezes. O clima virou uma loucura a ponto do pau escapulir várias vezes e quase gozei de novo. Lembrei-a que poderíamos nos enxugar e fazer melhor no quarto.
Na cama, Suzy perguntou como gostava de fazer, porque já havia gozado um bocado e agora achava que precisava cuidar um pouco de mim. Estava surpresa, porque nunca havia gozado tantas vezes numa trepada só. Então, pedi que caprichasse em um 69. A visão do seu traseiro era estonteante e Suzy chupava com bastante maestria. Aproveitei para introduzir bem devagar um dedo em seu cuzinho, enquanto caprichava em sua xaninha e meu pau era bem tratado por sua boca. Novamente Suzy começou a gemer e gritar, dizendo nos intervalos das chupadas, que ficava doida quando lambia sua xaninha. Meu rosto e o nariz ficaram bem molhados do seu gozo, por algumas vezes. Aí pedi que deitasse de costas e ficasse com as pernas nos meus ombros, deixando a xaninha completamente desprotegida, à minha disposição. Suzy era realmente muito apertada e tive que fazer o impossível para não gozar logo. O pau era muito pressionado em seu túnel de amor. Mudei de posição um bocado de vezes, até que pedi para ficar de quatro. Coloquei outra vez o pau na xaninha e o dedo bem salivado em seu rabinho. Suzy gritava, jogava a bunda para trás e pedia: me come, me come, mais rápido, mais forte, maaaaaais.....e gozou outra vez. Aí, não agüentei mais e gozei muito forte em suas costas. Suzy virou-se, pegou meu pau, olhou bem como se estivesse admirada, chupou um pouco, limpou, e disse: agora deixa ele descansar, não é amor? Trabalhou muito, seu danado, fazedor de filhos. Precisas de descanso viu! Descansa pelo menos um pouquinho, ta? Daí, deitou-se em meu peito, e volta e meia dava umas beijocas num momento de pura ternura.
Nesse momento, bateu uma baita fome na gente. Pretendendo aparentar surpresa, Suzy perguntou o que queria comer além da sua xaninha que já se afeiçoara ao meu pau e estava caidinha por ele. Indaguei o que havia preparado e Suzy brincou que nem pensara nisso... se eu tinha comprado alguma coisa... se conhecia alguma pizzaria próxima... que certamente passaria fome de comida dessa vez porque ela esquecia de alimentar-se quando fazia amor.
Suzy representou tão bem, que cheguei a acreditar que precisaria mesmo providenciar alguma coisa. Porque beijava, abraçava, e falava séria.
Mas de repente Suzy deu um pulo e puxando-me pelo pau, deu-me um chinelo para calçar e levou-me para a cozinha. Abriu a geladeira e pegou frutas que disse ser afrodisíacas e da dispensa tirou mel e um monte de salgadinhos que mandara preparar especialmente para a ocasião. Todos tinham o formato de coraçõezinhos. Daí, sentou-se em meu colo ajeitando meu pau bem na portinha da xoxota porque ali era seu lugar e disse que para não esquecer dos seus seios iria deixa-los bem próximos à minha boca.
Claro que essa refeição foi maravilhosa. Espalhei mel e sucos das frutas nos seios, no umbigo, na xoxota, nas pernas e até no cuzinho, e deliciei-me com o trabalho de lamber e beijar tudo a que tinha direito, alegando limpar o que havia melado, ou estivesse adocicado. Até pedia testemunho, de onde precisava tirar o que estava “grudando” e se “o trabalho fora bem feito”. Com o pau hiper duro, nesses momentos Suzy subia e descia, virando os olhos, gemendo e até, gritando. Como prova de que o momento era especial para os dois, inúmeras vezes trocamos ou misturamos o que tínhamos na boca, em uma cumplicidade e intimidade que nunca havia experimentado com nenhuma mulher.
Estava saciado, com o pau um pouco dolorido, mas permanecia o tesão de comer a sobremesa: a bunda deliciosa de Suzy. Ainda na cozinha, perguntei baixinho se havia gostado do dedo no cuzinho. Maliciosa, entre beijos, Suzy respondeu que ajudava muito no tesão, que dava um tesão danado na bunda inteira quando movimentava o dedo entrando e saindo do rabo, que era uma delícia. Quase num sussurro, bem dengosa, com um jeito só dela, Suzy perguntou se gostava do sexo anal, o que achava dele, se já havia comido “muitas bundinhas por aí”. Queria saber se gostara realmente da sua bunda, do cuzinho mesmo, se também achava bonitinho, se tinha tesão por suas preguinhas. Imaginava que fosse detentor de inúmeras histórias amorosas, de bundas que comera, de surubas e bacanais de que participara, que devia ter uma mulherada atrás de mim, que o telefone não parava de tocar... Com esse corpo, esses olhos, carinhoso como você é, com o papo que você tem, o bom gosto com que se veste, tua profissão que te expõe todo dia, não sei não: acho que ser tua mulher é ter competição duríssima e constante.
Disse-lhe que agia um pouco diferente da maioria dos homens nas coisas do amor. Não tinha vícios, passara de idade das experiências e buscava algo mais definitivo, cuidava bem da saúde física e emocional e isto incluía relacionar-me com uma mulher apenas. Preferia entregar-me totalmente, ser fiel. Expliquei que me sentia mais seguro assim, do que variar muito e ter os problemas comuns da troca freqüente de parceiros. Disse-lhe olhando nos olhos: sou homem de uma mulher só.
Mas quanto à sua bunda maravilhosa, considerei que merecia uma enrabada muito bem feita, com calma, carinho, para ser inesquecível e desejar dar-me sempre sua bunda. Especialmente nos dias em que estivesse “vermelha”, iria come-la várias vezes e em muitas posições. Suzy respondeu que achava que iria gostar de ser enrabada por mim, porque sempre fora carinhoso, atencioso, cavalheiro, desde que nos conhecêramos. Que um dos primeiros namoradinhos na fase escolar levantou sua saia e tentou comer seu rabo atrás de um muro, de pé mesmo e até sem um cuspesinho, que ela até achava que a cabeça havia entrado porque doeu um bocado, mas ele esporrou e tudo acabou ficando só na curiosidade. Depois, um colega do banco com quem saiu duas vezes e elogiava muito sua bunda, disse que iria fazer isso e mais aquilo em seu bumbum, mas outra vez houve problema: o sujeito tinha uma piroca muito grande e parecia estar apressado demais. Depois de muitas tentativas acabou gozando fora mesmo e foi só.
Estava tão a fim da sua bunda, que só esse papo já foi suficiente para endurecer de novo meu pau. Tinha que ser logo porque a madrugada já avançava. Aí Suzy ainda caprichou na chupada, ficou de quatro, abriu a bunda e pediu para caprichar na enrabada. Manhosa, dizia: come gostoso minha bunda amor, põe bem gostoso na minha bunda amor, quero teu pau gostoso na minha bunda amor... Enquanto ouvia isso e um pouco mais, para aumentar o tesão de ambos, pus-me a lamber seu rabinho. Introduzia a língua o mais fundo que podia, linguava, ia e vinha várias vezes aumentando a rapidez. Suzy dizia que minha língua era bem quente, que eu queria que ficasse doida de prazer, que não agüentava mais de tesão na bunda, amor põe logo, pedia, põe amor esse pinto gostoso, vai logo amor... Quando finalmente fui introduzindo, Suzy jogou a bunda para trás e fez os movimentos de ir e vir bem rápidos, gritando palavrões, dizendo que sua bunda era minha, que era gostoso, que era muito bom dar a bunda. Sua mão dedilhava bastante a xaninha, lambia os lábios, os dedos, e gozou longamente gemendo e dizendo que era demais, demais mesmo, dar a bunda pra mim. Depois de tudo isso, e com um buraquinho tão quente e apertado mordendo meu pau, não demorou muito, gozei também. Mas foi uma super gozada, daquelas inesquecíveis, que não deveriam acabar. Eu, que não costumo fazer qualquer barulho no momento do orgasmo, vi-me gritando, gemendo, falando palavrões, chamando-a de cuzuda, minha gostosa, vacona, minha putinha! Sendo já madrugada, dormimos abraçadinhos e despertamos com o dia clareando. Suzy gostou tanto da enrabada, que pediu para repeti-la antes de qualquer coisa. Disse que seu gozo fora mais intenso que na frente. Depois, às vezes pedia para por atrás primeiro e suas gozadas barulhentas a transformavam numa mulher fantástica, com tesão à flor da pele. Sempre estava disposta para fazer amor, e seus beijos eram enlouquecedores.
Quando por alguma razão demorava em ir ao seu apartamento, Suzy me procurava e dizia: você é meu mundo, meu oxigênio, não vivo sem você. O melhor de tudo é que isto realmente parecia ser verdade.
Namoramos por mais de dois anos, até que Suzy foi convidada pelo banco para fazer um MBA no exterior. Acho até que vai ficar por lá mesmo. Digo apenas, que sinto muitas saudades.
Se você acha que pode substitui-la
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico guto

Nome do conto:
VIZINHA CARENTE

Codigo do conto:
960

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/02/2003

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