Depois do nosso sábado de sol Ana passou uma semana distante, parecia fugir de mim, mandei algumas mensagens, sempre respondidas monossilabicamente, então resolvi não mais enviar mensagem, todo mundo precisa de um tempo, a semana correu tranquilamente, a rotina de sempre: universidade-casa, casa-universidade. A semana transcorria normalmente quando numa madrugada recebo uma mensagem dela “você está aí?” respondi que sim, foi a porta que ela queria, disse que estava com muita saudade de mim , mas que a semana estava muito corrida, pois se aproximava sua formatura; aceitei a desculpa, me fiz de boba, pois estava realmente com saudades, conversamos por umas três horas sem tocar no assunto do sábado, depois de muitas declarações de saudade perguntei se ela queria vir no dia seguinte ao meu apto, ela imediatamente respondeu “queria ir agora”, sem pensar pedi que viesse, bastava subir dois andares de elevador. Ela disse que subiria com prazer.
Fui até a porta aguardá-la, ela usava uma camisolinha super curta e uma micro calcinha, estava com um robe discreto e uma nécessaire com algumas coisas. A recebi na porta, estava de calcinha e camisete, ambos rosa claro. A recebi com um forte abraço que demorou alguns segundos, tempo suficiente para receber um beijo no canto dos lábios, aqueles que se dão no rosto com a intenção de ser na boca. A convidei para o quarto, sem nenhuma pretensão, ela sentou timidamente na ponta da cama, disse que podia relaxar, que seria uma companhia apenas, conversamos um pouco, até o sono bater, dormimos, uma ao lado da outra. Nossa que tentação, aquela mulher maravilhosa do meu lado, na minha cama, exalando seu perfume, sua essência; imaginei um milhão de coisas, só imaginei.
Na manhã, meu despertador tocou, me chamava para o trabalho, acordei não querendo ir, quando ia me levantar, Ana me segurou pelos braços dizendo “fica aqui!”, aquilo me quebrou, imediatamente refiz toda a minha rotina, como naquele diz só tinha horas na editora decidi aceitar um pedido tão especial. Perguntei a ela o que faríamos, já que teríamos um dia inteiro, ela apenas queria ficar ali, deitada, comigo, pensando na vida; calei, esperei uma atitude. Ela virou com um olhar doce para mim, dizendo que precisava conversar; eu já sabia do que se tratava , então ouvi, disse-me que não conseguia tirar da cabeça aquele sábado, que quando lembrava ficava excitada, disse que ao mesmo tempo tinha medo do que podiam falar dela, eu a acalmei com beijo delicado e demorado, um beijo retribuído com muito carinho e ternura, quando paramos o beijo, ela estava ofegante e tentava esconder sua excitação, sorri, neste momento ela me enlaçou com as pernas, seu sexo estava quente, conseguia perceber o calor que vinha dele, coloquei a mão sobre ele , e ela me olhou, e eu continuei, arredei sua calcinha e comecei a brincar com aquela buceta gostosa, estava encharcada , meus dedos deslizavam com suavidade para dentro dela, estimulava seu grelinho bem na pontinha, agora já estava duro e pontudo. Enquanto a tocava, beijava sua boa e pescoço , ouvia seu gemidos, sua respiração ofegante. Tirei rapidamente aquela camisola e aquela calcinha, e a abri para mim, aquela buceta linda, suculenta , a mordi, lambi; enfiava língua , dedo; a coloquei de quatro para mim, a cena era linda, aquela bunda redondinha, cheirosa, cheiro de sexo. A penetrei com dois dedos, ela gemeu e eu continuei , socava dentro dela toda a minha força... ela rebolava, contorcia, gemia, gritava de tesão. Sua boca estava seca, não aguentava mais... gozou, ali, de quatro para mim. Ela tentou naquele momento tirar a minha roupa, mas preferi poupá-la , disse que teríamos muitas chances.