Gozando Pela Primeira Vez

Oi, gente, esse é meu primeiro conto que escrevo para contar uma situação bem gostosa que vivi. Bem, eu vou me apresentar: meu nome é Natty. Eu não sou muito alta; sou morena-clara, tenho cabelos longos, olhos pretos e tenho um corpo bem delineado pois malho muito para manter a forma. Tenho vinte e oito anos. Meus peitos são pequenos, digamos tamanho médio. Tenho coxas grossas e, como toda mulher, também tenho celulite na bunda. E por falar em bunda, sempre tive um bundão. Não é daquelas bundas enormes e desproporcionais, mas é bem grande o que me vale muitos elogios e cantadas. Na nossa família as mulheres são todas bem dotadas de bunda, de pernas e por aí vai.
Eu me envolvi com um homem aos dezesseis anos e foi esse homem que tirou minha virgindade. Ainda me lembro de como doeu e dos meus gritos. Eu não estava preparada para sexo naquela idade. Vivemos juntos por alguns anos que eu nem quero lembrar quantos. No início eu o amava, mas meu corpo não correspondia ao sexo. Nunca gozei com ele. Ele tinha uma pica bem grande e muito dura, mas sempre me causou dor. Outra coisa que eu nunca fiz ( e ele queria sempre) foi tomar no cuzinho. No início ele me pedia com carinho, mas com o passar dos anos queria por força meter no meu orifício a qualquer custo. Certa vez tentou me estuprar e como não conseguiu me deu uma surra. Daí se seguiram outras surras e até que nos separamos. Por sorte não tive filhos e também nunca tive coragem de denunciar.
Passei algum tempo sem homem. Mas sempre valorizei muito o meu corpo e comecei a ma-lhar perna, barriga, bunda pra ficar bem bonita. Adoro receber elogios, ser admirada. Então, por acaso e por força de amizades, fui fazer programa.
Primeiro trepei com um amigo de uma amiga por dinheiro. Foi horrível! De novo outro homem usava meu corpo para se aliviar e não fazia nada do que meu corpo pedia. Como tenho atributos sexuais bem chamativos e corpo bonito, vieram outros programas por muito mais dinheiro. Por vários programas passei a cobrar até vinte mil reais. Mas tive que aturar velhos milionários feios, barrigudos que ficavam tentando e nada conseguiam. Tendo que bater punheta naqueles paus moles e ridículos. Quando vinha um cliente novo nem dava valor no corpo de mulher que seria para ser explorado, beijado, lambido... botava uma camisinha, arreganhava as minhas pernas e metia e metia e metia até gozarem. E eu fingia o mais lindo dos gozos. Mas também nunca tive prazer. No fim das contas sempre ficavam com raiva porque queriam me enrabar visto que ficavam encantados com o tamanho da minha bunda. Por algumas vezes apanhei porque estavam pagando caro demais e eu não topava tomar no cu. Nem o dedo eu deixo meter.
Ganhei muito dinheiro entre tapas e dores de homens metendo a pica na minha buceta sem piedade. Depois desisti de fazer programa. Passei a ser evangélica de uma igreja conhecida mundialmente. Me entreguei de corpo e alma e depois de alguns meses eu saí da igreja e fundei a minha própria. Me tornei pastora. Tenho vários membros. Ninguém sabe da minha vida pregressa. Na igreja eu sou considerada uma santa. Mas fora da igreja é outra coisa. Claro que sem ninguém saber.
Nos meus sermões eu sempre prego para que as mulheres não deixem seus corpos serem sodomizados. Sempre prego contra o sexo anal e contra várias outras práticas sexuais inadmissíveis de profanação do corpo feminino. Nós, mulheres, devemos usar o sexo que foi deixado pelo pecado original para gerar a vida em nosso ventre e não para ser profanado. Uma mulher deve ser somente de seu esposo e vice-versa. Prego também contra a masturbação masculina e feminina. Mas entre quatro paredes nenhum pastor pode saber o que está acontecendo. Por isso é que nós temos o livre arbítrio.
Agora eu tenho um pastor que me ajuda, um senhor de seus sessenta anos, um homem santo eu diria. Segue na íntegra os preceitos da igreja. No entanto embora ele e a esposa sejam fiéis na igreja, eles tem um filho que é um pedaço de mau caminho e não é da igreja. Ele só vai lá como visitante. Meu Deus, a primeira vez que ele foi lá eu olhei e fiquei apaixonada. Pense em um homem lindo! Depois de muito tempo sem sexo, totalmente apagada, eu senti tesão assim que o vi. Ele é alto, musculoso, moreno. É o tipo de homem que inspira qualquer mulher ao sexo. Mas como homem bonito não se dá valor, tem uma namoradinha magrela de uns quinze anos que com certeza não sabe foder. Logo ele se deu a ter uma amizade comigo, a vir ajudar nos trabalhos da igreja. As vezes vem sem camisa. Pense em um corpo lindo. Eu fico louca de tesão. Aquela barriguinha tanquinho cheia de músculos; aquelas pernas morenas grossas. Mesmo de bermuda dá pra ver o volume do pau que está preso ali dentro. Ele descobriu meu número e me manda zap de madrugada dizendo que estava linda naquela tarde. Ele tem um jeito de homem safado, mas que tem pegada forte. Do tipo conquistador safado que tá sempre rodeado das garotas. Já tive vários sonhos pecaminosos com ele. Sonhei ele me jogando na cama, me pondo de quatro e comendo o meu cu. Era tão gostoso o que ele fazia. Era tão perfeito o sonho que eu sentia aquela coisa dura dentro do meu cu entrando e saindo com tanta força que eu chorava de dor e o pau ia inchando e inchando e a dor ia aumentando até que eu acordei suada e molhadinha. Minha xoxota estava ensopadinha. Tive que ir pro banheiro de madrugada e tomar um banho de água fria. Por vários dias eu rezei para ele se afastar de mim e para aqueles sonhos sumirem. De nada adiantou. Cada vez mais estávamos íntimos. Até a moleca namorada dele percebeu o quanto ele estava me paquerando às vistas claras. Agora mandava mensagens dizendo que eu era gostosa demais. E as mensagens foram ficando mais picantes. Eu não as respondia, mas aceitava e gostava demais do conteúdo pornográfico. Numa delas ele dizia que queria comer o meu cuzinho e me fazer gozar muuuuuito. Noutra ele dizia que tinha sonhado comigo mamando no pau dele e engolindo o leite. Aí perguntava se eu queria fazer isso acontecer na realidade.
Outra vez num dos trabalhos da igreja, ele me pegou e me deu beijo na boca. Foi a força. tentei me libertar, mas o safado era muito forte. Foi um beijo demorado. Que boca! Diferente dos últimos beijos pagos. Aquelas bocas nojentas. Mas a boca dele era deliciosa, gostosa, quente. As mãos fortes como pedras seguraram a minha bunda puxando para cima e eu fiquei de ponta de pé. Ufa! Fiquei nervosa e assustada. Ninguém viu? Sai de perto dele correndo. Fazia muitos anos que eu não era beijada por um macho safado. Meu corpo estava quente como um vulcão. Saí dali, deixei a igreja aberta e me tranquei no quarto. Não era possível! Aquele garoto era bem mais jovem do que eu e ainda por cima filho do pastor. Isso não podia dar certo. Mas se seguiram os telefonemas e mensagens com palavras bem sacanas e safadas. Na última mensagem ele foi mais ousado e eu amei. Ele dizia que eu era muito linda e gostosa e que ele não estava mais aguentando não poder ter o meu corpo lindo inteiro só para ele. Marcou o horário e o local e disse que estaria lá. Me esperaria por uma hora de tempo.
Na noite marcada, depois do culto eu peguei meu carro e fui até o local marcado por ele. E lá estava ele lindo e maravilhoso. Assim que o vi senti logo aquele tesão gostoso. Ele abriu a porta para eu sair do carro e ali mesmo foi logo me beijando com aquela sofreguidão gostosa. Não resisti e me entreguei. Fazia muito tempo que eu não era beijada, acariciada. Mas as carícias daquele homem lindo e tesudo estavam rápidas demais. Ele queria tudo ao mesmo tempo no meu corpo. Me arrastou para dentro do carro dele e dirigiu até ao motel mais próximo.
Lá chegando ele foi logo tirando as próprias roupas e eu fiquei sem jeito, de pé, olhando a situação. Ele era muito lindo, mas não era daquele jeito que eu havia sonhado. Para completar me jogou na cama e tirou minhas roupas com violência e uma pressa sem igual. E foi logo dizendo: “Vamos logo, delícia. Eu quero lhe foder todinha. Eu quero esses peitos... chupa meu pau rápido. Meu Deus, eu vou arrombar essa buceta; eu vou estuprar esse cuzinho...”
Eu já queria desistir. Confesso que fiquei com medo. Quando eu quis me levantar ele veio para sobre mim, arreganhou minhas pernas e eu senti aquela pica entrando na minha buceta... na verdade rasgando. Saiu tudo errado! Eu sonhei com aquele momento muito diferente... com muito carinho... eu o empurrei para o lado e disse que não queria mais. Ele ficou muito bravo e me agrediu com palavras que me deixaram arrasada. Numa dessas palavras ele disse assim: “Sua vagabunda... esperava o quê?! Que eu fosse te beijar?! Fica se fazendo de santinha; se fazendo de pastora e enganando aqueles otários. Quantos homens já fizeram de tudo contigo e agora quer dar uma de mocinha, é? Sua puta sem vergonha. Vira logo esse rabo pra cá que eu quero foder teu cu.”
Eu não tinha o que dizer pois fiquei com medo de apanhar. Só fiz um movimento negativo de cabeça. Então ele mandou eu “tomar no cu”, saiu do motel e foi embora. Que horror! Fiquei arrasada. Aí aconteceu o pior. Eu estava sem dinheiro e sem cartão de crédito. O dono do motel não aceitou eu sair e disse que ia chamar a polícia. Se eu fosse presa na igreja todos iam saber onde eu estava. Seria pior. Então ele propôs que me comeria e deixaria eu sair sem pagar. Não tive escolha: ele botou uma camisinha e começou a me comer. Que horror! E mais horrível ainda foi que antes de gozar ele tirou a camisinha e gozou na minha cara. Espalhou aquela porra nojenta na minha cara. Aquele cheiro nojento me fez vomitar na hora. Ele ficou zangado e mandou eu me vestir rápido e sair dali antes que perdesse a cabeça. E eu saí, lim-pando a porra nojenta do meu rosto e com ânsia de mais vômito.
No outro dia o safadinho me ligou pedindo desculpas. E eu disse: “Amor, tá tudo bem. E olha: eu nunca tomei no cu como você disse ontem, viu? E eu não sonhei uma noite com você da-quele jeito. É assim que você faz com aquela magrela?
E terminou que marcamos de novo. E decidi que aceitaria qualquer coisa. Fingiria, como sem-pre, que estava gozando e tudo terminaria bem no final. Só de pensar naquele homem lindo e maravilhoso, musculoso, forte me deixava com tesão. Então depilei a buceta e passei creme por todo o corpo. Fiz as unhas e ajeitei os cabelos num salão caríssimo. Queria estar cem por cento para ele. Escolhi uma calcinha pretinha e bem minúscula e um sutiãzinho também preto transparente que daria pra ele ver os bicos dos meus peitinhos. Para vestir escolhi um vestido preto com brilho. Ele é bem justo para realçar as curvas generosas do meu corpo. Na frente um decote discreto. Batom com brilho e maquiagem leve. Agora eu estava prontinha para aquele homem gostoso.
Nos encontramos escondido. Entrei rápido no carro dele. Dessa vez ele estava diferente: mais delicado. Pediu mil desculpas pelo que tinha feito e disse que dessa vez e das próximas seria do meu jeito. Dessa vez ele me levou para a casa de um amigo que estava viajando. Fomos pra essa casa. E só pedi para que ele não me agredisse fisicamente.
Lá chegando nos trancamos no quarto e começamos a nos beijar lentamente, a nos acariciar. As mãos dele passeavam pelas minhas coxas e pelo meu corpo. Meu tesão estava a mil. Eu amassava as pernas dele e fazia carinho no rosto dele. Nossa como eu queria aquele beijo, aquele corpo. Não me contive e peguei aquele pau duro como pedra por cima da calça e fui dando um jeito de abrir o zíper dele. Aquela boca era a boquinha mais maravilhosa que eu já tinha beijado. O dedo maravilhoso dele estava entrando na minha bucetinha super melecada. Seus beijos e mordidas agora eram no meu pescoço e no meu ouvido. Ele dizia que queria me foder inteira e, lentamente me deitou na cama e tirou a minha calcinha e sem tirar a calça começou a meter aquela pica dura na minha buceta. E de novo todo aquele tesão que eu estava sentindo sumiu e passou a ser aquela coisa mecânica.
E de novo começou a me machucar e eu empurrei-o para lado.
“O que foi agora, minha princesa?”, perguntou ele calmamente. Tirou o resto das roupas e ficou totalmente nu. Que corpo delicioso. Fiquei olhando para ele com vergonha. Vergonha de mim mesma. O problema estava em mim e não nele. Me preparei para apanhar de verdade. Ele não ia ter paciência dessa vez. Pedi mil desculpas. Sempre aconteceu aquilo comigo. Mas como eles pagavam eu tinha que ir até o fim fingindo gozar. Mas com aquele homem lindo e maravilhoso eu não queria ser covarde. Bem, decidi naquele momento que a minha vida sexual acabava ali. Eu já tinha vinte e oito anos e nenhum homem ia querer uma velha agindo como uma adolescente. Comecei a me vestir de novo e ele me segurou. “Calma, amor”, ele me disse no ouvido e tirou meu vestido de novo. “Relaxa, amor... nunca mais eu vou agredir você de forma alguma. Se você não quiser a gente vai embora. Você é tão gostosa... tão linda... eu morro de tesão por você.”
Era só o que me faltava agora. Um homem lindo e maravilhoso cheio de tesão por mim e eu apagada. Nos sentamos na cama. Ele o tempo todo com a pica dura. Então ele veio por trás de mim e me abraçou gostoso e começou a me beijar na nuca enquanto suas mãos iam me acariciando. Ninguém falava nada. Era um momento mágico. Ele começou a brincar com os bicos dos meus peitinhos ora apertando-os, ora fazendo círculos ao redor deles. Eu fechei os olhos e fui sentindo aquelas carícias pelas minhas pernas. Meu corpo começou a se acender novamente. E os beijos e lambidinhas saíram do meu pescoço e foram descendo pelas minhas costas. Ele me deitou de barriguinha para baixo e continuou a fazer carícias com a língua por todo o meu corpo. Meu tesão agora estava a mil e ele sabia disso pelos meus gemidinhos. Eu delirei quando senti a língua quente dele salivando meu cuzinho. Que coisa mais deliciosa! Nunca tinham feito aquilo comigo antes. O safado tinha achado o caminho para me deixar tesuda de verdade. Agora a língua estava entrando deliciosamente no meu cu e eu fazia movimentos obscenos com a bunda. Depois ele me virou de barriga pra cima e começou a chupar os dedos dos meus pés um a um... e veio subindo... lambendo, mordendo e chupando minhas coxas. Dali ele saltou e veio para os meus peitos e chupou-os deliciosamente. Ele mordia meus mamilos me arrancando gritos e gemidos. Meus quadris remexiam já quase que involuntariamente. Era desse jeito que eu sonhava... era desse jeito que eu queria que um homem fizesse e, em determinado momento com aquela chupada maravilhosa nos peitinhos eu tive meu primeiro gozo nessa vida. Gritei como uma puta e me estremeci toda e me arrepiei. Foi uma sensação maravilhosa e inédita para mim. Ele disse assim: “Delícia de mulher é você. Minha pica está a tempo de explodir de tanto eu ouvir seus gemidos deliciosos. Você gozou, meu amor.” Então aquilo tinha sido prazer... gozo intenso que eu nunca tinha tido. Então eu pedi, cheia de tesão: “Amor... me come... eu estou taradinha para sentir o teu pau dentro de mim.” Sem pestanejar ele só fez montar em mim e eu senti o prazer daquela pica dura como pedra entrar na minha buceta. como é gostoso trepar com quem você gosta. Ele metia com força e, diferente de todas as outras vezes com todos os homens que eu conheci, eu estava sentindo prazer incontrolável. Eu gritava de tesão como uma louca pedindo para ele me foder com mais força e dizendo que aquela pica era muito gostosa e que ele era muito gostoso. E ele beijava minha boca e dizia no meu ouvido que a minha buceta era muito gostosa e pedia para eu gozar na pica dele que ela era só minha. E não demorou muito e eu fui ao paraíso novamente. Foi uma gozada deliciosamente indescritível. Que homem. Ele era tudo de bom! Eu dizia: ai, como você é gostoso, meu amor. Goza dentro, amor... aaaaiii... goza no meu útero... enche essa buceta de porra quente...”
E em meio à dança sensual dos meus quadris eu fiquei olhando a expressão de prazer naquele rosto lindo e senti seu leite quente lá no fundo das minhas entranhas. Meu profundo desejo era que eu engravidasse daquele momento mágico e daquele homem lindo. Mas eu sabia que isso não ia acontecer porque eu tinha tomado injeção dias antes quando ele começara a me perseguir. Ele ficou me beijando com o pau duro dentro de mim e o meu tesão era tanto que eu queria mais e mais.
Dali ele tirou o pau melecado de dentro da minha buça e trouxe para a minha boca. Eu come-cei a chupar. Só que dessa vez eu não sentia asco como quando eu chupava aqueles paus em troca de dinheiro. Eu acariciava o peito dele e olhava sua expressão de prazer. A pica foi endurecendo de novo e alargando dentro da minha boca. Tratei de limpar ela todinha com a minha língua quentinha e macia. Como era gostoso mamar numa pica sem ser por dinheiro. aproveitei para dar uma deliciosa chupada no saco dele. Ele gemia de prazer e dizia que não queria que eu parasse nunca. Tesudinha como eu estava fiz ele sair de cima de mim e o deitei na cama. Agora era a minha vez de foder aquela pica. Montei na pica que entrou quase toda de uma vez. Me inclinei para beijá-lo na boca e assim ficamos por alguns minutos um chupando a língua do outro enquanto eu ficava mexendo os quadris lentamente para cima e para baixo. As mãos dele amassavam minha bunda e um dedo massageava meu cu. Apesar de nunca ter deixado ninguém tocar meu cu eu estava gostando das safadezas daquele macho delicioso. depois de algum tempo eu fiquei na posição de cavalgar. Me apoiei no peito musculoso dele e comecei a cavalgada fazendo o pau dele entrar e sair na minha buceta meladinha. Que delícia!
À medida em que eu subia e descia também remexia os quadris para os lados. Ora eu parava os movimentos de sobe e desce, levantava um pouquinho para que o pau saísse até a metade e ficava remexendo os quadris em círculos lentamente. Ele gemia como um louco! Amassava meus peitos, minha barriga, minhas coxas, minha bunda até não se controlar mais e me forçar a cavalgar novamente com muita força. E assim ficamos nessa safadeza até chegar os nossos gozos. Dessa vez gozamos juntinhos em gritos tão altos que depois ficamos com vergonha de que alguém tivesse ouvido. Puta que pariu! Aquela era a pica dura mais gostosa que eu já tinha provado. Fomos tomar um banho rápido porque eu tinha que ir embora. Vale dizer que no caminho de volta eu fui chupando o pau dele, mas sem deixa-lo gozar. Pelo meu gosto passaria a noite chupando aquele pau duro e gostoso. Eu sabia que dali ele ia comer a magrela namorada dele. Mas será que ela fazia mais gostoso do que eu? Bucetas são todas uma só. A diferença está em cada mulher na maneira de gemer, de fazer gostoso, dos carinhos. Naquela noite fui dormir levinha como uma pluma.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario carloscunha

carloscunha Comentou em 02/04/2017

Muito bem escrito e muito gostoso e excitante! E pastora, bem que a gente podia fazer um culto nesse altar de prazer do seu corpo, hein?

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 16/03/2017

colossal

foto perfil usuario

Comentou em 14/03/2017

Votado, adorei seu conto, muito bem escrito.

foto perfil usuario

Comentou em 14/03/2017

Votado, adorei seu conto, muito bem escrito.

foto perfil usuario marcosbrxx

marcosbrxx Comentou em 13/03/2017

parabéns, que conto delicioso, me deixou com tesão...

foto perfil usuario oscar31

oscar31 Comentou em 13/03/2017

Safadinha você né delicia l.Tem meu voto

foto perfil usuario cadima1

cadima1 Comentou em 13/03/2017

Adorei o teu primeiro conto continua

foto perfil usuario

Comentou em 13/03/2017

Muito excitante !!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


98863 - Me Masturbei Pela Primeira Vez e Gozei Gostoso - Categoria: Masturbação - Votos: 22
98081 - Gozando Pela Primeira Vez (Parte Dois) - Categoria: Heterosexual - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil nattyboa
nattyboa

Nome do conto:
Gozando Pela Primeira Vez

Codigo do conto:
97935

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/03/2017

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
0