Gozando Pela Primeira Vez (Parte Dois) Como já contei no conto anterior, eu me envolvi seriamente com o filho gostoso e lindo do pastor da minha igreja. Não se nós, as mulheres, não gostamos de homens certinhos demais que vive de casa pro trabalho e do trabalho pra casa. Acho que está na natureza feminina gostar de homens bonitos e safados. Pois bem, vamos ao que interessa. Mas só para que vocês entendam um pouquinho e rapidamente, apesar de eu ter sido uma garota de programa, eu nunca tinha engolido esperma ou tomado no cuzinho. Eu sempre achei nojento o fato de a mulher receber o gozo de um homem na boca e ainda por cima engolir. Aquilo é nojento! Não vou negar que já gozaram na minha boca, mas prontamente eu cuspi tudo e depois lavei a boca com álcool. Sem o homem ver, claro. Tomar no cu como eles queriam era outra prática sexual que eu achava que era uma forma humilhante para nós mulheres. Dá pra satisfazer o parceiro sem tomar no cu. Sem profanar o corpo da mulher. E eu dou palestras pequenas e simples na minha igreja onde eu digo pras mulheres que não deixem seus parceiros usá-las na prática do sexo anal. Isso é profanação do corpo feminino. O único lugar que ficou para fazer sexo foi a vagina. Bem, depois de muito tempo sem nunca ter gozado, esse homem lindo e maravilhoso me fez gozar de verdade. A gente sempre está fazendo amor gostoso. Sem contar que ele tem uma namorada chata. Uma mala que não desgruda do pé dele. É preciso malabarismos para ele poder ficar sozinho comigo. Além do mais como sou pastora, tenho que me esconder sempre. Mas como ele é safado, sempre dá o “jeitinho brasileiro” de driblar a pegajosa namorada. adoro quando ele chega cheio de tesão e me faz gozar de mil maneiras. Quando ele chega com aquele cheiro de bebida e vai logo me pegando, me beijando, tirando minha roupa... é uma loucura gostosa demais. Faz poucos dias que o pai dele viajou e, lógico, ele ficou só em casa. Num domingo, depois de um culto, por volta das dez da noite ele não me ligou e nem apareceu na minha casa. Onde ele estaria? Hum... telefone desligado... devia estar com alguma puta ou bebendo rodeado de amigos e vagabundas. Tomei um longo banho sempre parando pra olhar o celular e nada. então peguei meu carro depois de me vestir e fui até à casa dele. O carro dele estava na gara-gem. Desci do meu e fui até à porta da frente. Estava entreaberta. Meti a cabeça pra dentro e tinha uma calcinha e um sutiã no chão da sala. Imediatamente me subiu uma raiva pelo corpo. O safado estava com alguma puta. Entrei devagarinho e, quando fui chegando perto do quarto, ouvi o ranger da cama. Me aproximei, puta da vida, abri a porta de uma vez e vi a namorada cavalgando na pica gostosa dele. Ela deu um grito de susto e saiu de cima caindo para o lado e tapando os seios com as mãos. O safado ficou lá de pau duro me olhando todo sem jeito. Aí ela pegou o lençol e cobriu a pica dele. Eu fiquei sem jeito. Pensei que era outra de fora. Sem ninguém falar nada, eu me arrisquei: - Desculpem... eu... éh... teu pai me ligou e pediu pra eu vir aqui já que ele está te ligando e ninguém atende. O safado, ainda de pau duro, foi se levantando, mas a nojenta ordenou que ele ficasse lá. Eu saí puta da vida. A minha vontade era de espancar os dois. Se fosse alguma puta que estivesse com ele eu tinha partido pra cima dos dois com certeza. Voltei pra casa com uma vontade de chorar e de bater neles. E eu pensava: “Pega essa, sua burra, se envolver com homem comprometido. Ela sempre vai ter direito de ser a primeira”. Me deitei na minha cama e fiquei olhando para o teto. Estava com muito tesão e raiva. Mas eu nunca tinha me masturbado na vida e não ia ser agora que eu ia fazer isso comigo mesma. Mas a vontade era imensa de gozar. Se eu tocasse pelo menos nos meus peitos eu explodiria em gozo solitário. Para o meu ego seria a decadência. Eu estava pondo a roupa de dormir quando ele bateu na porta. Eu sabia que era ele porque já era costume. Sorri intimamente. Meu tesão foi à mil! Abri a porta e sem pensar meti a mão na cara dele. Mas foi um tapa gostoso! Ele me agarrou e me beijou na boca. Aquele beijo louco e gostoso demais. Me fiz de forte. Mandei ele ir embora. Ainda bem que ele não foi. Olha só o que o safado falou: “Pastora, vim aqui pra você rezar na minha pica. Eu não consegui fazer mais nada. Se eu ficar impotente você é a culpada. - Tomara que essa porcaria não levante nunca mais – eu disse, fingindo raiva. Mas ainda bem que ele olhava para o meu corpo através da camisolinha curta e transparente e vi o volume crescer debaixo do short dele. E ele continuou: - Nunca pensei que você desejaria isso pra mim, pastora Natália. Até você vai ficar sem ele. Olha, gata, quero dizer pastora... ele subiu de novo!... vem cá, safada... Ele me pegou nos braços e tirou minha camisolinha e começou a me beijar nos meus pontos fracos que ele bem conhecia. Num último fingimento de raiva, eu disse: - Pode ir lavar esse pau. Eu não vou meter isso na minha boca suja da buceta ou sei lá de que mais que vocês fizeram. - Então venha lavar você mesma pra você ter a certeza de que ficará limpinho só pra você. Eu nem cheguei a gozar com ela. Ficamos em meio de caminho. - Pois eu mesma vou lavar. Vem. Nos conduzimos para o banheiro. Lá chegando eu o encostei na parede e fui escorregando devagarinho na frente dele até ficar totalmente de joelhos. O volume por debaixo do short estava imenso! Parecia que queria furar o pano. abri o cinto e desci o short dele juntamente com a cueca até os tornozelos e ele acabou de se livrar por completo daquele incômodo. A picona imensa e dura estava quase batendo na minha cara. Peguei a mangueirinha da ducha do banheiro e fui jogando água por todo o pau, bem devagar. Peguei um pouco de shapoo e joguei no pau até e fui esfolando devagar... bem devagar... pra frente... e pra trás... ensaboei também as bolas bem lentamente e fiquei manipulando-as com uma mão... e com a outra acariciava a pica todinha... ele estava louquinho dizendo: “Ai, que mãos maravilhosas... oh... assim, pastora... ai, gostosa... deliciosa... humm... que delícia! Que mulher...” Depois dei uma ducha bem gostosa pra tirar toda a espuma. E que delícia de pau! Parecia uma escultura feita de madeira nobre tipo... Pau-Brasil... e naquele momento... sem pensar... me abracei com as pernas cabeludas e grossas daquele cachorro cafajeste e meti a boca naquele pau delicioso. Uau! Estava quente e pulsante. Parecia que enlarguecia mais a cada segundo. Eu amassava a bunda durinha dele enquanto chupava só na cabecinha da pica como quem chupa um delicioso picolé. Então entre gemidos de prazer ele propôs que eu masturbasse a bucetinha enquanto chupava o pau. Ele dizia que eu iria gozar deliciosamente. Mas eu sempre tinha sido contra a masturbação feminina e masculina. Masturbação para mim não era coisa de Deus... ia contra os meus princípios. Então ele disse: “Deixa então que eu faço isso com você.” Ele sentou na tampa do vaso, tirou minha camisolinha e a calcinha e eu me abaixei novamente para continuar mamando. Meti na boca de novo. Era uma delícia chupar aquela pica gostosa. Nossa, me dava água na boca só de pensar. Ele então meteu o braço por entre minhas pernas e senti sua mão quente como brasa tocar minha buceta super meladinha de tanto tesão. Não me importei mais com nada. Ele ficou tocando e acariciando minha buceta. Ora bolinava meu grelo e ora metia o dedo... ora batia nela com força, ora mais devagar... ora ficava só dedilhando meu grelo... a sensação era indescritível... com a outra mão ele brincava com o meu cu. Eu queria dizer não, mas estava de boca cheia e não queria parar. Aquilo me fazia bem demais... e não demorou muito para eu explodir em gozo... não deu pra gritar como eu queria... apenas urrava... o meu descontrole foi tão grande que eu quase vomito no pau dele depois que o mesmo foi até o fundo da minha garganta... meus olhos lacrimejavam... eu me babava toda... mas continuei na chupada e meu fogo parecia estar mais forte ainda. Depois do meu gozo ele ficou amassando meus peitos e logo em seguida ele disse que não estava mais aguentando... que ia gozar a qualquer momento... então eu, como uma puta sem vergonha, como uma vagabunda de beira de esquina, nem me importei com o que estava por vir. Chupei com todo o tesão que eu estava sentindo e só ouvi ele dizer que era “...agora, sua puta...” e em meio aos gritos de prazer daquele macho lindo e gostoso minha boca foi inundada com o esperma quente que brotou daquele pau duro. Parecia leite condensado morno. Diferente do que já havia me acontecido onde naquele momento teria me dado ânsia de vomito, eu senti prazer, muito prazer e consciente do que estava fazendo engoli todo aquele leite morninho com muito tesão. Desceu pela minha garganta macio e gostoso. Passei o dedo desde o tronquinho da pica até a pontinha da cabeça fazendo descer as últimas gotas de esperma delicioso. Nossa, que tesão! Que gostoso! Não dei moleza. Me levantei e me sentei no colo dele e meti o pau na buceta e fiquei caval-gando enquanto nos beijávamos na boca para ele sentir o gosto do esperma dele. O pau do safado nem amoleceu. Depois que fiz ele gozar dentro da minha buceta, tomamos banho gostosamente e fomos preparar um jantar gostoso. O resto da noite foi toda de muito sexo. Desligamos nossos celulares. Nos desligamos do mundo e ficamos só nos amando. Nossa, que macho! Detalhe: depois de gozarmos de novo só então observei que eu tinha mordido o pau dele na hora em que ele me fez gozar quando me masturbou. Pedi mil desculpas e prometi cuidar dele direitinho. Só eu e mais ninguém. Tinha que comer só a minha bucetinha. .
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Hummmm... delícia de conto! Muito bem escrito! Mas pro gentileza, nunca morda meu pau quando estivermos juntos... é broxante! Eu não aguento!!! Como já disse nos outros comentários, quero fazer um culto com vc! rsrsrs
Comentou em 17/03/2017
Votado, adorei seu conto, adoraria poder ser evangelizado por vc, vc é simplesmente deliciosa, gostosa, maravilhosa.