Alou, meus fãs... estou de volta para contar mais uma historinha bem safadinha. Bem, sem muita enrolação eu vou contar tudo logo de cara. Todos sabem que nas palestras para casais que eu ministro na igreja – mais precisamente para as mulheres – eu sempre faço com que elas me entendam de uma maneira bem convincente de que a masturbação tanto masculina como feminina é uma prática inaceitável e pecaminosa dentro dos preceitos religiosos. Como diziam crenças antigas que para os homens que batiam punheta era um demônio feminino que os visitava à noite, denominado de súcubo. E eu sempre mantive esses ensinamentos ativos às minhas seguidoras ou ovelhas como chamamos.
Embora eu pregue essa ideia, meu namorado sempre me incentivou a me masturbar. Ele mesmo bate punheta pra mim ou manda eu punhetar a pica dele até esporrar gostoso. No início eu não gostava, mas depois fui me acostumando com as safadezas dele que são tantas, mas não praticava a masturbação em mim mesma. Sempre que essa ideia vinha na minha cabeça, eu procurava afastá-la de alguma forma. Mas afastei sempre essa ideia doentia. Não vou me deixar ser possuída por nenhum íncubo ou demônio antigo. Mas confesso que sempre fiquei molhadinha vendo ele se masturbar ou quando eu mesma punhetava ele.
Numa noite não fui fazer o culto como habitualmente e fiquei em casa. Meu namorado me ligou dizendo que um funcionário tinha faltado e ele fora convocado para ficar no lugar dele. Que horror! Ia ficar sem sexo aquela noite. E para terminar a ligação o cafajeste safado que eu adoro disse assim: “Amor, hoje você vai ficar sem a minha picona gostosa. Mas você pode se masturbar e gozar pensando nela dentro da sua buceta melecada.”
“Para, seu safado – eu disse, chateada. – Eu não vivo só de sexo. Passei muito tempo sem sexo então por que não posso passar um dia?” Ele: “Tarada do jeito que você é. Duvido . masturba essa bucetinha e goza. Você vai dormir bem melhor depois de uma gozada gostosa”
Conversamos mais um pouco e depois desliguei o telefone.
Naquele momento eu tirei toda a roupa e fui para o banheiro. A conversa com ele tinha me
Deixado com tesão. Eu ensaboava meu corpo lentamente sentindo aquele fogo gostoso dentro de mim e pensando nas sacanagens que eu fazia com o safado. Fiquei pensando naquela língua quente passando pelo meu corpo todos os dias, lambendo... eu podia sentir as leves mordidas nas minhas coxas nas partes de dentro... os beijos na minha nuca e eu levantando os cabelos para facilitar os beijos dele... as mordidas na minha orelha... de olhos fechados e a água caindo na minha cabeça eu sentia seus beijos e o pau duro atrás de mim cutucando e entrando entre as bandas do meu bundão... e suas mãos quentes como brasa acariciando minha buceta e seus dedos entrando nela... me levando à loucura... quase gozando em seus dedos mágicos... e sua voz num sussurro safado perguntando: “quando você vai me dar esse cuzinho, hem, pastora gostosa... tá louquinha pra sentar no meu pau, não tá?”
Naquele momento caí em mim. Eu estava louca de tanto tesão. Meu corpo estava quente como se fosse um vulcão prestes a transbordar sua larva.
Terminei de tirar a espuma do meu corpo e fui me enxugar. Como o espelho do meu banheiro vai do chão ao teto dá pra eu ver meu corpo inteiro. Então fiquei ali na frente olhando meu corpo e todos os seus detalhes.
Fiquei passando as mãos nas coxas... devagar... humm... macias... fui subindo... parecia que minhas mãos tinham vida própria e procuravam minha buceta e eu quase não conseguia do-miná-las para tirá-las dali. Acariciei minha xoxota fazendo um enorme esforço para não tocá-la por dentro... fui subindo... as mãos me acariciando... meti o dedo no umbiguinho e quase vou à loucura... meu corpo estava fervendo de tanto tesão preso... contido dentro de mim. Fui me acariciando e cheguei nos peitos. Ah, meus peitinhos durinhos que me dão tanto prazer ao serem tocados... beijados... chupados... eu fico louca. Fico louca especialmente quando meu macho beija e morde os biquinhos fazendo eu me contorcer na cama e gemer como uma puta sem vergonha. Fiquei pensando na noite anterior quando ele ficou passando o pau nos meus peitos... nos biquinhos... até seu gozo se espalhar neles... senti tanto prazer como se ele tivesse gozado no meu útero. Saí do banheiro e fui para a minha cama quentinha. Me enrolei e fiquei rolando nela de um para outro lado. Não conseguia descansar. A vontade de trepar gostoso era demais. Lembrei de outra noite quando meu namorado lindo e gostoso tirou o pau de dentro da minha buceta e meteu na minha boca. Chupei meu mel gostoso que estava naquele pauzão duro até que recebi sua jorrada de gozo quentinho e engoli tudo. Era maravilhoso engolir o esperma grosso do meu namorado.
Naquele momento, sozinha e debaixo do meu edredom, comecei a brincar com meus seios. Comecei a apalpá-los lentamente... de olhos fechados... minha respiração estava acelerada e meus quadris mexiam involuntariamente para os lados... para cima e para baixo... pensei numa outra noite em que ele me pôs de quatro e ficou chupando meu cu. Nossa é quase indescritível o prazer de ter um homem chupando o meu cu.
Fiquei brincando com os mamilos que estavam durinhos. A sensação era maravilhosa. Eu estava toda arrepiadinha. Não, eu pensava, eu nunca tinha me tocado daquela maneira... era pecado... o que eu iria dizer para as minhas ovelhas na minha próxima palestra? involuntaria-mente minhas mãos começaram a apalpar meus peitos e aquela brincadeira estava me dei-xando cada vez mais tesuda... e quando toquei nos mamilos não mais resisti e comecei a ge-mer gostoso e comecei a gozar como nunca havia gozado antes sozinha. Procurei me controlar para não gritar como eu costumo fazer quando estou gozando no pau do meu namorado. A sensação foi deliciosa!!! Senti-me um pouco mais aliviada. No entanto, ao invés de eu parar senti que queria mais, muito mais. Enlouquecida e totalmente fora de mim já não querendo saber mais o que era pecado ou não, o que era contra as minhas ideias e pregações ou não eu só sabia que queria mais prazer, mais gozo para satisfazer meu tesão. Comecei a me acariciar todinha lentamente... humm... estava muito gostoso! Meti o dedo no meu umbiguinho e a outra mão foi deslizando até encontrar a bucetinha enxarcadinha do meu prazer solitário. Não contive um gemido gostoso, quase um grito quando minha mão tocou a xota.
Meti três dedos na buceta e fiquei fazendo os movimentos de entra e sai enquanto meus quadris se remexiam para cima e para baixo. Mas três dedos eram poucos e meti quatro. Ficou mais delicioso. Depois tirei os dedos melecados e lambi todos. Humm... que delícia! Eu sou muito gostosa mesmo! Então voltei com os dedos pra bucetinha e encontrei meu grelo inchadinho e fiquei bolinando ele devagarinho. Meu corpinho estava quente, pegando fogo... e novamente não resisti... e dessa vez tive uma série de gozos rápidos que me fizeram gritar mais do que gemer e me virei de barriga para baixo com as mãos entre as pernas e a cara enterrada nos travesseiros para abafar meus gritos.
Passados aqueles deliciosos minutos de gozo intenso, me acalmei e me senti aliviada. Me levantei com vergonha de mim mesma e de ter que admitir que tinha sido muito gostoso. Tomei outro banho e quando voltei para a cama liguei para a Lurdinha que é uma amiga muito íntima e disse que tinha me masturbado e gozado gostoso. Ao que ela respondeu: “Natty! Pastora, você fez ‘isso’! quem diria! Seja bem-vinda ao mundo das mulheres pecadoras. Brincadeira, Natty. Isso é super normal.” E eu, meio que assustada: “E agora? O qu vou dizer na igreja para os meus seguidores?!” “Nada, amiga. Ninguém vai saber. Continue pregando o de sempre. Me diz uma coisa... você meteu o dedo no cuzinho?” “Claro que não, Lurdinha, sua louca.” “Você não sabe o que é bom. Qualquer dia desses me chama que eu vou lhe dizendo como se faz. Você vai ter muito mais prazer tocando o cuzinho”.
Naquela noite dormi levinha e na noite seguinte trepei gostoso com meu namorado até a exaustão.