Dias depois de ter sido arrombado, comecei novamente a ter vontade, jovem com tesão. Mas meus desejos se confundiam, hora sonhava sendo "arrombado" e hora sonhava comendo alguma amiga ou conhecida. Era final de ano e eu fui trabalhar como auxiliar em uma livraria no centro da cidade, pequena livraria, uma funcionária , Dolores, uma loira, alta, bonito corpo, mas muito feia, solteira e já passando dos 30. Logo notei que o papo dela era "meio estranho", me contou de uma sobrinha novinha, que havia sido deflorada pelo vizinho da casa, um velho, viúvo, ela buscava na casa dele as roupas sujas que a mãe dela lavava para o velho. Um dia a sobrinha foi agarrada e abraçada pelo velho que acabou comendo ela, Dolores falou que a sobrinha contou que ele era pauzudo e que ela passou a ir seguido lá pra ser fodida pelo velho, ou seja...gostou. A livraria fechava na hora do almoço, Dolores trazia lanche e ali mesmo a gente almoçava. Em um belo dia, ela me chamou pra almoçar e estava na pequena cozinha nos fundos da loja, estava sentada num pequeno banco, já comendo o lanche, com a saia bem levantada aparecendo as coxas, quase até a calcinha, fiquei com o olha fixo nas pernas dela, Dolores riu, "gosto?" perguntou, me puxando pela mão, apalpou meu pau, que logo endureceu, ela mesmo soltou meu cinto e fez minha calças caírem, baixou minha cueca e agarrou meu pau, que então sim, ficou duro como uma barra de ferro. Dolores se levantou e se debruçou na pia da cozinha, levantando a saia, com a bunda virada pra mim, baixou rápido a calcinha, oferecendo a bundona pra mim. Não era preciso falar nada, me acomodei atrás dela, ela abriu as nadegas com as duas mãos, uma bucetona cabeluda apareceu, quando ajeitei o meu pauzinho pra entrar na buceta dela, ela colocando uma mão pra trás, colocou a cabeça no cuzinho dela, alias um cuzão, foi só empurrar que entrou com facilidade, ele gemia, falava coisa que eu não entendia, ao mesmo tempo que eu estocava o cuzão dela, consegui com a mão chegar na bucetona dela,peluda, toda babada,já escorria o gozo dela, minha mão ficou molhada. Em pouquíssimo tempo gozei, quando tirei o pau, ela logo com um pano pegou ele pra limpar. Dali fui para o banheiro me lavei.. fui para frente da loja, abri as portas e continuamos o dia norrmalmente, nunca consegui comer a bucetona dela, vi ela diversas vezes, ela mostrava, mas só deixava comer o cuzão dela, ela adorava, gozava muito, foram quase 4 meses. Na semana depois do natal, eu ainda trabalhava lá e tinha as chaves, abria e fechava a loja. Um amigo de turma (Carlinhos) , morava praticamente na frente da loja, o pai alto funcionário federal na cidade. Tinhamos participado de uma festinha de aniversário no clube de cidade, havia anoitecido eu precisava acender as luzes da vitrine. Carlos junto comigo entrou na loja e quando íamos saindo, ele me propôs fazer "um troca troca" eu comia ele e ele me comia.Foi um convite que mesmo sendo uma surpresa imediatamente despertou aquele desejo escondido em mim. Fiquei nervoso não esperava, ele sentiu que eu estava afim e já foi tirando as calças, gesto que acompanhei, só de cueca ele virou a bunda pra mim, baixando a cueca, meu pau estava muito duro, latejava, lembro que eu estava curioso pra ver o pau dele, ele era mais baixo que eu, como ele logo ficou de costas não consegui ver, ele abria as nádegas, quando cheguei com meu pau na porta de entrada, cuspi na mão e lubrifiquei a cabecinha do meu pau e o cuzinho dele, encostei e comecei a empurrar, mas não entrava, forçava o pau entortava e não entrava, até que meu pau começou a amolecer, ele então se virou "deixa então eu fazer primeiro", e ví pela primeira vez o pauzão dele, baixinho, pequeno mas pauzudo, não era muito comprido, tinha a cabeça fina, mais fina que o corpo, mas era super grosso, muito grosso mesmo, como se diz, curto e grosso, eu travei, fiquei com medo, mas ele já foi me ajeitando...debrucei em uma mesa, abri as nedegas, logo senti aquela coisa quente e dura encostando no meu cuzinho, senti os primeiros empurrões, não entrou, outra vez,e le recuava e empurrava outra vez, nada...cuspiu lubrificou mais, encostou e empurrou, senti uma dor incrível, era meu cuzinho sendo alargado, a cabeça havia entrado, a dor era muita, tente sair algumas vezes mas estava prensado contra a mesa, ele sabia o que fazia, foi empurrando aos poucos, a dor só aumentava, ele parava e voltava a empurrar e pronto logo todo o pauzão estava dentro, ele ficava imóvel, a dor desaparecia, então fazia o vai vem e a dor voltava, horrível, senti que ela espichou o braço e pegou meu pau, semi duro, começou a me masturbar com aquele pauzão dentro do meu cu, meu pau logo endureceu, ele me masturbava e enfiava o pauzãpo no fundo, senti uma tesão enorme, esqueci que meu cu estava sendo arrombado e gozei, cuspi porra na mão dele, na mesa e nas gavetas, ele acelerou, perdeu o controle enquanto gozava e socou forte, quase desmaiei de dor. gozou lá no fundo. Quando o pau dele saiu, limpamos com uma pequena toalha que tinha numa gaveta, o pau dele estava todo sujo das minhas fezes e na toalha que examinei depois tinha uma pequena macha de sangue. Saímos da loja, levei a toalha comigo, fui pra casa, onde fui direto pro banheiro, meu cuzinho, dolorido, ardia, no banho eu examinei enquanto me lavava,o sabonete fez arder meu cuzinho, com os dedos senti que estava ainda bem arregaçado, aberto,pequei um espelho e olhei, a sangue na toalha e a ardência do sabonete tinha como causa duas pregas estouradas.... esta foi mais uma das minhas aventuras...enquanto ainda jovem....houveram muitas outras que vou contando a seguir.......segue no 4
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Belo conto! e que PICA linda!
Vc que lê esse conto e é ATIVO, mora no ES ou vem sempre ao ES, entre em contato!
Sou casado, curto ser passivo, e meu armario é de aço! Avalie e seja sincero. Betto(o admirador do que é belo)