Vamos lá… no fim da adolescência para a fase a adulta, lá pelos 16/17 anos, conheci um linda morena ainda no colégio… e pesar das diferenças rolou um sentimento forte e avassalador que durou seus quase 5 anos, e ao longo desse período muitas historias e transas excepcionais aconteceram, muitas delas dignas de serem trazidas pra cá e de serem traduzidas em palavras, mas por hora, não é dessa época a que esse relato irá se referir, mas sim sobre poucos dias atrás, quando estes dois, agora acima dos 40 voltaram a se encontrar.
Por conta das mudanças da vida, passamos a viver em estados completamente diferentes e em viagem recente para a cidade em que ela mora, arrisquei uma ligação na esperança que o celular dela que eu ainda tinha em minha agenda, fosse o mesmo após quase 10 anos sem novos contatos… e para minha agradável surpresa, ainda era… ela não reconheceu a minha voz, mas também não desligou enquanto nos falávamos até se dar conta de com quem falava.
Apesar de ambos estarem casados hoje em dia e em relacionamentos firmes que já duram muito tempo cada um, ao nos falarmos e vencermos a primeira barreira da surpresa de parte a parte, já partimos para marcar um encontro para colocar a conversa em dia, mesmo sabendo o risco que isso representava, o risco de não resistirmos um ao outro, e foi justamente o que acontece após alguns minutos dentro de um carro e após muitos olhares e risadas, um beijo devastador, forte, intenso e cheio de desejo dominou tudo, me levando a fica cheio de tesão e com o pau completamente duro, sabendo que ela também estava completamente molhada e me desejando dentro dela… e depois de muitas sarradas, muitos toques, muitos beijos e de muito desejo, saímos com tudo marcado para outro encontro, com mais tempo, com fuga do trabalho, pois afinal ela é uma mulher casada.
No dia marcado, fui de novo ao seu trabalho para busca-la e pude rever a cena do dia anterior, daquela mulher agora acima dos 40 anos vindo em direção ao meu carro, absolutamente linda, gostosa, numa calça colada desenhando a sua buceta, numa blusinha de tecido leve e de alcinha fina, desenhando os seus seios médios, firmes e duros… não tinha jeito, partimos direto para o motel, pois afinal tínhamos 3:30 somente e queríamos fazer isso render. Vou tentar descreve-la para que possam se deliciar com ela também… pele morena, macia, cheirosa, completamente lisinha, 45 anos, madura, que conhece o seu corpo, cheia de desejos, seios duros, tamanho médio, firmes, empinados, com biquinho pontudo, aureolas em um tom moreno mais escuro, se destacando mais ainda… boca macia, gostosa, saborosa, de lábios finos… uma bunda bonita, bem desenhada, um buceta molhada, gulosa, com grelinho duro e sensível e uns olhos castanhos claros, que olham nos olhos quando está com o pau na boca. Comecei a beijar e a despir aquele corpo gostoso, sentindo o seu sabor, liberando os seus seios, colocando-os em minha boca, chupando com volúpia, sentindo-os completamente duros, tendo-a sentada em mim e com ela já sentido o cacete duro lhe pressionando… não resistindo mais, ela parte cheia de fome e desejo para tirar minha camisa e me deitar para ir me beijando o pescoço, o peito e ir revisitando aquele corpo que ela já não possuía a muito tempo… foi abrindo a calça, tirando a cueca e finalmente pude sentir aquela boca quente e macia me chupando de novo, de forma calma e gostosa, se deliciando sem pressa… quando eu também parti para livra-la da calça e calcinha, ela não perdeu tempo e montou em cima do cacete, tendo o seu primeiro gozo, fechando os olhos, tremendo e tentando controlar a entrada, já que estava em cima um cacete grande e grosso que a muito não sentia. Cavalgou, sentou, mexeu, roçou, até que a deitei de costa na cama sem tirar de dentro, segurei seus braços pra traz e dei metidas firmes, ritmadas e profundas, desencadeando nela uma serie de espasmos… gozando incontáveis vezes, ela me deu deitada, de quatro, cavalgou, enfim, deu gostoso e de todas as formas que o tempo nos permitiu… e como eu tenho um defeito de fábrica e demoro de gozar rsrsrs, foram quase 3 horas de muito sexo, onde ela mesmo sentindo alguma dor pela falta de habito com o tamanho, não se deixou vencer e deu de todas as formas, matando parte da saudada e saindo de volta para o trabalho, “reclamando” no carro que estava com as pernas tremulas.
Essa historia está apenas começando, já que somos tarados e nos desejamos, ainda vamos viver algumas das nossas fantasias, só que juntos e em breve estaremos de volta por aqui.