O flagra da sogra

Já contamos (https://www.contoerotico.com/conto/99586/311915/tesao-sem-prazo-de-validade-.html e https://www.contoerotico.com/conto/99615/268717/tesao-sem-prazo-de-validade-versaodela.html) como nos reencontramos anos depois, tanto pela minha visão quanto pela dela e como assim nos tornamos amantes um do outro, já que ambos estão casados hoje em dia, mas já na época em que namorávamos sempre tivemos muito tesão e desejo entre nós dois, ela fogosa, gostosa e sedenta por sexo, eu, tarado, sexual ao extremo e sempre disposto... não tínhamos local, era ter qualquer brecha e lá estávamos nós, dando um jeito de transar.
Sempre exploramos novas barreiras e sempre avançando em nossa liberdade no sexo e assim aconteceu quando partimos para ela me dar aquela bundinha gostosa, generosa e gulosa... mas como sempre fui bem servido, precisávamos de muita lubrificação para ter aquela bundinha em meu pau... e quando namorávamos na casa da mãe dela, íamos parar no tapete da sala enquanto a sua mãe e as 2 irmãs ficam assistindo tv na biblioteca...mas ah se aquela sala falasse!!! Não tinha jeito, ela já descia para me receber com shortinhos bem folgados afim de facilitar a nossa vida e puder atender aos nossos desejos.
Era deitar naquele tapete e já a beijava sempre com muito tesão... com o pau duro dentro da bermuda, com ela me apertando, pegando, enchendo a mão... metendo a mão dentro da cueca e buscando sentir a cabecinha já melada, enquanto os meus dedos sentiam sua bucetinha molhada e dali mesmo com ele molhadinho já começava a procurar o cuzinho apertado e fechadinho, que ia se abrindo a cada movimento circular enquanto forçava a entrada, evoluindo para dois e depois três dedos... quando a essa altura já completamente enlouquecida, ouvia aquele pedido em meu ouvido “me come... preciso sentir você” e ela queria na bundinha... e eu corria em direção a cozinha roubar um pouco de manteiga rsrsrs, afinal precisa lubrificar para ela não sentir dor... voltava para a sala e tirava meu pau por uma perna da minha bermuda, o lado que estava no tapete e levantava o seu shortinho folgado igualmente, só o suficiente para o pau devidamente lubrificado pudesse se alojar naquela bunda gostosa e sedenta, começando uma penetração leve, e suave, nos deliciando com a entrada centímetro a centímetro, sentindo a cabecinha sendo abraçada por uma cuzinho apertado, que abria passagem para o todo o resto, para depois de ter entrado tudo, de sentir a bundinha completamente colada em mim, ouvindo aquela respiração ofegante, começar a tirar e botar quase todo, de forma lenta e cadenciada... mas em um belo dia, enquanto estávamos nesse vai e vem delicoso... eis que a mãe dela surge na sala e se senta na cadeira da sala em frente aqueles dois corpos deitados no tapete da sala, mas para quem via de cima, vestidos porém bem abraçados de conchinha... e ela segue a conversar conosco, sem saber que a filha estava com quase 19cm de rola dura dentro da bunda... e tentando se concentrar para interagir e responder a mãe em tudo que ela falava... já o pau, esse não queria nem saber, parece ter se animado mais ainda com a situação, ficando ainda mais duro, ainda mais inchado, se aproveitando daquele momento e sentindo as contrações do cuzinho apertando contra ele...
Tudo num tesão sem fim, diante de alguns poucos minutos que pareciam intermináveis, até que a sogrinha saiu e aceleramos cheios de desejo para chegarmos a um gozo espetacular, fazendo-a sentir o leitinho quente inundando a bunda.