Muitas histórias gostosas foram vividas por nós dois nos tempos de namoro. Desde aquela época nós já vivíamos na fissura de experimentar, se amar, se curtir sem pudor ou moralismo. Um simples olhar, um carinho, uma voz um pouco mais rouca ao pé do ouvido eram o bastante para que o outro queimasse de desejo e nada, nem lugar algum eram empecilhos para que nós aproveitássemos o prazer de estar um no corpo do outro. Em uma dessas vezes, estávamos na casa de praia dos meus pais, a noite nos convidava a um passeio pela praia para aproveitar a brisa gostosa da noite e admirar o pano de estrelas estendido no céu. Era apenas um passeio, ou pelo menos era essa a intenção, mas o barulho cadenciado das ondas quebrando na praia, a água morna do mar roçando sobre meus pés e os beijos dele, quentes, famintos, cada vez mais exigentes, devorando não somente minha boca mas todos os meus sentidos, me fizeram arder de desejo e, sentindo que seria impossível controlar o tesão que já devorava a ambos, seguimos para uma barraca de madeira com telhado de palha abandonada a beira da praia. Ele tirou a camisa colocando-a sobre uma mesa de madeira, arrancou meu shortinho, me livrou da calcinha e me sentou sobre a camisa. Enfiei minha mão para dentro da bermuda ciente de que o pau dele já estava completamente duro, molhado, louco para estar dentro de mim. O masturbei enquanto ele deslizava os dedos daquela mão gostosa e macia, pela minha bucetinha deliciosamente molhada. Amo aquelas mãos, generosas, macias, aqueles dedos compridos... Deitei meu corpo sobre a mesa, louca para senti-lo enfiado, completamente enterrado em mim. As minhas pernas enlaçando o seu quadril, permitindo que ele metesse com força, com vigor. Meu prazer foi tão intenso, que literalmente molhei ele com meu gozo, suas pernas, sua bermuda. Meus gemidos podiam ser ouvidos a uma certa distância da barraca, mas nós nos abraçamos, beijamos e tocamos na penumbra da noite, sem preocupação ou medo de sermos pegos, entregues a vontade de pertencer ao outro. Ainda hoje, mesmo depois de tanto tempo, não existe uma única vez que eu caminhe pela praia à tardinha ou à noite e esse momento não surja em minha mente para brindar nossa história.
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