Júlia, a filha da minha vizinha.

O elevador subia, enquanto uma música irritante tocava.
   Minha cabeça estava latejando por conta do dia exaustivo no trabalho e saber que eu ia terminar a noite com lasanha de microondas não melhorava meu humor. Apenas mais um dia comum.
   O elevador parou no meu andar; o corredor estava escuro e podia se ouvir outra discussão na casa da minha vizinha.

   — Ah, mãe, esquece, tá?! Como você é chata! — Reclamava a filha da vizinha.

   Ela saiu de casa e bateu a porta, bufando. Quando se dirigia ao elevador, percebeu minha presença e me olhou irritada.

   — O quê está olhando, imbecil? — Disse, com os olhos em fúria, me encarando com desprezo.

   — Nada. — Eu disse, colocando a chave na fechadura da porta.

   Ela revirou o olhos e entrou no elevador.
   Júlia, filha da vizinha, dezenove anos; seis anos mais nova que eu. Me odeia desde que me mudei pra cá, há três semanas. O motivo desse ódio? Não faço a mínima ideia. Talvez seja porque somos muito diferentes, já que ela é uma piranha barraqueira e eu um anti social com cara de poucos amigos.
   Quando eu me atirei no sofá, meu celular começou a vibrar no bolso traseiro da minha calça. Era uma mensagem de Matheus, um amigo do trabalho, me convidando pra beber com o resto do pessoal.
   Avaliando minhas opções para essa noite (que consistiam em ficar em casa para ver TV e comer comida de microondas), decidi aceitar. Me arrumei e desci.


   
   

   — Cara — dizia Matheus —, olha aquela loirinha ali, no canto.

   O bar estava lotado; o som das conversas e da gritaria fez voltar minha dor de cabeça. Senti saudade daquela lasanha.
   
   — Aquela morena baixinha perto do cara de vermelho, olha o tamanho daquela bunda! — Disse Roberto, apontando como um adolescente.

   Ouvir esses dois comentando sobre cada mulher que entra no bar já estava me irritando. O pior é que os dois são casados.
   Olhei as horas no meu celular: onze e dez.

   — Aí, Matheus, já vou indo. Valeu pelo convite, foi... divertido. — Eu disse, me levantando.

   — Já, Léo? — Ele perguntou, olhando o relógio. — Okay, cara. Se cuida.

   Como estava dirigindo, não bebi nada alcoólico, e fiquei satisfeito quando ninguém me pediu carona.
   A brisa fria soprava pela janela do carro e o rádio tocava "Pais e filhos", me deixando sonolento. O trânsito estava calmo e a noite limpa e estrelada.
   Enquanto ia pra casa, notei caminhando na rua uma morena, linda, com uma bunda grande e redonda; usava um vestidinho curto, bem sensual. Estava cambaleando bêbada.
   Era Júlia, filha da vizinha.

   — Ei, Júlia! — Gritei, aproximando o carro da calçada. — Você está bem?

   Ela me olhou e sorriu de um jeito safado.

   — Oi, Leonardo. Você, por aqui? — Disse ela, rindo. — Tudo bem?

   — Não devia andar sozinha por aí essa hora da noite, principalmente nesse estado. — Eu não podia abandona-la. — ...Vai, entra aí; eu te levo pra casa.

   Abri a porta pra ela, que sentou sem se importar com suas coxas completamente expostas pelo vestido curto.

   — 'Brigada, Léo, você é um fofo. — Ela disse, beijando meu rosto. — E então... O quê você tá fazendo por aqui?

   Eu não tirava os olhos de suas coxas, grossas e bronzeadas; uma tremenda ninfetinha, essa Júlia.

   — ... Oi? Ah, eu? Eu fui beber com uns amigos num bar aqui perto.

   — Você saindo de casa? — Ela riu. — Isso é novidade.

   "Desde quando essa menina é tão gentil comigo?", pensei.

   — Você bebeu um bocado, não é? — Eu disse, sorrindo de lado.

   — Talvez... — Ela riu.

   Júlia parou de rir de repente e me olhou com cara de safada. Colocou a mão na minha coxa, devagar, aproximando-a do meu pênis.

   — Júlia... O quê está fazendo...? Você tá brincando com fogo...

   — Você tá doido pra me comer faz tempo, né? Só de ver você eu fico toda molhada... — Júlia disse, abrindo o zíper da minha calça.

   — Você está bêbada... Não faça nada do que vai se arrepender depois.

   Me ignorando, Júlia abriu minhas calças e abaixou minha cueca. Meu pênis pulou pra fora, duro feito uma barra de ferro.

   — Nossa, já tá assim? — Disse Júlia, que começou a me masturbar devagar. — Quer me foder, é?

   — Quero... Muito... — Eu suspirava. — Nossa, você é muito safada...

   Encostei o carro numa rua deserta.
   Júlia tinha uma mão muito macia e parecia ser experiente no assunto. Enquanto ela me masturbava, abaixei o decote do vestido. A putinha estava sem sutiã.
   Seus seios eram grandes, com uma marquinha de biquíni bem sensual; os mamilos, de um marrom claro, estavam duros de excitação.
   Comecei a apertar e massagear seus seios, enquanto Júlia me xingava e me punhetava com mais força.
   Se inclinando no banco, Júlia abocanhou meu pau, me chupando de forma sedenta. Eu gemia, pegando seus cabelos e ditando o ritmo.
   Comecei a foder sua boca com força, fazendo Júlia engasgar e encharcar meu pau de saliva. Quando estava gozando, enfiei fundo na sua garganta, explodindo em fortes jatos de esperma, enquanto gemia.

   — ... Nossa...Quer me afogar, é...? — Disse Júlia, rindo, tentando recuperar o fôlego. — Não sabia que você era tão... safado...

   — Você não faz ideia...

   Levei Júlia para o banco de trás e comecei a despi-la, enquanto beijava seu pescoço. Ela gemia e tentava tirar minha camisa. Quando consegui tirar seu vestido, tive outra boa surpresa: ela também estava sem calcinha.
   Eu sorri e a joguei deitada no banco, levando minha boca à sua intimidade.
   Sua bucetinha era linda: raspada e carnuda; bem perfumada e completamente úmida.
   Comecei a chupa-la com voracidade, abusando de seu clitóris.

   — Ai, safado! — Júlia gemia alto, pressionando minha cabeça.

   Minha língua à penetrava, se deliciando com sua umidade crescente.
   Ela levantou um pouco o quadril, me revelando seu delicado cuzinho, no qual não hesitei em brincar um pouco. Ela pulsava e gemia cada vez mais alto, apertando minha cabeça com as coxas.
   Eu alternava em lamber seu cu e sua buceta; meu pau, que nem sequer amoleceu depois do boquete, pulsava, imponente.

   — Eu...! Eu vou...! — Balbuciou Júlia, quando tinha um orgasmo na minha boca.

   Sorri, satisfeito.
   Sem perder tempo, coloquei Júlia na posição de "frango assado", e coloquei meu pênis na entrada de sua buceta, que se contraía por causa do orgasmo. Penetrei com calma, sentido suas contrações, enquanto massageava suas pernas.

   — Mete, seu puto! — Gritou Júlia, com um olhar perigoso.

   Sem querer desobedecer, comecei a me movimentar mais depressa. Minhas bolas batiam com força nas nádegas de Júlia, que gemia sorrindo, como uma puta satisfeita.
   
   — Desgraçado...! — Ela xingava. — Me arromba, vai...!

   Eu já metia rápido, com força; assistindo as feições de prazer que Júlia fazia.
   De lado, de quatro; eu fodia Júlia como um selvagem. Ela gritava, gozando, sem se preocupar se a rua inteira ouvisse.
   Fodendo-a de quatro, eu não tirava os olhos de seu cuzinho, que piscava, pedindo atenção.
   Após outro orgasmo de Júlia, tirei meu pau devagar de sua buceta e o posicionei no seu cu.

   — Opa, opa — disse Júlia, sorrindo de olhos fechados —; não vai nem pedir "por favor"?

   Sem dizer mais nada, ela pôs as mãos na bunda e a abriu.
   Passei a cuspir no seu cu, ao mesmo tempo que o penetrava com o dedo. Júlia gemia baixinho, rebolando.
   Quando já estava lubrificado e alargado o suficiente, comecei a enfiar devagar. Júlia gemia de dor e prazer, abrindo com força as nádegas.

   — Você gosta de abusar da sua puta, né, safado?! — Ela disse, entre dentes.

   Logo já estava completamente dentro dela. Era quente e muito apertado; e suas pregas apertavam a base do meu pau, tentando se acostumar.
   Comecei a fode-la devagar, enquanto seus gemidos se tornavam apenas prazer. Ela rebolava, facilitando o ritmo.
   Com o tempo, eu já comia aquele cu com tanta ferocidade como quando comia a buceta, arrancando gritos de Júlia, que me xingava.

   — Puto...! — Gemia — Arromba, seu animal; arromba!

   Eu e Júlia gozamos juntos: eu inundando seu cu de esperma e ela acordando toda vizinhança, gritando e xingando.

   — Eu ainda te devo uma carona, não é? — Eu disse, me sentando, exausto.

   Nós rimos juntos, enquanto o sol invadia o interior do carro.

   Foi mal, Matheus, mas eu prefiro ficar em casa hoje. — Eu dizia, no celular – Tá bom, te vejo no trabalho.

   Encerrei a ligação e fui à cozinha. A lasanha já estava quase pronta.
   Fui pra sala e me sentei no sofá, ligando a TV. Quando o microondas apitou anunciando que a lasanha estava pronta, alguém bateu na porta. Me levantei, relutante, e fui atender.
   Quando abri a porta fiquei em choque: era Júlia, completamente nua.
   Eu fiquei admirando-a de cima à baixo, tentando dizer alguma coisa.

   — O quê está olhando, imbecil? — Disse Júlia, sorrindo, enquanto me puxava para o quarto.


                                          Nothing


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Comentários


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japasafadooo Comentou em 23/03/2021

Li todos os seus contos e achei todos incríveis. Obrigado por todo o prazer que você nos proporcional lendo eles.

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jordanel Comentou em 23/04/2017

Espetacular!!!

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massagenspvh Comentou em 23/04/2017

bom mesmo.. deu vontade de morder tbm srrsrsr

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laureen Comentou em 23/04/2017

VOTO 2 FOI O MEU OK BJOS LAUREEN

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laureen Comentou em 23/04/2017

QUE DELICIA DE CONTO AMEI AMIGO MUITO BOMMMMMMMMMMM . Era quente e muito apertado; e suas pregas apertavam a base do meu pau, tentando se acostumar.    Comecei a fode-la devagar, enquanto seus gemidos se tornavam apenas prazer. Ela rebolava, facilitando o ritmo.    Com o tempo, eu já comia aquele cu com tanta ferocidade como quando comia a buceta, arrancando gritos de Júlia, que me xingava.

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nothingtoseehere Comentou em 23/04/2017

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Júlia, a filha da minha vizinha.

Codigo do conto:
99814

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/04/2017

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