Minha madrasta bêbada. Meu pecado.

Já era onze horas e meu pai ainda não havia retornado do trabalho. Camilla, minha madrasta, mantinha um sorriso fraco enquanto a gente conversava, tentando esconder a mágoa e a preocupação.
   Sinto pena dela.
   Eu sabia; ela sabia: meu pai tinha uma amante.

   — Você quer ver algum filme? — Eu disse, tentando anima-la.
   — ... Oi? Ah, sim; claro — disse ela, distraída. — Mas deixa eu pegar um vinho primeiro. Tá um calor, né?

   Ela se levantou e ajeitou sua baby doll, para não deixar suas pernas tão expostas, enquanto se dirigia à cozinha, com seu elegante rebolado característico.
   Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes prestei "homenagens" àquela mulher. Quando meu pai me levou pra conhece-la eu fiquei de queixo caído. "Haja punheta", pensei naquela hora.
   Camilla é uma mulher incrivelmente atraente, com seus um metro e setenta; uma pele bronzeada; coxas grossas e definidas, combinando com sua bunda grande e definida por conta da academia.
   Até hoje eu me pergunto como um mulherão desses ficou com um cara tão imbecil e bêbado como meu pai, já que linda, inteligente e carinhosa do jeito que ela é, devia ter pretendentes melhores.

   — Voltei — disse Camilla ao entrar sorridente na sala, com uma garrafa de vinho tinto e duas taças.

   — Quer qual gênero de filme? — Eu disse, avaliando as opções. — Ação, comédia...

   — Vamos conversar um pouco, depois a gente vê isso — disse Camilla, enchendo as duas taças.

   Dei de ombros e me sentei ao seu lado no sofá. Ela me passou uma das taças ao mesmo tempo que esvaziava a sua.

   — Ei! Vai com calma, está bem? — Eu disse, rindo. — Tá querendo ficar bêbada?

   Ela riu sem graça, enchendo sua taça novamente.

   Conversamos um bom tempo, sobre os mais variados assuntos (sem nunca mencionar meu pai), enquanto Camilla bebia uma taça atrás da outra. Eu apenas a observava, com a segunda taça ainda pela metade.
   Camilla ria bastante, como se tivesse esquecido meu pai e sua amante. Eu estava bem feliz com isso, pois era bom sentir que ela era minha, mesmo que por apenas umas horas de conversa.

   — Nossa, já é meia noite — disse Camilla, olhando o celular. — Acho que já vou pra cama...

   — Ah, não! Fica mais um pouco — eu insisti.

   Camilla simplesmente riu e me deu um beijo de boa noite, enquanto foi cambaleando para seu quarto.
   Fui para o meu quarto, apaguei as luzes e me joguei da cama, porém não conseguia dormir. Eu ainda podia ouvir os risos de Camilla ecoando em meus ouvidos; a lembrança de seu cheiro, me fazendo crer que ainda estava em sua presença.
   Olhei a hora no celular e me levantei para ir lavar o rosto.
   "Uma hora", pensei. "Vai dormir fora. De novo".
   Acendi a luz do corredor e me dirigi ao banheiro. Porém, um estranho ruído que vinha do quarto de Camilla detiveram meus passos.
   Me aproximei do seu quarto com passos leves, prestando atenção ao ruído.
   "Idiota", pensei, sorrindo. Camilla havia esquecido a televisão ligada.
   Abri a porta do seu quarto devagar, com receio de acordá-la. A luz que a TV emitia iluminava o quarto, me agraciando com a bela visão de Camilla dormindo de bruços. Sua baby doll estava mal ajeitada, revelando sua calcinha de renda branca, que dava um maravilhoso contraste com aquela linda bunda bronzeada.
   Meu pau endurecia à medida em que eu me via hipnotizado com a visão daquelas curvas.
   "Acorda imbecil", me repreendi, "ela é sua madrasta. É a esposa do seu pai".
   Me forcei a desviar o olhar e desligar a TV. O quarto ficou um breu absoluto.
   Quando caminhava de volta ao corredor, tropecei em alguma coisa, fazendo um barulho alto. Prendi a respiração.

   — ...Amor... É você...? — Perguntou Camilla, com a voz rouca e sonolenta. Continuava completamente bêbada.

   Não sei porquê eu fiz aquilo.
Acho que queria saber o que aconteceria, ou me aproveitar do seu estado. Ou os dois.
   O ser humano é fraco e o pecado é tentador.

   — ...S-sim. Sou eu, amor. D-desculpe te acordar — eu disse, com o coração pulando no meu peito.

   — Vem pra cama... — Disse Camilla, dando um risinho. — Senti sua falta.

   Procurei a cama no escuro e me deitei. Minhas mão suavam e eu conseguia ouvir meus batimentos.
   Camilla se aproximou de mim, deitou-se sobre meu peito e passou uma perna por cima das minhas. Começou então a beijar meu pescoço.
   Meu pau pulsava.
   
   — E-eu também senti sua falta — eu disse.

   — Sentiu, é? — Disse Camilla, com uma voz safada, enquanto colocava a mão por dentro da minha bermuda. — Deu pra perceber — riu.

   Com um pouco de receio, coloquei uma mão em sua bunda, massageando devagar.
Camilla me masturbava, gemendo baixinho, ao mesmo tempo que eu me tornava mais ousado, colocando sua calcinha de lado e passando um dedo sobre seu cuzinho.

   — Nossa — ela disse, suspirando —, cê tá bem safado hoje, querido...

   Ela começou a tirar minha bermuda e minha cueca, e depois escutei quando ela tirou as próprias vestes e as atirou no chão.
   Deus, uma pena que estava escuro.
   Senti quando sua boca se aproximou do meu pênis; seu hálito quente soprava, ofegante.
   Ela começou a dar leves lambidas em volta da cabeça e ao longo do comprimento. Eu gemia, apertando sua bunda força.
   Ficou me provocando com a língua um tempo, até enfiá-lo completamente na boca e chupar, sedenta e apressada.

   — Nossa...! — Eu gemi. — Me deixa... te lamber também.

   Girei seu corpo até ficarmos na posição "meia nove". Comecei a beijar sua buceta, aproveitando minuciosamente seu gosto e cheiro. Camilla emitia gemidos abafados, sem retirar o meu pau de sua boca.
   Eu pulsava forte em sua boca, enquanto sua umidade crescia na minha, anunciando um orgasmo próximo. Eu enfia a língua na sua gruta e mordiscava seu clitóris, ao mesmo tempo que me agarrava com força à suas nádegas.
   Começou a rebolar, inquieta; seus gemidos ficaram mais altos e frequentes; suas unhas arranhavam minhas coxas.
   Chegou ao orgasmo com um grito; sua buceta contraía na minha boca, que se deliciava com seus fluídos.

   — ...Hoje você tá bem empolgado, hein? — disse ela, rindo, enquanto se virava e subia em cima de mim.

   Com a mão, levou meu pênis em direção a sua buceta e começou a sentar devagar. Em sentia meu pau sendo engolido, centímetro a centímetro; a sensação quente e úmida me fazia gemer.
   Camilla gemeu e começou a cavalgar, enquanto pegava minhas mãos e as dirigia até seus seios.
   Camilla suspirava, cavalgando mais rápido, ao mesmo tempo que eu apertava e acariciava seus peitos.
   Seu suor se fundindo ao meu, o som de nossas carnes se tocando; todo seu corpo, sua beleza, seu calor. Eu não entendia o quê meu pai procurava em outras mulheres se Camilla podia lhe oferecer tudo.

   — Me faz gozar de novo, faz! — Camilla rugia, cavalgando com ferocidade.

   Coloquei minhas mãos em sua cintura e comecei a ditar o ritmo, fazendo com força.
   Eu suava, exausto, sentindo a buceta de Camilla se pressionar meu pau. Sobre completa escuridão, você começa a notar esses detalhes tórridos que compõem uma relação sexual.
   Eu chegava ao meu limite, sentindo o clímax se aproximando. Camilla também atingia seu ápice, gemendo alto e rebolando com pressa.
   Camilla rugiu quando gozou, ao mesmo tempo que eu pressionava sua cintura de encontro ao meu pênis, gemendo e inundando seu interior de esperma.
   Ficamos nos beijando em silêncio, enquanto sua buceta contraía sobre meu pau, que amolecia devagar em seu interior.
   Fiquei lá um tempo, esperando ela dormir sobre meu ombro. Tirei-a de cima de mim cuidadosamente e voltei ao meu quarto.


   Acordei com meu pai batendo na porta do meu quarto.

   — Já são dez horas; planeja dormir a manhã toda? Levanta daí e vem tomar café — disse meu pai.

   Me levantei, meio relutante e fui me sentar à mesa. Camilla bebia uma xícara de café, com um sorriso nos lábios.

   — Bom dia — me disse. — Dormiu bem?

   — E-eu sim. E você? — respondi nervoso.

   — Muito bem, obrigada.

   Meu pai entrou na cozinha, pegou uma xícara de café e se sentou ao lado de Camilla.
   Camilla o tratou maravilhosamente aquela manhã, o que me deixou feliz e irritado ao mesmo tempo. Feliz por tê-la deixado tão satisfeita pela noite anterior. Irritado porque aqueles sorrisos eram direcionados para a pessoa errada.
   Meu pai estava saindo para trabalhar; Camilla e eu o acompanhamos até a porta.

   — Talvez eu me atrase para o jantar, então não me esperem. — Ele disse, e, sem mais nenhuma palavra, saiu.

   Suspirei, cansado, e olhei pra Camilla.

   — E então — ela disse—, quer tentar com a luz acesa?

                                           Nothing


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Comentários


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japasafadooo Comentou em 23/03/2021

Delícia de conto!!!

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kzdo_40tao Comentou em 27/04/2017

Belo e excitante conto, muito bom.

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lcd23sex Comentou em 27/04/2017

Esse conto é um dos melhores que li Continue a fode lá e poste mas contos !

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laureen Comentou em 26/04/2017

votadooooooooooooooooooooo muito bom adoreiiiiiiiiiiiiiiiii amigo continue ok Eu suava, exausto, sentindo a buceta de Camilla se pressionar meu pau. Sobre completa escuridão, você começa a notar esses detalhes tórridos que compõem uma relação sexual.    Eu chegava ao meu limite, sentindo o clímax se aproximando. Camilla também atingia seu ápice, gemendo alto e rebolando com pressa.    Camilla rugiu quando gozou

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pintoduro Comentou em 26/04/2017

Belo conto

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oliveira956 Comentou em 25/04/2017

ADORÁVEL,VOTADO.

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Comentou em 25/04/2017

Votado, adorei agora é só aproveitar essa buceta por muito tempo.

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jobmaersk Comentou em 25/04/2017

Excelente conto. Prova mais uma vez que Dono de buceta é quem sabe comer.

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gabi7485 Comentou em 25/04/2017

Belíssimo conto adorei.

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flann8412 Comentou em 25/04/2017

Muito bom o conto, o desfecho foi perfeito.

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Comentou em 25/04/2017

Amigo, ela quis... então não se martirize pelo pecado. Parabéns pelo enredo discreto, sutil e inteligente. O conto tá ótimo, gostei muito do tom criativo e alegre quando ela te diz: - "agora quer tentar com a luz aceza"! ...kkk! Isso foi show! Votado! Abraço do Zeus!

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veronicarp18 Comentou em 25/04/2017

AMEI!

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fudedordecu Comentou em 25/04/2017

Delicia de conto agora vc tem uma xotinha toda hora que quiser.

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linsar Comentou em 25/04/2017

Muito bom adorei seu conto espero mais postagem

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nothingtoseehere Comentou em 25/04/2017

Votem e comentem se gostaram do conto. Não deixem de ler meus contos anteriores. ;]




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha madrasta bêbada. Meu pecado.

Codigo do conto:
99928

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/04/2017

Quant.de Votos:
26

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