CHUPANDO PAU POR TABELA

Temos um cliente daqui da agência que é um gato. Ele é lindo, gostoso e elegante, além de ser um excelente comedor. Toda vez que temos uma reunião, eu não resisto aos encantos dele e a gente vai termina na cama. Seu nome é Renato, tem cerca de 47 anos, é um mulato de pele bem clara, cabelos raspados à máquina zero, enfim, é tudo de bom.
A primeira vez que saí com ele foi em uma época muito tumultuada e corrida da minha vida. A gente tinha deixado de ser empregados para abrir a nossa. Nando cuidava da produção e eu dos clientes e das contas, melhor dizendo, da única conta do único cliente, ele, o Renato. Como o dinheiro era pouco, a agência se resumia em nós dois e mais uma assistente que fazia de tudo praticamente. A gente trabalhava pra burro, muitas vezes até passávamos da meia noite, sobrando muito pouco tempo para conversar, namorar e, o principal, transar. Eu já falei que adoro fazer sexo com o Nando, mas de vez em quando, o vício em sexo me faz pensar só nisso.
A primeira reunião que tive com ele, apesar de estar acompanhada do Fernando, Renato me comeu com os olhos. Carente do jeito que eu estava, tive que fazer força para me manter na linha. Mas, depois que saímos do escritório dele, virei para o Renato e falei; “vou conquistar essa conta com a buceta”; em resposta, ouvi o Nando falar; “fácil, fácil...”.
E assim foi, cerca de quinze dias depois, após a apresentação do material preparado, passei uma tarde inteirinha trepando com o Renato.
Fomos para o motel no meu carro e já no caminho, ele foi passando a mão em mim, me deixando mais excitada do que já estava. Entramos no quarto e eu fui logo matar minha sede por rola, pois fui logo pagando um boquete para ele. Foi muito excitante. No meio do baquete, já quase pirando de vontade de gozar, eu parei a gulosa e parti para cima dele, que avançou direto me beijando na boca e no pescoço. Em seguida, tiramos nossas roupas e nos deitamos. Renato tornou a me beijar antes de seguir beijando e lambendo meu corpo até me dar um beijo estalado e molhado no grelo. Eu adorei quando sua língua quente passeou por dentro da minha vagina molhada. Quase enlouqueci. Me abri bem para que ele me chupasse mais, mas, ele não entendeu o recado, trazendo o pau para perto da minha xana, doidinho que estava para me penetrar. Antes, Renato me provocou um pouco, passando a rola na portinha da minha vagina até eu mandar; “me fode, porra!”. Curti cada segundo enquanto fui penetrada por aquele caralho duro e gostoso. Foi tão sensacional que gozei só dele botar. Renato me fodeu de tudo quanto foi jeito, boca, cu e buceta. Mas a sensação mais gostosa foi quando ele esporrou nos meus seios e rosto quando lhe fiz uma caprichada espanhola. Na hora dele gozar, eu senti sua rola engrossando, engrossando, até despejar jatos de esperma sobre mim.
Só então foi que prestamos atenção na hora. Passava das vinte e uma horas e eu ainda tinha que o levar de volta até o escritório para pegar o carro dele. Saímos apressados por causa da esposa dele. E a correria foi tanta, que só me limpei na toalha, nem tomei banho.
Quando cheguei em casa, Fernando me esperava, ansioso, doido para saber o que rolara. Enquanto eu me despia, fui contando. Tentei resumir, mas ele quis saber dos detalhes e eu doida por um banho, mas tive que contar tim tim, por tim tim. Por fim ele disse; “quero você agora” e já foi me agarrando e me beijando, provavelmente, sentindo o odoro do esperma e o sabor da rola do Renato. Insisti pelo banho, mas ele me negou esse direito. Aí eu relaxei e me deitei, abrindo bem as pernas, para que ele visse bem minha bucetinha toda surrada.
Nando seguiu me beijando, me lambendo, disse ele; “tô curtindo o sabor do suor que impregnava meu corpo”. Quando ele alcançou, passando a chupar e lamber minha vagina, eu, novamente excitada, já estava toda molhada. Nando me chupou o grelo, como se mamasse uma rola, só parando quando eu gozei. Depois fizemos amorzinho gostoso e ele gozou no meu cuzinho, me xingando de puta gostosa e eu xingando ele de corno e viadinho.
A segunda vez que transei com o Renato, foi um ménage maravilhoso, que eu conto mais tarde.
Beijocas em todos,
Vanessa