FIM DE SEMANA EM PAÚBA

Vanessa me convenceu quando disse que quem lhe passara o contado deles tinha sido uma amiga nossa, a Sônia, antiga parceira tanto no social, quanto na putaria. O casal, que morava em Belo Horizonte na época, hoje moram em Manaus, se dispunha a vir a São Paulo nos conhecer. Convencido, mas por absoluta curiosidade, pedi para dar uma olhada nos e-mails trocados.
O que vi e li, já no primeiro deles, me deixou interessado; idades compatíveis, profissionais liberais, casados, interessados em conhecer pessoas, experimentados no swing, negros e dispostos a passarem um fim de semana na companhia da gente. Quando vi as fotos da Daniela no segundo, aí, então, foi que me interessei muito mais.
Sabendo o quanto minha mulher é cuidadosa com a seleção e que os encontros organizados por ela são sempre regados com doses elevadas de erotismo, sexo e prazer, quando me manifestei, foi para sugerir que fôssemos para Paúba com eles. O povo de Minas adora o mar.
Via skipe, fiz a proposta que foi aceita de imediato, ficando incumbido de organizar a hospedagem.
Alugei um chalé de frente para o mar e com estrutura completa; duas suítes com sacadas, mais uma piscininha, sauna, garagem e churrarsqueira. Foi a mais apropriada que encontrei para dois casais se aconchegarem. Pois, sendo o primeiro encontro com eles, eu e Vanessa consideramos ser inprescindível que o ambiente contribua para privacidade e erotismo dos participantes.
Obviamente que fomos os primeiros a chegar, já que o vôo de Ricardo e Daniela só chegaria em Cumbica por volta das dez e trinta. Ainda tinham que retirar a bagagem, alugar carro e enfrentar em torno de três horas de estrada.
Entramos na casa, Vanessa, sem nem esperar que eu pusesse as malas no chão, me abraçou e me beijou apaixonadamente. Em seguida, baixinho no meu ouvido disse que me amava muito, como marido querido e confidente e como amante, sempre disposto a realizar seus desejos e fantasias. Subimos a escada e, já no quarto, ela voltou a me beijar, ocasião em que percebi o quanto suas mãos e lábios estremeciam de tesão.
Devassa, como só ela sabe ser nessas horas, Vanessa me despiu e se despiu, também. Nua, ela segurou meu pau e, aproximando seu rosto dele, falou, não pela primeira vez, o quanto o achava lindo e gostoso. Enquanto falava comigo, segurando e admirando meu cacete, com a outra mão alcaçou e expremeu minhas bolas, como se quisesse extrair delas meu sêmem.
- Olha como lateja! Quer que beije?
- Quero, sim.
- Pois vou beijar, lamber, vou enfiar todinho na minha buceta e depois no meu cu, pra você despejar lá dentro toda essa porra que tá acumulada aí. E assim ela fez. Abaixou a cabeça e engoliu minha rola, me chupando com vontade, demonstrando toda sua paixão e todo seu tesão.
Sabendo que não resisto muito tempo às suas chupadas, Vanessa, tirando meu pau da boca, olhou para mim e me chamou, se pondo de quatro e separando as nádegas com as mãos.
- Vem cá, meu querido. Pôe dentro de mim, mata minha saudade da tua pica, me faz gozar como só você sabe fazer.
Achando que ainda não era o momento da penetração, fiz com que ela girasse e deitasse de costas, ajeitando um travesseiro sob o quadril dela. Só então foi que que delicadamente abri suas pernas. Aproximando meu rosto da sua bucetinha depilada, me encantei com a visão do seu clitóris, cuja pontinha era projetava para além dos grandes lábios.
Afastei os lábios com os dedos, já sentindo o aroma ácido que o calor da viagem e a excitação juntos, provocaram na buceta dela. Passei logo a língua, sentindo sabor da lubrificação e ouvi seu primeiro gemido, seguido do pedido:
- Vem! Me fode...
Apontei o pau na entrada da buceta e soltei o peso, deixando que ele escorregasse para dentro até nossos corpos colarem. Curtimos um pouco aquele momento abraçados, antes que eu começasse a me movimentar e elevar a intensidade dos seus gemidos. Mas Vanessa, que não estava afim de fazer amor e sim sexo, mesmo penetrada, deu um jeito e girou seu corpo, ficando de lado, me obrigando a ficar apoiado sobre o quadril enquanto a penetrava. Poucos minutos se passaram com a gente fudendo naquela posição. Então, eu a girei mais uma vez e a coloquei de quatro e a penetrei na vagina por trás. E suando e gemendo, Vanessa gozou, mas permaneceu de quatro, com a bunda voltada para mim. Achei que ela queria descansar e dei um tempo para ela se recuperar, mas vi que ela queria mais rola, no instante que senti a mãozinha dela envolver meu cacete e delicadamente deixá-lo na porta de entrada do seu cuzinho.
- Come meu cu, Mozão.
Pincelei a cabeça da pica na buceta dela para melhorar a lubrificação. Em seguida, forcei a entrada e penetrei devagar, cravando a rola naquele cu quente, até não ter mais nada pra botar pra dentro. Comecei a me movimentar, fazendo Vanessa gemer e rebolar. Segui enfiando e tirando o pau com paciência e bem devagar, até finalmente vencer o que ainda havia de resistência naquele cu tão gostoso. E, de uma vez, atolei tudo. Minha esposla gemia, rebolava e se masturbava, tudo ao mesmo tempo. Vanessa estava excitadíssima. Depois de um tempinho ela pediu que eu me deitasse e sentou no meu pau, socando ela mesma minha vara no cu. E como rebolava. Aliás, uma das especialidades dela é a cavalgada, de cu ou de buceta, tanto faz, ela é nota dez. vanessa seguiu me cavalgando, alternando as reboladas com subidas e descidas, que fazia socando a bunda na vara até que explodimos num orgasmo fabuloso, fazendo um sexo anal pra lá de especial.
Extenuados, pela viagem e pela rodada de sexo, acabamos cochilando, mas despertando antes da chegada do outro casal. Mas este lance eu conto depois.
Abraços, Nando