FÉRIAS NA SERRA

Após 6 anos, pela primeira vez teríamos 10 dias de férias, e o principal, sem as crianças, que ficaram em São Paulo aos cuidados dos meus pais. Para tanto, escolhemos o sul como destino, tendo alugado um chalé num conhecidíssimo empreendimento naturista, talvez o pioneiro no Brasil.

O primeiro dia foi praticamente consumido pela viagem, voo atrasado, translado e check-in. Mesmo assim, o físico atlético e tamanho do membro de um mulato de cerca de 25 anos chamaram a atenção da vanessa durante o curto percurso da recepção até o chalé. E não foi de estranhar que no segunde dia, na piscina, ela, sem nem perguntar, resolvesse estender as toalhas próximas a dele e não demorando nada para que puxasse conversa com ele.

João Carlos, como nós, estava de férias e aguardava a chegada dos pais que se juntariam a ele no sábado próximo. Durante a conversa Joca nos fez dois comentários; que estava hábituado a passar finais de semana e férias naquele local, porque sua família mantinha um chalé alugado lá; e que detestava cozinhar, o que de imediato fez com que a Vanessa o convidasse para jantar com a gente, ao menos naquela noite.

Aclimatado ao clima da Serra Gaúcha, onde as noites não são tão quentes quanto as manhãs, não nos espantamos que o João viesse nu, pois, afinal, estávamos num empreendimento naturista, onde praticamente todos permaneciam nus o tempo todo.

Depois da refeição e de duas garrafas de vinho a conversa foi ficando cada vez mais desinibida, chegando a tal ponto que minha esposa passou a lhe dar uns toques sutis de mão nas coxas, que num segundo momento essa mão já repousava sobre a perna dele e que num último estágio evolutivo acabou apalpando aquele mastro de tamanho impressionante.

Visivelmente excitada, minha esposa apertou o membro negro e, debruçando-se sobre ele, contornou com a ponta da língua ao redor daquela cabeça que até era bonita. Joca gemeu quando ela o enfiou na boca e começou a mamar. No instante no qual ela se debruçou sobre o pau do parceiro, seu rabo se ergueu ficando à minha disposição, e eu, mais do que depressa, aproveitei a oportunidade para lhe lamber a buceta. Na primeira estocada de língua, Vanessa gemeu e a buceta encharcou, excitada como eu nunca a tinha visto.

Com o João a lhe segurar a cabeça, minha esposa o lambia, chupava, passava a língua nas suas bolas. Ele estava a adorando e eu também. Enquanto o Joca tentava lhe enfiar todo o caralho na boca, eu levantei e aproveitei para penetra-la e sem querer acabei o ajudando ao empurrar o corpo dela de encontro a rola que ela já lhe roçava a goela.

Gente, que tesão... juro que eu nunca pensara que um dia viesse a vê-la engolir uma piroca inteira, muito menos do tamanho daquela. Mas a safada engoliu e acariciava com a ponta da língua as bolas do cara.

Joca não se conteve por muito tempo, tal era a mamada que ela lhe dava e acabou gozando dentro da boquinha dela. Vanessa conseguiu reter todo o esperma ejaculado, para me exibir em seguida sua boca lotada de esporra. Assistindo a cena na qual minha milher, com sua língua, brincava com tal volume de esperma na boca, não aguentei mais e também gozei, ejaculando dentro da bucetinha dela.

Brochei na mesma hora, mas o Joca não, ele, que manteve sua excitação, permanecendo duro, pediu para Vanessa se virar e sentar no pau dele, o que ela não só fez, mas também passou a cavalgar.

Estando ele meio que sentado no sofá, com ela a se enfiar nele, a minha visão, naquele momento sentado no chão e em frente a eles, era perfeita. Porra... cara, que loucura foi ver os lábios da vagina da minha amada subindo e descendo com facilidade repetidas vezes tamanha piroca. E quando o Joca a puxou de encontro a ele e lhe apertou os mamilos entre os dedos, Vanessa suspirou fundo e gemendo, gritou bem alto que estava gozando.

Não me recordava se alguma vez já a tinha visto tão excitada. Seu orgasmo foi tão intenso, que a buceta dela transbordava, vertendo um líquido branco, visgoso e denso, mas com o odor diferente de esperma.

Joca continuava a meter, já que o negócio dele não baixava.... Ele a colocou de joelhos e se posicionndo por trás dela, perguntou se Vanessa queria no cu. Eu sei que Vanessa adora anal, mas não tinha certeza se queria, devido as dimensões da piroca.

Vendo que a sua expressão de êxtase era fabulosa, me aproximei dela e ela me beijou apaixonadamente, como que agradecendo o prazer e o apoio que eu lhe dava naquele momento. Sentindo que aquele tinha sido um beijo com sabor diferente, foi que me lembrei o sabor vindo da boca da minha mulher era proveniente do esperma do garoto. Paciência, agora eu já tinha saboreado....

Impaciente, Joca perguntou mais uma vez se ela queria sexo anal, enquanto lhe enfiava um dedo no rabo. Quando Vanessa lhe respondeu dizendo que queria, mas que não sabia se suportaria, ele lhe deu uma palmada estalada no rabo e, cheio de si, disse a ela que iria devagar. Então, meio que no desespero, minha esposa passou ela a mover-se no pau dele, lhe suplicando que não a enrabasse, mas já era tarde, Joca empolgado com o tamanho da bunda dela, deu-lhe mais umas três ou quatro palmadas no rabo, antes de tirar a pica de dentro da buceta e apoiar a cabeça preta na portinha do cuzinho dela.

Eu não sabia bem como agir diante de tal situação. Tinha adorado vê-la tão feliz, tão excitada, mas agora estava preocupado de que ela por fim se machucasse. Então, criando coragem, intercedi e não permiti que ele lhe violasse o cu.

Estejam certos de que rolou anal com o amigo avantajado, mas essa parte eu deixo para um outro relato, porque essa aventura será longa, tenham certeza...

Um detalhe importante que já ia omitindo, o local onde esta aventura aconteceu é estritamente familiar. Vocês observarão que esta transa com o Joca, como as demais ocorreram todas no interior do meu chalé.

Abraços, Nando.