O melhor "alfacinha"

Ninguém imaginava que eu estava me servindo da viagem da família a Lisboa para encontrar J que eu conhecera através do Tinder num site de relacionamento. Um caso de simpatia instantânea. É raro acontecer comigo, não raro demora um pouco para me sentir confortável com alguém online, mas eu fiquei à vontade com ele imediatamente. Não sei exatamente o que me fez sentir tão confortável com ele, mas ele tinha um encantador senso de normalidade ao admitir que procurava alguma paixão e excitação sexual, assim como eu.
Combinamos nos encontrar assim que desembarcássemos. Escolhi o Lisbon Canaan e cheguei primeiro ao hotel. Eu estava esperando por ele no quarto quando ele chegou.
Eu estava mais nervosa do que esperava quando ouvi sua batida na porta. Tínhamos compartilhado fotos e nos mostrado em vídeos, é claro, mas isso não ajuda muito naquele primeiro momento face a face. Quando abri a porta e o vi, fiquei agradavelmente surpresa.
J era definitivamente um homem bonito. Ele estava confiante e sorriu quase timidamente - e brevemente - quando nossos olhos se encontraram. Seus óculos esconderam seus olhos gentis no início, mas eles brilharam mais tarde, quando ele removeu os óculos. Cabelos claros, bem raspados, escondiam o que estava ficando ralo e chamavam a atenção para o queixo forte e testa expressiva. Ele tinha 43 anos, mas parecia mais jovem e mais velho do que isso, e lembro-me de pensar como isso era incomum, quase como se ele não tivesse idade. Não pude dizer muito sobre seu corpo à primeira vista porque estava escondido sob jeans e uma jaqueta, mas eu sabia que ele era atlético. Eu também soube imediatamente que queria tirá-lo logo daquelas roupas.

Ele entrou no quarto rapidamente e passou os braços em volta de mim, puxando-me para ele e me beijando. Não havia nada hesitante ou hesitante naquele beijo. Foi gentil e urgente. Suas mãos começaram a me despir enquanto nos beijávamos, mas eu mal percebi porque estava muito focada em sua boca e sua língua. Ele era um beijador incrível - algo que eu não esperava por algum motivo.
Logo, estávamos na cama e sua mão estava entre minhas pernas. Até então, eu estava bastante molhada e inclinando meus quadris para cima, alcançando sua mão, enquanto ele deslizava lentamente seus dedos dentro de mim. Eu o ouvi gemer levemente em minha boca (ele não tinha parado de me beijar, o que era quente; eu passei a acreditar que aquele homem podia fazer quase qualquer coisa enquanto beijava) e levou apenas alguns segundos para encontrar meu clitóris e começar a circulá-lo com o dedo perfeitamente. Não demorou muito para eu gozar pela primeira vez. Eu o senti sorrir levemente enquanto eu gemia, quase gritava, em sua boca e me contorcia de prazer com seu toque.
Em seguida, ele estendeu a mão para a mesa de cabeceira e pegou um preservativo (o primeiro de vários; quando ele os colocou lá?). Ele se ajoelhou entre minhas pernas, empurrou minhas pernas abertas e para trás em meus ombros, e ele entrou em mim com força, asperamente, profundamente.

Os próximos 30 minutos foram um carrossel de prazer. Era quase como se ele fosse um menino em um parque de diversões que não conseguia decidir qual brinquedo aproveitar a seguir. Ele me foderia em uma posição até que eu gozasse e então ele me rolaria e tentaria algo novo, sensível exatamente ao que estava acontecendo comigo, mas pegando o que ele queria de qualquer maneira. Houve um momento, depois de gozar pela terceira vez, lembro-me de ter pensado: "Quanto tempo mais ele consegue fazer isso?" Foi quando ele me colocou de joelhos novamente, ajoelhou-se atrás de mim e pressionou seu pau na minha bunda. Eu protestei roucamente, e ele respondeu estendendo a mão e pressionando minha cabeça no travesseiro enquanto continuava a me penetrar lenta, mas com força. Ele se moveu lentamente até que meus protestos se transformaram em gemidos submissos, e então ele agarrou meus quadris com firmeza e me fodeu forte e profundamente. Nunca antes tinha sido fodida com tanta força que sentisse a vibração na minha garganta; foi uma experiência nova e muito crua para mim.

Ele gozou sem fazer muito barulho, mas estendeu a mão e agarrou meus ombros, puxando-me de volta para ele. Depois, ele desabou na cama ao meu lado e ficou lá em silêncio enquanto nos recuperávamos. Prendi a respiração e observei-o de perto enquanto ele estava deitado com os olhos fechados, percebendo novamente que homem bonito ele era.
Poucos minutos depois, conversamos um pouco e só então ele me deu um beijo de boas-vindas e perguntou como fora o voo Sampa/Lisboa. Falava gentilmente e trançava seus dedos em meus cabelos. Foi apenas uma questão de minutos antes que eu sentisse o desejo crescendo novamente.
Comecei a acariciar seu peito enquanto ele falava. Quando cheguei ao meu destino, ele não estava mais falando e estava duro novamente. Eu coloquei seu pau em minha boca suavemente e chupei profundamente. Compassadamente lambia a extensão do mastro magnífico, chupando suas bolas por um momento, então lambendo um pouco mais. Enquanto eu lambia, agarrei suas panturrilhas e dobrei seus joelhos, me proporcionando melhor posição para lamber seu traseiro lentamente, circulando-o lentamente e deslizando minha língua para dentro e para fora enquanto segurava seu pau, acariciando-o com firmeza. Quando o senti tremer, soube que era hora de colocar seu pau em minha boca novamente, sugando-o de volta para minha garganta a cada golfada. Em nenhum momento, suas mãos estavam na minha cabeça me empurrando para baixo mas seus quadris impetuosamente empurravam para cima com ele gemendo e implorando para eu não parar até ejacular aos borbotões o sêmen espesso e morno.
Desta vez, enquanto descansávamos, foi ele quem recuperou o fôlego. Silêncio por um momento. Depois, mais conversa amena, então ele estava pronto para vir de novo ... e de novo. O detalhe do resto daquela tarde é só para nós dois, embora eu não tenha dúvidas de que irei compartilhar em outro post sobre como ele me fodeu tão gostosa e amorosamente que fiquei apaixonada implorando por mais.
Perdi a conta depois do meu 5º orgasmo (sério, depois de tantos, a contagem realmente importa? Acho que não) e agradeci lascivamente a ele na hora em que ambos tínhamos que ir, quase cinco horas desde a primeira batida no porta do quarto do hotel. Meus joelhos estavam fracos enquanto nos vestíamos depois. Sorri quando ele perguntou: "Quando nos encontraremos de novo?" O que saiu da minha boca foi uma interjeição apropriada como: "Logo! Logo!. Eu gostaria muito disso." Por dentro, eu estava gritando: "Claro, é melhor fazermos isso de novo!"
Ele me beijou mais um pouco antes de sairmos do quarto. Em seguida, percorremos o corredor juntos e saímos para o estacionamento. Ele me beijou docemente de novo antes de entrarmos em nossos carros e ele saiu com um casual, "Te vejo mais tarde,"
Entrei no carro com cautela, agradavelmente dolorida pela atividade das últimas horas. Foi, sem dúvida, a melhor experiência sexual em Lisboa até então apenas superada, porém, pelo próximo encontro com ele ...