alma fêmea

Ah! Como me extasio com seus dedos rastejando sobre minha pele, afundando possessivos em minhas dobras fazendo-a eriçar-se em lascívia! Ah! Como adoro o calor dos seus lábios bafejando os desvãos da minha boca entreaberta, provocando-me soluços de luxúria, abrindo-me como um leque aos sentidos dos seus atos. Oh! Como anseio pela ereção do seu membro, palpitando em minhas mãos. Celebrando seus gestos atrevidos e as palavras abafadas com as quais acolho a invasão das suas mãos sensuais em meus seios que resultam na pressão das minhas entranhas sugando para dentro de mim o seu falo magnífico.
Ah! Oh! Como me extasio ao render-me acoplada ao seu membro cujas estocadas fazem-me cerrar os dentes em guturais comandos obscenos, afundando-me em você, esvaziando-o enquanto você me enche... e meus sentidos desmoronam em tremores que repercutem por todo meu corpo nu atravessado pelo seu numa comunhão0 de fluidos e golfadas de sêmen que me fazem como que ver estrelas azuis comungando a espuma de sua boca presa em meus lábios sequiosos. Ah!!!!!!!!!! como é intenso o orgasmo que me assalta ao te sentir jorrando dentro de mim num vendaval das emoções que brotam das profundezas da minha carne transbordando os mais primitivos instintos da fêmea alma minha! E, ali, sucumbida sobre seu corpo, extasiada como num ato de fé, aninho o rosário dos meus pecados carnais não abjurados, ao teu falo que aperto dentro de mim, que é o local onde, oxalá, deveria morar.