fulminante! (fragmentos de um romance

A semana de trabalho havia sido muito penosa com a chefe exigindo e fazendo pressão. Uma semana bastante medíocre mas a gora o fim de semana vinha chegando e estava com aquela sensação de sexta.. Desejava que aquela noite tivesse destaque dos dias anteriores. D. e eu tínhamos planejado passar a noite no JW Marriot como modo de nos livrarmos da ansiedade desses dias.
Ele deixou a chave na recepção com meu nome para que eu entrasse, já que não tinha certeza a que horas chegaria, mas me garantiu que viria e insistiu para eu ficar à vontade. Aproveitei a ducha, do frigobar opulento preparei um drink e sintonizei uma boa estação de música para criar um ambiente quando ele chegasse. Eu estava usando um vestido curto que não podia ser usado impunemente em público, com alguns centímetros de pele nua aparecendo na minha coxa entre a bainha e a parte superior de renda das minhas meias tudo a meu ver combinado com o cabelo prositadamente despenteado e saltos assassinos... Eu, confesso, queria ser para ele uma gatinha sexy.
O olhar em seu rosto quando ele chegou disse tudo. Ele ficou mais satisfeito em me ver do que de costume; fazia algumas semanas desde nosso último encontro. O plano era tomar uma bebida e assistir a um filme antes de começar a..., mas não conseguíamos manter nossas mãos longe um do outro! Sua mão ficava vagueando sobre minha perna, e de vez em quando ele se inclinava no meu pescoço, plantando pequenos beijos ao longo da minha clavícula. Dava-me arrepios.
Desistimos do filme depois de cerca de 20 minutos e fomos para a cama. No começo, ele apenas me segurou com força por trás, puxando cada centímetro do meu corpo no dele e acariciando cada pedaço de pele que podia encontrar. Acariciava minhas costas deslizando as mãos ao longo da coluna, acariciava e beijava minha bunda, inclinava seu rosto pelo meu ânus buscando a vulva ao mesmo tempo para fazer um diabólico cunilíngua. Eu podia sentir seu hálito quente na minha nuca, e meus sentidos se aguçavam. No momento em que sua língua finalmente encontrou minha buceta, eu estava irremediavelmente molhada para ele. Ele gemeu suavemente em meu ouvido enquanto deslizava um dedo para dentro. Eu inclinei meu corpo para beijá-lo com força na boca, então peguei seu pau duro na minha mão e comecei a acaricia-lo suavemente.
Parte de mim queria que este momento de tesão carinhosa durasse horas, e outra parte de mim queria ele dentro de mim naquele segundo. Eu me segurei por mais um minuto ou dois, então o puxei para cima de mim e exigi imperiosa que ele me fodesse. Minhas unhas cravaram em suas costas enquanto eu o colava meus seios em seu peito, incitando-o a meter em mim o mais forte que pudesse. Cada impulso parecia orgástico - eu não poderia ficar quieta mesmo se eu quisesse. Entre suspiros (depois ele me confessou que foram gritos) eu me mexia sinuosa como uma cobra engatada em sua pica.
Ele me virou de joelhos para me pegar por trás; neste momento, virei minha cabeça para olhar para ele - eu sei o quanto isso o excita. Fodemos como loucos, como náufragos desesperados por ar. Ele ejaculava, eu me contorcia em gozo e não parávamos. Se tivéssemos mais energia, eu teria adorado que ele me fodesse sem sair de dentro a noite toda. A pequena pausa que ocorreu foi para atender àquele seu pedido infalível: -“Ily deixa a canzana, deixa!” Eu estava tão molhada que não havia chance de ficar dolorida, e deixei-me extasiar em contorções ritmadas até senti-lo, adorando aquilo, ejacular dentro do reto....   A sonolência estava nos vencendo quando nos estertores crepitantes do orgasmo o levei em minha boca para fulminar com ele.