nos apaixonamos (fragmentos de um romance)

Desde a noite de sexta-feira sentia-me plenificada em sua companhia. Naquela noite ele simplesmente havia me esgotado antes de me deixar em casa ao amanhecer. Sábado quando retornei, ele estava esperando no saguão, vestido com um terno escuro e camisa de gola aberta, segurando uma única rosa vermelha. Ele me beijou suavemente, pegou minha mão e exigiu um giro no local, para que pudesse me ver de todos os ângulos. A mesa foi reservada para uma hora depois; ele disse que tinha mandado um pouco de champanhe para seu quarto para começar. Quando entrei, percebi que a única rosa combinava com as outras 23, em um lindo buquê. Todo o quarto cheirava doce, disfarçando o ar impregnado de sexo da noite anterior! Acho que nunca vou perder o olfato da paixão.

O jantar foi excepcional. Ficamos no restaurante do hotel para que a cama não ficasse muito longe ser alcançada. Ele estava ainda mais carinhoso que ontem, acariciando minha nuca e apertando meus quadris firmemente com as mãos. Eu desejava ir para a cama já.

Começamos com um jantar de três pratos. Estava muito feliz que os restaurantes de alta classe servissem porções pequenas, pois eu não poderia fazer algumas das coisas que faço com o estômago cheio! Ele estava em sua melhor forma; Tenho certeza de que ele estava tentando me fazer sufocar tomando vinho, já que toda vez que ele dizia algo escabroso eu tomava um gole! Vez por outra eu tirava o pé do sapato e corria pela perna dele, mantendo contato visual o tempo todo; Eu queria que soubesse que eu estava pronta para ele. Ambos sentindo-se com muita tesão. Era evidente e todos à volta já tinham notado. Ele não era nem um pouco tímido quando expressava seu desejo por mim.
Subimos para a suíte com a elegância que o momento exigia. Mal entrando no quarto ele me beijou com força, pegando punhados dos meus cabelos em suas mãos enquanto puxava minha cabeça para ele. Eu puxei sua camisa fora das calças, desafivelei o cinto, puxando apressadamente o zíper para baixo ansiando sentir seu pau duro como pedra debaixo do tecido. Esfregando ao longo de seu eixo com a minha mão, eu me libertei de seu aperto e caí de joelhos. Puxei para baixo a boxer e avidamente corri minha língua ao longo dele, antes de levá-la tão fundo quanto pude em minha boca. Passei algum tempo lá embaixo, lambendo suas bolas e chupando-as muito suavemente. Ele podia senti-lo prestes a vir-se, quando imperiosamente ele me puxou para cima empurrando-me para a cama, ordenando que eu me despisse completamente, velozmente, louca de desejo. Então ele me curvou e lambeu minha buceta por trás, saboreando o quão totalmente molhada eu estava. Inclinado sobre mim mergulhou em metidas com força inaudita. Ele me jogava para frente a cada impulso até que minha buceta estivesse completamente preenchida, acoplada num toque único e quente àquele falo que desaparecera em minhas entranhas encharcadas e receptivas. Totalmente dentro de mim, com uma das mãos agarrada aos meus seios, com a outra mão puxou meu rosto pelo meu cabelo, forçando-me a olhar seus olhos enquanto me fodia possuído de luxúria. E a noite do Sábado prosseguiu Domingo adentro em meio a clímax seguidos e molhados. Até os breves momentos de sono pareciam impregnados da energia dos jorros de sêmen.