Gisela 5 - Tirando o atraso da mamãe

Gisela, Fernando e Emile se divertiram a tarde toda. O garoto “desmaiou” depois da segunda gozada e as duas ainda meteram os dedos uma na outra mais uma vez. A mãe estava maravilhada com sua filha, “Mile, meu amor, não imaginava que você curtisse meninas...”, Emile disse que tinha uma boa genética para a putaria. Gisela perguntou de onde veio tudo aquilo, e Emile contou à mãe que quando criança viu um momento entre seus avós e ela, aquilo nunca saiu da sua cabeça, contou que Diego tinha sonhos com as memórias de infância e que Fernando era...bem só tarado mesmo.

A garota também se revelou bi para a mãe, essa tinha adorado a descoberta sobre os filhos que tinha, “Têm destinos que a gente não pode fugir”, comentou ela com sua menina e completou “Ao menos o meu é delicioso...”. Pronto, estava feito! Dona Gisela recobrara o interesse pelo amor familiar. A mulher não parecia nenhum pouco cansada, levantou-se e foi fazer uma “carne para o jantar”, pediu que Emile ajudasse a limpar a casa. E enquanto fazia a comida via sua pequena peladinha limpando tudo, se abaixando, se levantando, cantarolando algo que não conseguia ouvir, os cabelos iam e vinham, a pepequinha lisinha...Fernando entrou na sala, era possível ver da cozinha, vestido, e dizendo que teve um sonho muito bom, Emile riu dele, “Não foi sonho, seu bocó!”, ela mostrou o corpo nu ao irmão. “Eu comi a mamãe?!”, berrou ele.

Emile tapou sua boca e Gisela da cozinha riu, “Foi, Nandinho, você comeu a mamã duas vezes...”, explicou a irmã, “Eu ganhei a aposta então!”, comemorou ele, mas Emile disse que ela ganhou o oral primeiro, então, a vitória lhe pertencia. “Ah, droga!”; da cozinha a mãe perguntou “Que aposta?” e a garota explicou, Gisela ficou corada, perguntando se tinha sido ela o prêmio e Fernando disse que sim, e foi lá dar um abraço na sua mãe. Aproveitou para agarrar as nádegas dela e cheirar os peitos que estavam de fora, o caralho ficou vibrante de novo! Gisela riu dele e disse que iam fazer de novo, mas primeiro tinham que esperar Diego, ele não podia ficar de fora. Emile concordou e Fernando ficou na vontade.

Enquanto a carne cozia na panela de pressão, Gisela chamou Fernando e Emile para darem uma opinião “Meninos, eu nunca tive uma xoxota raspadinha. É melhor raspada ou cabeluda?”, Emile comentou que ela tinha que ficar do jeito que quisesse e deu seus motivos para depilar a pepeca, a senhora tarada pediu para ver a xana de Emile de perto, a adolescente brincou perguntando se ela já tinha apreciado demais naquela tarde, e Gisela disse que comida boa nunca dá vontade de parar de comer. Olhou e decidiu raspar a xota, queria ficar linda pra se divertir com seus filhos mais tarde. A filha ajudou e uma hora depois estava com pelinhos bem baixos. Dava pra ver melhor os grandes lábios abertos como línguas buscando um beijo.

No horário fora do normal, Diego chegou, estava com cara de cansado, Fernando estava no quarto e Emile quem o recebeu, só de blusão sem nada por baixo – os três combinaram de armar uma surpresa para o rapaz – o rapaz notou a irmã pelada mas na hora não disse nada, abriu a porta e fechou, enquanto fechava Diego olhou e viu a bunda surgir por baixo da camisa. “Você parece cansado, Diego.”, ele estava estressado “E eu estou branquela! Foi um dia de cão! Uma aula interminável!”, viu que foi grosseiro e pediu desculpas, Emile, doida pra levar pica, deu de ombros e engoliu a grosseria.

Gisela veio e abraçou o filho, aquilo animou Diego, ele explicou as duas sobre os problemas na faculdade e de um projeto que devia ter ficado pronto no dia anterior, mas que ele teve que fazer tudo de última hora neste dia, estava irritado, felizmente tudo saiu como deveria. Gisela perguntou se ela poderia por a janta do filho e ela agradeceu, deixando Diego e Emile, a garota, assim que viu a mãe ir colocou a mão no caralho do irmão, que estava olhando para a bunda de sua mãe que acabara de sair. “Nossa, a mamãe deixa você muito duro!”, Diego tirou a mão de Emile e ralhou com ela, mas a garota era devassa e abriu as pernas mostrando-se “Vem Diego, ontem foi tão bom, hoje eu quero que você me coma...”, o irmão ficou ainda mais duro!

“Vamos lá pro quarto?”, convidou Emile, mas Diego só queria comer sua mãe e disse que ontem foi um erro! “Foi um erro tão gostoso!”, comentou a garota mostrando os peitos e levando a mão do irmão até sua xota. Emile punhetava Diego sob a calça, ele lutava para resistir, e tirou sua mão de dentro da gruta molhadinha de sua irmã. Diego brigou com Emile, e Gisela ouviu e pensou “Meu Deus, que filho bundão!”, ela voltou para a sala e trouxe a comida de Diego.

Emile se levantou, fingindo estar brava, conhecia o irmão melhor que ninguém, e sabia que ele só aguentaria até que ela insistisse mais, porém ela tinha uma ação ainda mais audaciosa. Gisela sentou no outro sofá, e Diego comia então olhava para o corpo de sua mãe, os cabelos curtos mostrando os ombros e o pescoço, de pernas abertas ela dava visão de seu sexo cab...lisinho!!! Toda arreganhada vendo tevê, Gisela mostrava sua nova aparência para o filho abobalhado. Diego comeu rápido sem nem mastigar, tinha que correr para o banheiro!

Foi na cozinha e lavou os pratos que comeu e disse “Vou tomar banho e ir dormir...”, Gisela não disse nada, enquanto tomava banho aplicou aquela bronha sonhando com seu caralho na buceta materna! Saiu leve, e caminhando até seu quarto passou pelo de Fernando, e viu o que revigorou pinto! Emile sentada em cima de Fernando, também sentado, mas com sua irmã cavalgando do pinto dele! Se agarravam como dois namorados, “Isso Nandinho! Me mete a pica!”, ela gemia, e quando a pica entrou mais ela gemeu! De toalha Diego entrou no quarto sussurrando “O que vocês estão fazendo?”, mas era abafado pelos gemidos de Emile e Fernando, a garota não tomou conhecimento do mais velho e afastando corpo do mais novo posicionou-se aberta ainda sentada subindo e descendo do pau negro! Foi Fernando quem disse “Você não quis comer ela, ela veio até mim!”, comentou entre os gemidos que sua irmã lhe tirava.

Os dois gemiam despudorados, Fernando elogia a irmã, e esta se mostrava ainda mais especialista no assunto! Diego foi reclamar que sua mãe poderia ouvir, mas já era tarde, Gisela estava porta, de braços cruzados e perguntando o que era aquilo! Diego ia deixar os dois mais novos se explicarem, mas eles fingiram não ver a mãe e continuaram o sobe e desce e a gemedeira. Ela interpelou Diego, que não sabia o que dizer! Gisela perguntou se ele não ia ajudar, o rapaz disse “Não, mãe! Eu não!”, e Gisela disse “Pois eu ajudo...”, tirou o vestidinho que usava e deu uma lambida nos peitos de Emiel! Diego ficou sem reação!
“Nessa família vai ser assim agora” comentou a mãe “Ou você, se preferir, vai lá morar com sua santinha...”, referindo-se a noiva de Diego. O rapaz, ficou segundos, ou minutos, vendo seu irmão mais novo por sua irmã mais nova de quatro e meter o cacete nela, viu sua mãe se esfregar e beijar o garoto, enquanto mexia na própria xana, agora raspada.

Por puro impulso, Diego agarrou a mãe pelo braço e a virou na cama, ela ficou de frente para ele, o rapaz por cima e ela por baixo “Chupa a sua mãe, filho!”, o mais velho desceu o rosto até a buceta da mamãe e provou pela primeira vez o gosto de onde saiu! Chupava um grelo maravilhosamente! Gisela olhava para o outro casal ali na cama, Emile estava adorando levar rola de Fernando, e o garoto estava aprendendo rápido como segurar uma vadia como a irmã. Emile dizia o que ele tinha que fazer às vezes, e Gisela implorava pela língua de Diego!

“Não aguento mais!”, disse o mais velho saindo do xota com o rosto e posicionando o pau! Entrou! E como entrou fácil! Um tesão de vinte anos! Um pinto se afogou na buceta melecada de baba e sais vaginais, Gisela deu um grito de prazer que fez Emile sentir prazer levando o irmãozinho da buceta. Diego afundava mais e mais o pau! Mais e mais Gisela pedia para receber todo o caralho! E o rapaz botava mais força, mais força! Suava e gemia, a mãe também! Suava e segurava os braços do filho com as unhas! “Isso, isso filho!!! Come a mamãe! Acaba com a xota da mamãe!” e puxando ele beijava-o.

Fernando avisou que ia gozar, e Emile deu suas nadegas para ele encher de porra, o gala branquinha jorrou na bunda branca da irmã, o pinto preto ainda ereto voltou para dentro de Emile que sentindo todo o cacete bem dentro dela esfregava a xota no corpo de Fernando! O cacete dentro, ainda endurecido e o roçar da buceta com o corpo do pretinho a fizeram
gozar forte! E os dois ficaram vendo Gisela e Diego!

E como fodiam! Agora no meio da cama, Diego subiu na mãe e a pós de bunda empinada, mandando ver na rola, Gisela gemia no colo da filha, Fernando segurava uma mão e Emile a outra, “Filho! A mamãe tá gozando! A mamãe vai gozar no teu caralhoooo...!!”, Diego era um bicho, apenas gemia e ofegava, a mulher revirou os olhos e Emile achou de bom grado segurar os cabelos dela, o grito do gozo foi forte! Certamente os vizinhos ouviram! E depois do gozo a sensação de tesão não parou! Isso porque Diego ainda metia e metia! Fernando já estava de novo em riste e Emile riu do irmão, “Será que ela aguenta mais uma depois do Diego?”, perguntou Fernando a Emile, que deu de ombros.

“T-tô...gozando! Vou gozar, caralho!!!”, anunciou Diego e Gisela para dar ainda mais ar de putaria a situação disse “Goza dentro, meu anjo!”, Emile não acreditou no que ouviu! “Enche a mamãe de gala!”, e Diego virou segurando a cintura de sua progenitora derramando todo o sêmen dentro dela, era muita gala, ficou uns segundos enchendo a buceta e se tremendo todo. Diego saiu de dentro, e “caiu” de lado, Gisela não saiu da posição, a porra escorria saindo de sua xota e descendo pelas pernas. “Vem meu pretinho...a mamãe quer outra pica...”, os filhos não imaginavam a mãe que tinham, e Gisela estava pronta para mostrar quem era! Na mesma posição ela ficou e Fernando foi para trás dela, viu a porra saindo da pepeca adulta, “Não fica com nojo, é gala do seu irmão...agora me dá a sua!”

Fernando meteu na mamãe mais uma vez! Gisela dava gritinhos como na época da adolescência, quando recebia alguns visitas pelo priquito, e sentindo cacete preto lhe invadir, com a cona toda revertida pelo sêmen do outro filho, entrava tudo mais fácil, sentia o pinto mais fundo! Gisela gozou de novo! E segundos depois, Fernando cumpriu com o objetivo: colocou mais porra na xoxota da mamãe.

Dormiram os 4 juntos, na mesma cama, não na de Fernando, na de Gisela. A mãe acordou primeiro, com o despertador, mesmo dolorida, ela sentia-se nova, uns cinco anos a menos e cinco quilos também. Do seu lado direito, Emile, do seu lado esquerdo Fernando. E abraço a Emile, por trás, Diego. Nua, foi fazer o café. Que noite! Que noite maravilhosa! Sentia que não poderia acabar ali, queria descontar todo aquele ano sem levar uma pirocada! Enquanto fazia café ouviu som de chuveiros, e minutos depois os três estavam vestidos para ir a aula, Gisela os olhou, os filhos foram lhe abraçar e beijar. “Vocês vão para aula?”, perguntou a mãe, Diego disse que não podia faltar, tinha que entregar o projeto do dia anterior, Emile e Fernando comentaram sobre a escola nova.

“Bem”, disse a mãe nua “Se vocês forem, quem vai matar a vontade da mamãe?”, ela deu uma volta mostrando o corpo e sentenciou “Eu tenho que tirar um ano de atraso de sexo e quinze anos de atraso de incesto...”, Emile deixou a mochila no chão “Será que os vizinhos me ajudariam? Eles devem ter filhos...”, Fernando voltou para o quarto a fim de guardar suas coisas “Acho que eles vão me achar muito gostosa”, Diego já mandava uma mensagem avisando ao professor que tinha adoecido, Emile tirou sua blusa “Relaxa, mãe, a gente pode ter um dia das mães especial só pra você...”