Gisela 6 - O cuzinho virgem da filha



Opa, gente! Desculpa a demora em postar, mas está tudo meio veloz esses dias e não tenho tido tempo de entrar no site. Enfim: mais uma parte da história de Gisela e sua família de putos!

A casa estava num clima diferente, sem nenhuma dúvida! Gisela tinha feito os garotos não irem para seus afazeres na terca-feira, queria poder trepar com eles o dia inteiro, e assim o fez. Os filhos finalmente conheceram a mãe que tinham. A mulher era foda demais para os três jovens, foi a primeira vez que Diego e Fernando comeram um cu. Gisela ficou de quatro deitada sobre Fernando e abriu as nádegas mostrando para Diego, que não pensou duas vezes e enrabou a mãe! Depois que o mais velho gozou o mais novo carregou o rabo da milf de porra!

Emile também se mostrou muito despudorada, é do tipo que geme muito e dava o clima pra putaria! Foi a primeira dormir, gozou algumas vezes e com a xana vermelhinha de levar rola, deitou na cama da mamãe e dormiu. Quando acordou, a cena era de seus irmão agarrados com sua mãe, dormindo com as pirocas a mostra e o cheiro de gala na cama toda, sua mãe continuava linda, mesmo depois de tanta putaria, ainda que um pouco descabelada. No outro dia, todos foram para onde deveriam ir, escola e faculdade, e assim seria o resto da semana.

No decorrer da semana outras trepadas vieram, mas Emile queria experimentar tomar no cu, era virgem naquela região. Diego e Fernando se prontificaram, mas Gisela, como quem cuida de uma boneca de cerâmica, protegeu sua filha do meio e disse que no fim de semana ela perderia o cabaço do rabinho. “Ai, mãe, mas ele comem seu rabo todo dia!”, ouvir aquilo não trouxe nenhum remorso a Gisela, que adorou ouvir - soou como “você é uma puta que dá o rabo o dia todo...” - a mãe explicou que iria doer um pouco antes e depois, por isso era bom ter o fim de semana para descansar o cuzinho depois de aberto.
A semana passou muito rápido, principalmente porque os três tarados estavam loucos para chegar em casa e comer sua mamã. Emile ficava sonhando nas aulas de sua professora de biologia, uma morena de cabelos pintados de loiro, tinha uma raba gigante e todos os meninos da escola ficavam babando. Ela também era professora de Fernando, o moleque tarado chegou a pedir pra ir no banheiro a fim de tocar um bronha pensando numa suruba entre a mãe e a professora. Diego não tinha professora gostosa, mas tinha uma amiga que era mãe, tinha a idade de Gisela, e era muito gata! “Será que aquela mamãe precisa de alguma coisa que o marido não dava?”, perguntava-se ele.

Já Gisela cuidava da casa, e tinha muito tempo livre, entre um exercício e uma Netflix ela passava o dia. E foi que num desses dias da semana, ela ouviu estava no banheiro e sua curiosidade sorriu, subiu no baldinho e olhou pela saída de ar, não viu o casal transando, mas tinha uma mulher bem bonita lá, negra, vestida com uma roupa social, era a mesma mulher do dia que viu a trepada? Ela não lembrava da cena, porque a pica de Fernandinho lhe chamou mais atenção. Um homem chegou e a abraçou, esse ela lembrava, tinha ajudado na mudança. Se beijaram rapidinho e saíram, curiosa Gisela foi até a porta da frente, onde viu o casal se despedir, vestida com o short coladinho e uma blusinha minúscula, a senhora de 36 anos ficou ali vendo o casal, e os olhos da mulher cruzaram com o dela.

Pararam as carícias e foram, sorrindo, cumprimentar Gisela. Apresentaram-se Lucas e Manuela (Manu), estavam indo trabalhar, perguntaram o que ela estava achando da rua e outras coisas que vizinhos fazem ao conhecer os recém-chegados. Manuela comentou que Gisela tinha filhos lindos, lembrava deles, e Lucas também comentou, mas olhava mais para o corpo de Gisela que para seu rosto, a esposa pareceu não notar. A mulher disse que tem uma filha, que estudava na mesma escola que Fernando e Emile, o marido lembrou a Manu que estavam atrasados, e lá se foram eles prometendo fazer um almoço, algo assim, para se conhecerem melhor.

Gisela, pela vida que sempre levou, não gostava muito de ter amigos como Manuela, muito animadas, agitadas, mas a negra era linda, quem sabe não rolava uma sacanagem com ela e o marido? A mulher percebeu seu despudor, há tempos não pensava assim, com tamanha vontade de fazer putaria. Depois dessa manhã, ela ia se exercitar na frente da casa, e quando Manuela e Lucas saiam , lá estava ela com roupa de malhar, suada e toda gostosa! Não chamou atenção só de Lucas, outros vizinhos também lhe notaram, mas eram todos muito gente boa, cumprimentavam-na, mas ela não tinha decorado nome de ninguém. Gisela também passou a reparar nos mais jovens que a observavam, eles passavam e coitados tropeçavam ou ficavam olhando feito bobos, era uma mulher desejada.

Na sexta, foi buscar Emile e Fernando, lá viu seu filho conversando com uma menina linda, negrinha de olhos verdes, tinha uma raba enorme e peitos que mal cabiam na blusa, Fernando olhava de vez em quando para os peitos dela, claro que a menina notou, mas não disse nada. Vindo do outro lado, estava Manuela, chamou Gisela que foi mesmo não gostando do jeito animado da mulher. Emile notou a mãe e foi até onde ela estava conversando com a vizinha, abraçou Gisela e se apresentou, logo Fernando e garota se aproximaram, era a filha de Manuela, Juliana. A menina era educada e cumprimentou Gisela, mas a mãe dela logo disse para a não se empolgar, que Juliana não era sempre tão educada e que não gostava de estudar.

A filha ralhou com a mãe, mas Manuela deu-lhe um cutucão e ela se calou, Gisela não soube o que dizer, e quando iam se despedindo Juliana se voltou para Fernando, “Pois amanhã eu vou na sua casa, pra gente ver o trabalho, ok?”, Emile fez uma cara de quem preparava uma piada, e sem jeito Fernando e se despediram de fato. “Hummmm...meu irmãozinho garanhão!”, comentou a do meio e Gisela pediu para que Emile não implicasse com o irmão, “Relaxa Fernando, se ela provar do teu caralho ela é tua...igualzinho a mim...” - completou Emile com cara de puta. Gisela mandou a filha se calar, não era lugar pra comentar aquilo, e a garota pediu desculpas.

A verdade era que Emile estava ansiosa para perder o cabaço do cuzinho, e isso estava mexendo com seus nervos. E depois do almoço e de adiantarem seus deveres de casa, Gisela chamou seus filhos para ficarem juntos a tarde, ela resolveu contar como perdeu a virgindade do cuzinho, disse que foi o bisavô dos garotos quem o fez, num dos banhos que ela ajudava a dar nele, sua mãe, Amanda, passou o dia cutucando seu rabinho, e quando foi a tarde ela entendeu o porquê. Durante o banho os três se divertiam; Gisela, a mãe e o avô; e sentiu Amanda abrir sua bundinha e meter três dedos dentro, mexendo pra frente e para trás! E mais dois dedos na xoxota dela, no mesmo movimento, quando os dedos saíram do cu outra coisa mais grossa e bem melada entrou no seu buraco, era a pica do vovô.

Emile se masturbava ouvindo o legado da família. Gisela mandou a filha tirar a roupa e colocou deitada toda aberta na cama, a mamãe começou a chupar o cuzinho da filha, deixava a baba escorrer pela boca e melada toda a entrada, ensinada antes, Emile tinha lavado a região, deixando todo canal limpinho, nem tinha cheiro ruim. A visão de sua mãe lambendo, cuspindo e sugando o cu da irmã fez Fernando querer se acabar na punheta, mas Gisela disse “Se segura, Nandinho, porque você vai comer o cu da Emile, já já!”, a garota foi ao êxtase com essa notícia! E com o rabinho todo lambuzado de saliva da mamãe, o rosto de Emile estava vermelhinho de tesão, o primeiro dedo entrou sem dor, só prazer, a boca de Gisela se concentrou na buceta da garota, muito cheirosa, gordinha, de puta. O dedo mexia num delicioso vai e vem, melhorado pela chupação! Gisela virou a filha de lado e fez um gesto para Fernando que foi por trás e colocou um dos seus dedos na irmã, agora eram dois dedinhos!

Emile se virou toda para beijar Fernando, ela gemia muito como sempre “Nandinho...você vai me arrombar com seu pau? Toda conta do meu cuzinho...tá?”, mas o garoto só pensava na putaria e não falou nada só “Haram...”. Não demorou e Emile tremeu-se toda quando gozou a primeira vez, mas os tarados não tiraram os dedos do cu de Emile, que agora já eram três, dois de Gisela e um de Fernando. Eles sincronizavam os movimentos, e dava tudo direitinho, com Emile gemendo ainda mais e mais, sem sentir dor no rabo!

“Uma bunda desse tamanho deve levar uma tora de madeira e nem sente!”, comentou Fernando finalmente e isso só aumentou o tesão de Emile, a garota abriu a própria bunda e disse “Me come seu filho da puta!”, e Gisela olhou para Fernando, como quem diz “Eu sou mesmo...” e o garoto posicionou a piroca e entrou! Entrou com força, rasgando Emile que deu um puto e gritou, Gisela socorreu a garota detendo o filho mais novo, dizendo para ela por devagar, primeiro a cabeça e depois o resto. Fernando fez o que mandado da mãe, e Gisela continuava a chupar sua filha para ajudar no tesão.

Emile viu estrelas, mas estava começando a se acostumar, o prazer da chupação era maior que a dor do caralho no cu! E logo sentiu, um calor novo vinha no seu estomago e tomava seu corpo, o corpo de Fernando quase grudou no seu! O caralho estava quase todo dentro e ela não sentia dor nenhuma!! Ela gemia gostoso e seu irmão gemia no seu ouvido, mordia sua orelha! O aperto no estomago e no peito cresceram e ela gritou como nunca “TÔ GOZANDO, PORRA!!!”, Gisela aproveitou para meter dois dedos na buceta de Emile e Fernando forçou a entrada no cu da irmã! “TÔ GOZANN...AAAAHHHH”, e ela gritava e e se movia com uma língua no grelo, dois dedos na buceta e um pau no cu! “OOOOHH, MEU CU! MEU CUZINHO!”, ela continuava berrar e o gozo não parava de vir! “AAAAAH, ME COME! METE! METE! ME COM-- OOOOOOOONN!”, na loucura da irmã Fernando gozou dentro do buraco dela!

Gisela continou enviando o dedo e chupando até Emile, conseguir respirar e pedir ofegante “Para...p...para...mãe...”, e a mulher parou, se mexendo devagar a garota colocou seu corpo de bruços, com o rabão pra cima, a gala que escoria pela bunda descia pela buceta e pelas pernas. Emile ainda curtia o efeito do gozo e Gisela foi preparar um lanche.

À noite, Diego chegou já imaginando como as coisas estavam em casa. A cena era de Gisela levando rola de Fernando e uma Emile peladinha de quatro no sofá mostrando o cu recém arrombado e pedindo “Vem Diguinho...”


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Gisela 6 - O cuzinho virgem da filha

Codigo do conto:
198162

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/03/2022

Quant.de Votos:
7

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