Gisela 9 - Suruba com a vizinha gostosa

Juliana foi para casa pensando no seu estranho dia com os irmãos Emile e Fernando. A Dona Gisela parecia mesmo ser liberal quanto ao sexo, mas tinha algo que atazanava a mente da negrinha bunduda. Aquela família tinha algo misterioso nela, um mistério que parecia ser delicioso e que Juliana tinha interesse em saber o gosto, e foi por isso que concordou em ir visitá-los à tarde, depois do almoço, quando sua mãe tivesse retornado ao trabalho e ela pudesse ficar sozinha.

Dona Gisela era uma mulher totalmente diferente de sua mãe, Manuela, e isso se constatava pela insegurança da mulher em falar com a própria filha sobre sexo. Enquanto almoçavam, Juliana perguntou sobre sexo anal para a mãe, e a senhora quase engasgou com um pedaço de peito de frango tamanho foi o susto. Juliana teve de ouvir sua mãe reclamar sobre sua curiosidade "insana", que aquilo não era assunto para ela e que Juliana havia estragado o almoço. Manuela levantou-se possessa, não sabia lidar com a filha, nunca soube na verdade, sempre esteve trabalhando, então a criação de Juliana ficou para babás e parentes próximos.

"Desculpa, mãe." falou a negrinha infantilmente, "Eu sou uma adulta já. Tenho dúvidas sobre as coisas deste mundo, mas não lhe perguntarei mais." disse Juliana tentando remediar a situação. A mãe respirou fundo e ficou em silêncio, sabia que tinha agido errado, tinha que ajudar a filha, mas que era uma assunto muito absurdo! O resto do almoço foi silencioso. Passado o momento, Manuela voltou ao trabalho e Juliana correu para se preparar e ir conversar com seus novos amigos da casa ao lado.

Vestiu um shortinho mínimo que mostrava a polpa da bunda preta e que se socava dentro da raba majestosa, sentia um calor entre as pernas, nunca tinha sentido tesão como estava sentindo, sabia que era tesão, mas fingia ser ansiedade. Cruzou até os vizinhos com duas fotografias muito bem gravadas na sua mente, a pica de Fernando pulsando em sua mão e o plug anal azul socado do buraco de Emile. Se fosse possível queria poder experimentar sentir o plug no seu cu ainda naquela tarde.

Dona Gisela tinha que parecer neutra naquela situação, como se fosse apenas uma orientadora dos filhos e não a puta deles. Então, então arquitetou o plano com Emile e Fernando, o garoto teria que ficar distante por um tempo, assim Juliana se soltaria mais fácil com uma outra garota, Emile continuaria fazendo o que já estava fazendo, buscando as inibições da vítima, digo, Juliana. Gisela já sabia que a menina era fácil, mas uma coisa é gostar de putaria outra é gostar de uma putaria no nível de sua família.

Emile estava muito animada e Gisela comentava com os filhos "Vocês tem que ser pacientes, porque pode ser que não seja hoje! Mas podemos minar os limites dela aos poucos, isso até que ela se juntar a nossas brincadeiras em grupo!", era o objetivo da mulher. "Tenho que certeza que algo bom vai acontecer hoje!" comemorava Emile. Gisela mandou a filha limpar o plug e o buraco traseiro para depois pôr de volta, mandou-a tomar banho e ficar limpinha e cheirosa.

Não tardou e Juliana bateu à porta, linda negrinha sorrindo para Dona Gisela. "Juliana, esqueci que você vinha!", mentiu a mulher para justificar estar vestida de short de lycra e avental. Juliana corou ao ver a vizinha daquele jeito, os peitos cobertos por um avental apenas, parecia uma atriz de um filme pornô ou algo assim. Ela abraçou a visitante e disse que Emile estava no quarto, mas ficou olhando para o belo corpo da senhora que a atendeu. “O que foi, Ju?”, perguntou dona Gisela, “É que a senhora tá bem à vontade...” comentou a jovem e a milf sorriu descarada, “Eu gosto de ficar assim...”, Juliana balançou a cabeça como quem ouvisse, mas estava curiosa pelo corpo de Gisela. A negrinha queria saber se os peitos eram naturais e como uma loba, a mulher pegou a mão da menina e pôs em seu peito por baixo do avental.
Juliana brincou um pouco no mamilo durinho de Gisela, que não escondia o tesão, mordia o lábio de olhos fechados e dizia “Aí, Ju, você sabe mexer ai...”, Juliana estava meio tonta com aquilo, tão rápido, que família...voltou a si quando Emile apareceu na escada falando seu nome. Era a segunda vez naquele dia! Subiu se despedindo de Gisela, que trocou uma piscadela com a negrinha.

No quarto, as duas meninas podiam ficar tranquilas, Emile perguntou sobre o que viu e Juliana disse estar curiosa sobre a beleza da sua mãe, e a menina contou que sua mãe era uma safada, já teve vários namorados! “Mas acho que todos nós puxamos a ela...”, comentou a branquinha “Ela sabe pegar pesado quando quer...” e Juliana devaneou imaginando Dona Gisela usando uma pica de plástico “castigando” Emile, ficou cheia de tesão ao ver a cena em sua mente, sem saber que estava bem perto da verdade. Emile perguntou se ela queria beber algo, comer algo, mas Juliana estava interessada no brinquedinho que a amiga punha no cu, e a outra prontamente ficou de quatro mostrando tanto a xoxota rosinha e melada quanto o cu arrombado pelo brinquedo.

“É algum tipo de fetiche ficar com isso na bunda o dia inteiro?”, perguntou Ju, Emile disse que sim, mas que também ajudava na hora de fazer anal. Emile contou uma história mentirosa para dizer que como foi sua primeira vez, e Juliana ficou ainda mais excitada. Ficaram ali conversando por uma meia hora até que: “Mas você quer experimentar?”, perguntou Emile e Juliana ficou olhando para o chão. Nesse momento, Gisela entra e pega a filha pelada com o negócio na bunda.

A mãe trazia uma jarra de suco e alguns lanches, Emile se surpreendeu e ralhou “Mãe! Eu to no meu quarto...”, vendo sua amada filha nua a mamãe ninfomaníaca teve que conter toda sua vontade e disse “É minha casa, Emile, e eu entro onde e em quem eu quiser...” disse a última frase olhando para a visita, e para Juliana aquilo não pareceu uma ameaça, mas uma promessa. Constrangida, a vizinha cobriu o próprio corpo, mas ainda estava toda vestida. “Onde você pegou esse plug?”, perguntou Gisela, mesmo sabendo onde, “Na suas coisas...”, comentou Emile como quem pedisse desculpas.

Gisela olhou profundamente para Emile e disse “Sua safada! Não me avisou!”, fingia ralhar “Agora, olhe a cara da Julianinha! Ela está constrangida!”, Juliana estava calada e olhava para a dupla de putas enganadoras, e não querendo que a amiga levasse todo o esporro disse “Mas eu que pedi pra ver, Dona Gisela”, e a mulher ficou ainda mais feliz ao ouvir aquilo. “Tem certeza disse, Juliana?”, “Tenho sim, senhora! Eu queria que ela me contasse como é tomar no...” engoliu a seco antes de falar, entretanto Gisela completou “No bumbum...”. Emile e Gisela estavam loucas para se comerem ali, mas saber do incesto poderia por tudo a perder, então a mãe disse “Vou pegar uns brinquedos para vocês.”

Juliana viu a dona da casa voltar com mais um plug e uma rola de plástico, “Essa é pra mim...” disse a mulher mostrando a pica, “Vamos, Ju! Tire a roupa!” e ainda tímida a negra foi se despindo deixando os seios chocolate à mostra e os dois brigadeiros nos mamilos duros imploravam para serem chupados. Emile ajudou a tirar o shortinho e notaram que ela estava sem calcinha “Que menina sabida, mamãe...”, comentou a filha para a mãe, dando um tapa na bunda de Juliana, que caminhou de quarto na cama e disse “Gente, desde a última vez que eu vim aqui...eu não sei...”, mas foi interrompida por Gisela “Você quer brincar com a gente, né?”, tímida e olhando para Gisela ela confirmou com a cabeça.

“Eu sabia que você era safada.” afirmou Gisela abrindo a bunda de Juliana, “Vem filha, lambe o rabo dela...”, Emile foi lá e de quatro também começou a cuspir e lamber o cu de Juliana que gemia baixinho para não chamar atenção de Fernando, que ela achava estar no outro quarto. Gisela colocou a mão na buceta da preta e sentiu-a toda molhada, foi fácil fazer a vibração naquela região, mexendo no clitória dela enquanto isso aumentava os gemidos da visita!

Emile percebeu ser o momento certo, pegou o plug anal e começou a enfiar devagar na bunda de Juliana, já cheia de vontade ela gemia e pedia para meter “o negócio” nela! Gisela masturbava a xoxota dela e metia a vara de borracha na própria pepeca, gemendo junto da garota! Emile colocou quase todo consolo e ficou fazendo para frente e para trás com o plug! Juliana deu um gemido alto que ecoou pelo quarto! “O que é isso?!”, ela perguntou num grito “Ai...MEU....DEUS!!! PORRA!! CARALHO!!!” ela gritou sem perceber!

Emile tirou a mão de sua mãe da buceta de Juliana e virou a negra, abriu sua pernas e começou a chupar o clitóris de sua amiga que só gritava mais e mais! Como uma mamãe orgulhosa, Gisela apenas tava tapas na bunda da filha, e sem que Juliana notasse começou uma siririca para Emile, ela ainda fazia os movimento de entrada e saída do cu de Juliana, mas agora chupava deliciosamente a garota, que nem notava a putaria ao seu redor de tanto tesão! A vizinha gostosa não aquentou mais a situação e num grito ainda maior revirou os olhos e sentiu o corpo se tremer todo, pela primeira vez! Uma vagabunda que nunca teve um orgasmo na vida! Gisela e Emile ficaram surpresas com o que viram!

Dando espasmos na cama, Juliana vertia ainda mais líquidos pela buceta enquanto o efeito do gozo lhe dominava por completo, estava feliz, uma sensação de adrenalina lhe tomou e ela começou a rir! Ao seu lado, Gisela com o consolo na xoxota metendo em si violentamente, Emile se masturbando como louca e Fernando, pelado, com a pica de fora apontando para ela “Você quer?”, perguntou ele e Juliana avançou como uma fera sobre a carne negra do garoto!

Com o plug no cu ela sentou sua xoxota na pica de Fernando, ainda toda melada entrou com muita facilidade! A xana quentinha de quem acabará de gozar ainda tinha muita fome! Engoliu metade da rola e dançava maravilhosamente sobre ela! “Mete tudo, Fernandinho!” dizia Juliana e Gisela falava “Vai filho, acaba com essa vaca!” Juliana olhou para sua anfitriã que parecia prestar a gozar como ela mesma gozou antes, e Fernandinho ouviu a mãe: segurou a vadia pela cintura e enfiou ainda mais o pau! E com força tirava ainda mais gemidos dela! Dona Gisela entregou o pênis de plástico à Emile, que meteu em si e ficou lá gemendo, foi até Juliana e tascou-lhe um beijão! Enquanto o filho não parava de meter a mãe chupava os peitos da garota e levou seu dedo até o grelo melada dela! Juliana gozou de novo num intervalo de dez minutos! Estava de pernas bambas, e Fernando deitou-se na cama para se masturbar até gozar! Mas Gisela disse: “Ah, que se foda!”, e sentou na pica do filho!

Foi um ato totalmente louco da mulher! E Juliana ficou atônita! Enquanto cavalgava na rola virada de frente para o filho deitado, Gisela dizia a visita para ficar calada sobre aquilo! Emile gozou no brinquedo de sua mãe! Juliana viu a menina branquinha toda vermelha na hora de gozar e aquilo era lindo demais! Dona Gisela gemendo com cara de tesão era ainda mais bonita, e a garota não se conteve, pois-se a chupar as mamas da mamãe! Meio que com ciúmes, Emile foi no outro peito de sua mãe e fez o mesmo! Uma piroca na xoxota, uma filha chupando um peito e outra vagabunda chupando outro mamilo! “Mãe! Mãe eu vou gozar!”, avisou o negrinho, e Gisela disse “Isso, goza, meu amor!! Enche a mamãe!” Juliana estava louca com o que ouvia! Entre os gemidos de gozo Fernando falava “POORRA! TOMA NA BUCETA!!!”, Gisela ainda ficou alguns segundos montada na piroca ainda durinha de Fernando até que ela mesma não aguentou e gemendo baixinho sentiu o corpo tremer e virar o gozo que desejava!

“Agora, Ju, você é da família! E quando o Diego chegar, você vai tirar esse plug e dará seu cuzinho para ele!”, como se fosse uma serva a garota balançou a cabeça afirmando, “Acho que você só vai para casa carregada, meu amor...”, concluiu Gisela beijando Juliana, que estava deliciosamente perdida naquela situação.