Poliana 7 - Senhora Neves



Senhora Neves
Poliana finalmente estava sentindo a casa como um lar. Tinha três homens que podia fodê-la lá dentro! A presença da tia quase não era notada na casa, então a influência de Poliana crescia muito dentro da casa. Depois da primeira foda Tomás passou a ser mais legal com a loirinha e mesmo que fossem raras as oportunidades, o velho arrumava um jeito de comer a pequena.

Nina observava a situação e tinha em sua mente aquilo que estava acontecendo, mas descartava sempre! Seu tio não era tão louco! O sr. Pendleton passou a passar mais algumas vezes na casa, e Poliana gostava de passear pelo condomínio. Uma tarde, depois de ir na casa do velho inglês para saborear a pica estrangeira com seus lábios vaginais, ela comentou que adoraria fazer sua tia relembrar os momentos de putaria, quem sabe ela mudaria? Pendleton riu. “Olhá, Poliané, pessoas como sua tia Polly, não mudã.” o sotaque dele sempre ficava mais forte depois de uma trepada. Mas a loirinha reclamou da rigidez da tia, e do conservadorismo exagerado dela. O velho continuava rindo, “Sexo maravilhoso como aquele que fizerrmos antes, nãm pode ser esquecido. E ela adorrava.”

Polly parecia ter se afundado no trabalho para evitar tudo que lembrava o sexo. Sempre chegava tarde, Poliana acreditava que a tia realmente trabalhava em excesso e isso era verdade. Mas como Pendleton diz, ninguém que goste tanto de putaria quando Polly gostava, consegue esquecer o prazer de realizar todas as sacanagens. A loiraça peituda e bunduda, sempre bem vestida precisava se aliviar, precisava deixar aquele corpo maravilhoso receber o que merecia!

“Polly, você tem vindo mais vezes aqui.” comentou a senhora, parecia ter cerca de 40 anos, mas era mais velha, muito bem cuidada, com poucas rugas. Os cabelos brancos eram a única evidência de sua idade real. “Sim, sr. Neves, eu tenho necessitado da sua ajuda”. A senhora Neves é uma mulher que vive no condomínio, ela foi uma das primeiras compradoras do terreno. Quase não sai, é muito isolada e sua casa não demonstra nenhuma ostentação, como por exemplo, a casa de Pendleton. “Preciso da senhora mais ainda…” disse Polly.

“Claro, venha para sua mamãe.” disse a senhora. Era lá que Polly ia dia sim, dia não. À casa de Neves. A empresária tira sua roupa e fica pelada, a outra, vestida, ordena tudo. “Fique de quatro”, ela manda e Polly obedece. “Arreganhe seu cu pra mim…” e Polly usava suas mãos para abrir a bunda mostrando o cu apetitoso. “Vai comer meu cu, mamãe?” perguntou Polly, e Neves sorriu “Não, Polly, hoje a mamãe vai te ver gozar…”.

A senhora pegou um vibrador do tipo “varinha mágica”, que é redondo na ponta e milhares de velocidade, e colocou na xota loirinha da mulher. Polly gemia de tanta vontade, o vibrador agia forte na sua pepeca, os líquidos eram evidentes! Ainda de quatro e com a bunda arreganhada, Polly só dizia o quanto estava gostoso.

Neves ordenou que ela sentasse no seu colo e assim a loira fez. Sentou-se e a mulher continuou a masturbá-la com o brinquedo sexual. Polly se tremia sentindo o negócio vibrar no seu grelo, e seu corpo todo reagia a sacanagem maravilhosa. Seus seios davam pequenos pulinhos e Neves ficou brincando com seu mamilo direito. “Que delícia, mamãe! Eu vou gozar!” disse a loira peituda rebolando no colo de sua dona. Polly gemeu forte e gozou nas pernas da mulher que tinha um sorriso poderoso no rosto.

Ainda pelada, Polly comia e conversava com Neves. “Desculpe vir tantas vezes, mas a chegada da minha sobrinha…”, comentou a mulher. A senhora disse que já havia percebido que a chegada de Poliana mexeu com a libído da sua garota. “Bem, ela é a cara de sua irmã.”, deduziu Neves. A empresária falou de quando viu Poliana se masturbar logo quando chegou na casa, e como aquilo mexeu com seu tesão. Sentiu vontade de entrar no quatro e fazer tudo aquilo que fazia com Ana anos atrás.

“Você devia foder com ela…” disse Neves. Polly fez cara feia, e a senhora continuou: “Eu conheço sua família há muito tempo, Polly, então eu sei o que está no sangue de vocês…” e riu. Neves conheceu a mãe de Polly e Ana, era uma prostituta por quem o sr. Correia se apaixonou e das boas! Neves era sua “chefe”. Ainda comentou que Poliana era muito linda e que se ela mesma quisesse ia pegar a garota para ela. Polly riu e disse “Acho que Ana seguiu com as putarias que aconteciam lá em casa.”, Neves concordou e lamentou que a loira não fizesse o mesmo.

Polly tinha desejos reprimidos por Poliana, era como ter Ana de novo em casa, a mesma beleza, a mesma alegria, o mesmo cheiro. Polly tinha grande paixão pela irmã, agora sentia essa mesma paixão pela sobrinha. Só precisava ser forte por um ano! Já havia aguentado por 3 meses, só faltavam 9. Sonhou várias vezes com sua pequena sobrinha sentando na boca dela e Polly finalmente saboreando a xoxota daquela garota linda. Só de lembrar disso, a empresária ficou excitadíssima!

“Parece que você precisa de mais…”, comentou Neves. E logo as duas estavam nuas, na cama da senhora, Polly de quatro mais uma vez, porém agora Neves pegou um consolo duplo e socou uma parte em si e outra na sua convidada. Além disso, a mestra socou um consolo no cu de sua amada garota. Polly estava preenchida no cu e na buceta! Neves rebolava indo e vindo e Polly fazia o mesmo melhorando a entrada na xana!

As duas mulheres gemia intensamente e Neves xingava Polly! “Você é uma vagabunda!” e a ela concordava, “Adora dar essa buceta, sua puta!”, “Sim, mamãe! Adoro! Me fode!”. A senhora empurrava a jeba de plástico no rabo de Polly e esta gritava deliciosamente! “Me faz gozar! Por favor, mamãe!!!” gritava Polly. E Neves provocou: “Vou sim! Só me deixar comer minha netinha…”. Polly não respondeu e recebeu um tabefe na cara enquanto a outra lhe metia pica de brinquedo no rabo e na xana. “Vai deixar ou não?”

Polly sabia que não adiantava resistir! “Sim! Eu quero que você foda minha sobrinha!”, Neves disse “Vou acabar com a xota dela assim…” e acelerou os movimentos fazendo Polly revirar os olhos. E logo as duas mulheres gozaram com os consolos.

A tia de Poliana despediu-se de sua amiga. “Acho que você deve se abrir com sua sobrinha, meu amor.” comentou Neves vendo Polly entrar no seu carro e sair. A loira não falou nada, apenas foi saindo. Do lado de fora da casa, Poliana caminhava e passou pela casa de Neves, de lá viu um carro saindo, muito parecido com de sua tia. Pelo vidro baixo, que levantava aos poucos, ela conseguiu ver, os rosto lindo e os cabelos loiros, sua tia saia daquela misteriosa casa.
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Comentários


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pafray Comentou em 30/08/2022

quem diria a tia Polly todo este tempo, se divertindo as escondidas rs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Poliana 7 - Senhora Neves

Codigo do conto:
195773

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/02/2022

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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