Sabe aquele dia que a gente tá alucinado por uma putaria? Pois é. Estava assim. Morrendo de vontade de me acabar numa pica bem dura. Desde a manhã, sentia o rabinho piscar de desejo. Tinha que encontrar um jeito; nem que eu tivesse que apelar para um chatzinho básico.
Ainda bem que nem precisou. Necessitando resolver uma questão patrimonial, tive que voltar a um condomínio localizado na periferia da cidade. Prédio simples, de três andares. Nem elevador tinha. O porteiro já me conhecia.
"Oi!"
"Se vai no 301?"
"Sim!"
"Pode subir direito. Já deixaram avisado."
Eis que ao passar pela portaria, estiquei o pescoço em direção à guarita e vi uma revista pornô - daquelas bem chulas - aberta numa página que mostrava uma garota com a cara cheia de porra diante de uma rola preta. Percebi que o porteiro até pensou em fechar, mas meu flagra foi mais rápido. Para não deixá-lo constrangido, comentei malicioso: "Relaxa. Também curto revistinhas. Muito tesão, aí?" Ele, sorrindo meio sem graça, respondeu: "Um pouco, né?" Resolvi provocar: "E não vai se aliviar. não?" "Ixi, rapaz... só se for na punheta mesmo!", respondeu dando risada já demonstrando descontração. Muito provavelmente pela libido incontrolável daquele dia, ousei ainda mais. Olhei fixamente em direção a seu pau: "Te faço gozar bem gostoso. Afim?" O cara ficou mudo, ainda assim emendei: "Rapidinho, te chupo gostoso. Eu também não posso demorar." Enfim, ele sussurrou: "Sou casado!". "De boa, desculpe!"Me afastei da janelinha e fui em direção ao apartamento. Lá levei poucos minutos.
Eis que descendo a escada, mal iluminada, quem eu vejo? O porteiro me esperando num patamar. "Vem comigo!"
O segui até o andar de baixo. Um apartamento, aparentemente de algum morador ausente, já estava com a porta somente encostada. Ele me levou até uma sala de TV. Sem dizer nada, arrancou rapidamente a roupa. O cara era um tesão de macho. Mulato, atarracado, bem peludo. Tirei minha roupa também. O cara se esparramou numa poltrona, me oferecendo a rola já dura. Fiquei surpreso com a espessura. Mal dava pra fechar a mão. Me ajoelhei em sua frente e passei a mordiscar a cabecinha. O cara deu um gemido contido.
"Puta que pariu...que delícia...ahhhh... isso... engole mais..."
Aquele pinto era tão gostoso que não ousava tirar a boca pra poder responder. Continuei beijando e boquetando. Cada vez mais molhado. Já me imaginava tomando uma esporrada na cara igual à garota da revista. De repente, comecei a receber ordens - o que eu adoro!
"Chupa o saco!"
Enfiei o rosto entre suas bolas e comecei a engolir uma de cada vez, de forma bem macia, enquanto punhetava sua pica suavemente. A cada trocada de bola, o cara até urrava de prazer. O pau dele parecia uma rocha de tão duro.
"Chupa minha virilha!"
Comecei a lamber a parte entre o saco e a coxa. Era tanto pêlo, mas isso me excitava ainda mais. Após alguns minutos, passei a revezar meus lábios entre sua rola, saco e virilhas. O cara rebolava a cintura na minha cara, tentando me fazer abocanhar tudo de uma vez. Em meio aquela sacanagem maravilhosa, entrei num dilema: interromper aquela babação deliciosa pra dar a bunda ou fazê-lo, naquela pegada, gozar na minha boca? Parecendo ler meus pensamentos, o porteiro deu a próxima ordem:
"Levante. Deixa eu ver esse rabo!"
Obedeci. Virei de costas pra ele e arrebitei minha bunda. Lisa, redondinha, carnuda. O cara não se aguentou. Me abraçou por trás. Senti sua rola grossa se encaixar entre minhas coxas. Sua boca foi pra bem perto do meu ouvido: "c chupa mais gostoso que minha mulher... será que esse rabinho é mais gostoso também?" "Só experimentando pra saber!", respondi rebolando feito uma vadia. O cara empurrou minhas costas me fazendo curvar-me sobre o braço de um sofá. Comigo ficando de quatro, minha bunda ficou plenamente exposta. Sua rola começou a pincelar meu anelzinho. Quando senti que ele ia dar a primeira empurrada, recuei um pouco: "Tem camisinha?" "Caralho - lamentou - não tem nenhuma aqui." "Brinca gostoso, então... mas sem por." É claro que eu tava morrendo de vontade de levar uma enterrada no cu, mas mal o conhecia. Para não quebrar o clima, passei e apertar sua piroca com as bandas da bunda, praticamente punhetando-a com as nádegas. Em poucos minutos, veio aquela frase deliciosa: "Cara, vou gozar...vou gozar...!" "Goza...goza quente na portinha desse rabo!" Um longo gemido de prazer e senti o primeiro jato encharcar meu rego. Depois outro, outro, mais outro. Não contente, o porteiro passou a esfregar o pau gozado na minha bunda toda ensopada. O caralho escorregava liso e quente. Meu deu uma mega vontade de sentir o sabpr daquele leite abundante. Virei de frente e engoli seu cacete numa bocada só. O gosto era delicioso. Percebi que o porteiro até cerrava os olhos de tanto tesão. Só tirei a boca depois que gozei numa punheta fácil, mas antes de me afastar fiz questão de passar uma sobra de porra na cara, igual a foto da revista.
Nos recompomos rapidamente. Passei o resto do dia com porra no paladar e a certeza que na próxima visita não deixarei de levar um preservativo no bolso.