Uma aventura no Outback



Uma aventura no Outback

Como já disse em outros contos, tenho umas amigas especiais. A maioria é casada, é noiva ou namora, sendo apenas Tânia a separada. É uma troca.

Completo fora o sexo que não tenho em casa e elas fazem comigo aquilo que não fazem em casa ou porque tem vergonha ou porque os companheiros não gostam. Sim existe isso. Uma delas inclusive gosta de dar o rabo, mas o noivo não gosta de comer então ela se satisfaz comigo. Eu lógico adoro e mato sua vontade. Fico pensando como pode um cara não gostar de invadir um rabinho piscando e te querendo. Elas acabam procurando com outro. Por isso digo, nunca diga não à sua companheira ou companheiro para uma coisa que eles gostem muito.

Estava com a Debora no Outback almoçando num dia da semana. Na verdade, nem tínhamos combinado sexo nesse dia, somente um almoço mesmo. Era um dia quente de verão e Debora, uma mulher de 48 anos, mas muito bem conservada que parece facilmente ter uns 38 e com um fogo impressionante, estava com uma blusa transparente e uma saia até a altura do joelho.

Sentamos num daqueles sofás para 6 em um canto do restaurante. Com 5 minutos de conversa e já estávamos falando sacanagens. Ela contando de uma aventura que tinha tido com um cara há duas semanas atrás e eu ouvindo e dando risadas. Só falamos besteiras.

Estava de frente para a Debora e começamos a avaliar a viscosidade da manteiga do Outback para o sexo anal. Então Debora muito safadamente sugeriu que fizesse uma avaliação prática.

Sorri e perguntei se era sério e ela, com um sorriso muito de vagabunda, acenou que sim e, afastando-se para o canto próximo a parede, bateu com as mãos no sofá ao seu lado e pediu para eu sentar ao lado dela. Como eu não fujo de uma boa sacanagem fui rapidamente.

Sentei ao seu lado e sorri com aquela carinha de criança traquina. Debora simplesmente pegou meu dedo e passou na manteiga sobre a mesa. Deu uma chupada que fez meu pau endurecer automaticamente dentro da calça. Ela passou a mão no membro duro e disse que queria é chupá-lo. Dei uma risada e prosseguimos. Ela então lambuzou novamente meu dedo com a manteiga e, afastando as pernas, mirou ele bem na portinha do seu rabinho. Foi aí que percebi que ela estava sem calcinhas. Que safada.

Entendi as suas intenções e fui entrando lentamente. A primeira parte foi fácil. Ela levantou um pouco o corpo para que eu prosseguisse. Fui enfiando lentamente e olhando para seus olhos. Estávamos mudos. Apenas uma expressão de tesão intenso nos olhos dos dois. Debora mordia os lábios a franzia um pouco a testa sinalizando certo incomodo mas não pediu para parar.

Fui até o final e senti sua contração. Meu dedo estava todo dentro do seu cú. Foi então que ela começou a rebolar encima dele. Eu aproveitei e comecei a fude-la com o dedo. A posição que eu estava não permitia que colocasse todo o dedo mas deu para colocar mais da metade. Debora estava adorando tudo aquilo. Com sua mão ela dedilhava seu grelinho. Então disse baixinho:

_ Se continuar eu vou gozar.

Nesse momento chegou o atendente com nossas bebidas. Debora colocou sua bolsa sobre o colo escondendo minha mão e com a maior cara de pau recebemos o pedido.

Estava disposto a faze-la gozar então aumentei os movimentos enquanto ela se masturbava. Não durou muito para que ela tivesse um orgasmo ali mesmo. Imagino que foi difícil para ela que geme e grita quando goza ficar se segurando.

Depois da loucura, pedimos nossos pratos, comemos, tomamos um café e pedimos a conta.

Naquela tarde tinha uma reunião as 15 e já era quase 14 horas. Caminhamos até o meu carro que estava estacionado no estacionamento do shopping onde fica o Outback. O carro da Debora estava no Shopping também e fomos até meu carro só para darmos uns amassos.

Entramos e já nos catamos imediatamente. O pau já estalava e não demoraria para estar na boca sedenta de Debora. Ela mamou gostoso nele. Isso ela faz muito bem.. Gosta de sentir o volume de uma rola na boca e que goze nela. Sempre que estamos no meu carro ela me chupa. É como se fosse uma regra. Só para depois que engole tudo. Então ela me perguntou:

_ Fiquei com muito tesão de fuder meu cú com o dedo no restaurante. Alias estou com tesão ainda.
_ Gostou né? Até gozou!
_ Mas não estou satisfeita ainda. Quero seu pau no meu rabo.

Fiz um expressão de surpresa afinal nunca tinha comido um cuzinho no carro.

_ Huumm! Será que dá?
_ Vamos tentar? Eu quero tentar! Preciso dele fudendo meu rabo!
_ Tá bom! Dizendo isso pulei para o banco traseiro e a chamei. Ela riu, abriu a porta e entrou. Não quis fazer o contorcionismo que eu fiz para pular para o banco traseio.

O Carro é uma SUV com vidros bem escuros. Praticamente não dá para ver o que acontece dentro do carro.

Sentei no banco traseiro com o pau já apontado para o teto e pedi que ela sentasse nele. Antes, virou-se de costas para mim e pediu para eu lubrificar seu buraquinho. Obedeci imediatamente.

Seu cú ainda estava besuntado de manteiga e salgadinho. Dei grandes lambidas e cuspidas. Ela delirava de tesão. Enquanto lubrificava seu buraquinho ela se masturbava.

Sentei no banco e ordenei que ela sentasse nele.

Com a mão ela mirou meu pau na entrada lambuzada e foi sentando lentamente. Enquanto ia sentando devagar ela olhava para meus olhos. No meu caso a cabeça do meu pau oferece certa resistência para entrar pois ela é bem grande. Quando ela passou Debora deu um gemidinho, um suspiro e foi descendo até sentar totalmente no meu colo com meu pau todo escondido dentro do se cuzinho guloso.

Após alguns segundos, para ela se acostumar com a rola que latejava, ela começou a subir e descer em movimentos lentos. Começamos a nos beijar loucamente com um tesão inexplicável.

Os movimentos foram aumentando. O pau já deslizava sem resistência. Seu cú já estava totalmente adaptado ao meu pau. Nem parecia que estava comendo um cú e sim uma bucetinha de tão suave que estava sendo.

Debora gosta muito de dar o rabo, como já disse aqui, mas no carro era sua primeira vez e isso com certeza aumentou o seu tesão.
Ela então levantou-se, virou-se e sentou de costas para mim, mas antes de sentar no meu pau ela abriu bem as nadegas. Pude ver quão relaxado estava seu cuzinho. Ela virou olhou para mim e ficou piscando o cú. É muito safada.

_ Vem vadia. Bota meu pau para dentro do seu cú. Quero te arrebentar de tanto socar.

Ela sorriu, encostou o cú na cabeça do pau e foi descendo e olhando para mim com aquela cara de vagabunda que adora levar pau na bunda. Chegou no final e nem parou para se adaptar. Começou a subir e descer freneticamente. Confesso que até fiquei com medo de num desses movimentos, que eram bem violentos, meu pau dobrasse.

Então falei para ela parar pois vinham pessoas na nossa direção e com aqueles movimentos com certeza viriam o carro se mexer. Ela parou com o pau todo enterrado no cú! E que cú gostoso e quente. Ela olhava para trás e rebolava me provocando. Parava e contraia o esfíncter apertando a base da rola que mais parecia um tarugo rígido de ferro naquele cú safada o guloso.

_ Debora, não faz assim que eu vou gozar. Disse ainda preocupado com o casal que estava entrando no carro do lado.

Parece que as minhas palavras deram mais tesão para ela pois ela não parou. Continuou a rebolar e a apertar meu pau com sua musculatura.

Debora revezava movimentos circulares no meu colo com movimentos para frente e para trás mas sempre olhando para mim com sua cara de puta vadia.

_ Cachorra! Gosta que eu te foda o cú né?
_ Adoooooooooro! E sorriu ainda rebolando.

O casal ainda estava ao lado e eu não conseguindo me segurar.

_ Vou gozar cadela! Vou te encher o cú de porra!
_ Vem filha da puta! Come sua vagabunda! Me enche de porra.

Isso foi a gota d’água para o copo transbordar! Explodi num gozo vigoroso dentro dela segunrando sua cintura com força. Ela rebolava e de repente senti fortes contrações no meu pau. Era ela gozando.

_ Aiii! Aiii! Aiii! Foram suas únicas palavras.

Encostei-me quebrado no encosto do carro, o casal ainda estava colocando as compras no carro ao lado e isso era muito excitante. Debora relaxou e encostou-se em mim ainda com o pau dentro dela.

Ficamos ali imóveis por uns 10 minutos até que vi a hora e lembrei da reunião.

Debora levantou-se e nessa hora escorreu porra para meu colo. Ela deu risada.

Limpei-me e passei para o banco da frente por dentro do carro mesmo. Debora pela porta.

Levei-a até seu carro, nos despedimos com um beijo e ela ainda fez um comentário.

_ Não é que dá para dar o cú dentro do carro?

Essa mulher é muito vadia! Adoro!

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Uma aventura no Outback

Foto 2 do Conto erotico: Uma aventura no Outback

Foto 3 do Conto erotico: Uma aventura no Outback

Foto 4 do Conto erotico: Uma aventura no Outback


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 12/05/2017

"Ela olhava para trás e rebolava me provocando. Parava e contraia o esfíncter apertando a base da rola que mais parecia um tarugo rígido de ferro naquele cú safada o guloso..." "Continuou a rebolar e a apertar meu pau com sua musculatura. Debora revezava movimentos circulares no meu colo com movimentos para frente e para trás mas sempre olhando para mim com sua cara de puta vadia." Ela sabe o que fazer!

foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 12/05/2017

"O pau já deslizava sem resistência. Seu cú já estava totalmente adaptado ao meu pau. Nem parecia que estava comendo um cú..." Assim que deve ser. Gostoso!

foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 12/05/2017

"...virou-se de costas para mim e pediu para eu lubrificar seu buraquinho... Seu cú ainda estava besuntado de manteiga e salgadinho. Dei grandes lambidas e cuspidas. Ela delirava de tesão. Enquanto lubrificava seu buraquinho ela se masturbava. Sentei no banco e ordenei que ela sentasse nele." Delicia!!! Com a mão ela mirou meu pau na entrada lambuzada e foi sentando lentamente.

foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 12/05/2017

Votado!!! Claro que dá pra dar o cu no carro... Adorei seu conto e melei toda. Acabei metendo um dedinho no meu cuzinho tesudo... Beijos da Ruca

foto perfil usuario

Comentou em 07/05/2017

"""'Não é que dá para dar o cú dentro do carro? Essa mulher é muito vadia! Adoro!"""""""....ameiiiiiiii.......votado claro....




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


125721 - Negócio Fechado - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
102931 - Minha primeira traição - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
102709 - O rabinho de Ana queria muito ele - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
102214 - Quando descobri o sexo anal - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
101372 - A amiga da minha esposa - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
101244 - Minha colega e professora do sexo - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
101134 - Uma prazerosa viagem a trabalho - Categoria: Fantasias - Votos: 6
100990 - No rabinho da patroa pela primeira vez - Categoria: Heterosexual - Votos: 14
100776 - O amigo do papai - Categoria: Fantasias - Votos: 9
100634 - Aventuras em um provador - Categoria: Fantasias - Votos: 6
100598 - Justa Causa - Categoria: Fetiches - Votos: 7
100489 - Duda. Minha amiga aprendiz - Categoria: Fantasias - Votos: 4
100482 - Uma tarde no cinema - Categoria: Fetiches - Votos: 5
100447 - Ela não sabia que gostava de dar o rabinho - Categoria: Coroas - Votos: 15
100389 - Ao mestre com carinho - Categoria: Fantasias - Votos: 5
100388 - No estacionamento do Ponto Frio - Categoria: Fetiches - Votos: 9
100375 - Paraíso Tropical - Categoria: Fantasias - Votos: 3
100374 - Vida no campo - Categoria: Fantasias - Votos: 4
100352 - C'est la vie - Categoria: Fantasias - Votos: 1
100351 - Divã - Categoria: Fantasias - Votos: 3
100350 - Back Office - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil doctorstrange
doctorstrange

Nome do conto:
Uma aventura no Outback

Codigo do conto:
100530

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/05/2017

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4