Justa Causa



Justa Causa

Essa é uma história real contada por uma amiga. Gostei tanto que resolvi escrever na primeira pessoa como se fosse ela me contando.

Sou Beth ou melhor, Dna Beth! É assim que sou conhecida na empresa de equipamentos médicos que herdei de meu pai. Sou uma mulher de 50 anos e que não tem vergonha de assumir a idade pois sei que estou muito bem. Alias adoro falar que tenho 50 anos para ouvir que pareço ter 40. Mas estar assim dá trabalho. Acordo todos os dias cedo para malhar e pedalar. Coisas que faço sem sacrifício pois gosto muito, principalmente depois de ver os resultados.

Bundinha empinada que inveja muita garotinha de 25 e pernas rígidas e fortes. Os seios confesso que foram adquiridos recentemente e completam com perfeição, desculpe a modéstia, o meu corpão. Rsrs! Por causa disso sempre uso roupas mais provocativas que a maioria das mulheres. Diria que estou no limite entre as bem comportadas e as periguete.

Comecei cedo na empresa ainda como estagiária. Sou formada em direito, mas nunca exerci a profissão que escolhi. Na empresa passei por todos os departamentos. Foram 3 anos pulando de área em área para conhecer o dia a dia da empresa.

Com 25 anos escolhi o departamento jurídico como local onde trabalharia. Faz sentido uma vez que sou bacharel em Direito. Aos 30 já era Gerente do Jurídico e aos 40, após o falecimento de meu pai passe a ser Diretora Executiva da empresa pois meu irmão mais novo que nunca trabalhou ou se interessou pela empresa.

Como comecei muito novinha e por baixo tive que me impor em muitas vezes pois, sendo uma empresa já com 50 anos, muitos dos que ali ainda estavam haviam começado desde seus primórdios e não viam com bons olhos uma mulher comandando a empresa. Por isso acabei passando uma imagem de mulher séria e rígida. A Dona Bethe é uma mulher brava! Já ouvi muito isso. E para falar a verdade gosto desse rótulo. Me ajuda a me impor quando necessário.

Sou casada há 25 anos e tenho 2 filhos, um de 20 e outro de 16. Meu marido é Consultor de uma empresa de tecnologia e viaja muito pelo Brasil. Com sua rotina acabamos caindo numa rotina e o sexo acabou ficando de lado. Bem de lado. Mas nunca deixei minha vaidade de lado apesar de da correria do dia a dia e de meu marido não me comer direito. Alias já fiquei 4 meses sem transar com ele e só transamos porque procurei. Foi quando, num dia na frente do espelho, disse para mim mesmo, uma mulher tão gostosa e praticamente ninguém usando? Que desperdício. Depois desse dia resolvi mudar algumas coisas. Uma delas seria não perder boas oportunidades para me aventurar, pois certa vez deixei uma passar e me arrependi muito depois. Era um consultor de qualidade contratado. Um homem maduro, 50 anos, com um enorme charme. Passamos 3 meses praticamente todos os dias juntos na empresa quando estávamos implantando o sistema ISO. Almoçávamos quase todos os dias juntos. Confesso que estava me interessando por ele e ele por mim, mas por causa do meu casamento eu não dei sequência a aquilo que fatalmente aconteceria. Hoje me arrependo quando vejo a indiferença de Paulo, meu marido, comigo.

Mas apesar dessa vontade de pular a cerca a oportunidade ainda não tinha chegado até aquele mês de dezembro.
A empresa estava uma loucura por causa do final de ano. Junto com vários novos pedidos para serem entregues ainda no ano, havia uma reestruturação interna com a criação de novos departamentos e a contratação de novos colaboradores. Ultimamente, devido ao tamanho da empresa, não participava mais do processo seletivo mas para alguns cargos decidi que acompanharia mais de perto. Seria para Auxiliar Jurídico e Gerente de Qualidade. Duas áreas que estávamos com problemas na empresa.

Nosso Diretor Jurídico era um homem de 45 anos, cabelos pretos e uma barba rasa, tratada diariamente. Não escondo que ele me deixava excitada principalmente depois de vê-lo de bermuda e sem camisa eu uma festa de confraternização que fizemos em um resort na praia. Ele tinha um belo corpo torneado pelas aulas de tênis e musculação. Porem, devido a minha fama de brava, Jorge nunca avançou um sinal para aumentar a intimidade. Coisa que eu lamento muito. Rsrs! Mas como tenho uma imagem que gosto de preservar, também nunca dei liberdades. Mas isso iria mudar.

Para o novo Auxiliar Jurídico entrevistei junto com Jorge um rapaz indicado por ele. Seu currículo era muito bom, e sua apresentação melhor ainda. O rapaz, na casa dos 35 anos, tinha um porte de impressionar. Alto e com um belo corpo. Thiago, esse era seu nome, falava muito bem e era bem carismático. Não tive dúvida e como precisava urgente do colaborador contratei-o sem avaliar outros currículos.

Após dois meses da contratação de Thiago tivemos que montar uma equipe de crise para um fato acontecido na empresa e por isso tivemos que trabalhar num sábado. A equipe, além de mim, era formada por Jorge, Thiago, Carlos o novo Gerente de Qualidade contratado e dois engenheiros responsáveis pelo desenvolvimento dos novos produtos.

Trabalhamos até as 13 horas e paramos para almoçar. Acho que por ser sábado fora do horário habitual de trabalho, estávamos todos mais descontraídos, pude conhecer um pouco mais da vida de cada um. Eu inclusive nesse dia resolvi tirar minha fantasia de chefe rígida e vestir a de mulher gostosa. Fui com um vestido florido até o joelho, que com certeza insinuava bastante as curvas do meu corpo malhado. Fiz de propósito claro.

Jorge estava de jeans e uma polo azul e Thiago de jeans e uma camiseta branca que salientavam seu corpo trabalhado. Carlos, nosso Gerente de Qualidade era o que menos chamava atenção porem tinha lá seu charme. Sendo o mais velho de todos porem não mais acabado, era o mais reservado e calado falando somente quando solicitado. Acho que a minha imagem ainda o intimidava.

Voltamos do almoço as 14 horas e trabalhamos até as 17 horas. Os dois engenheiros foram os primeiros a irem embora e logo na sequência Carlos de despediu de todos e saiu. Jorge e Thiago permaneceram ainda na sala de reunião onde estávamos trabalhando. Eu me levantei e fui até a minha sala deixar meu notebook e pegar minha bolsa para ir embora. Na volta ouvi risadinhas e sussurros na sala do café ao lado da sala de reunião. Aproximei-me sem fazer barulho para ouvir o que Thiago e Jorge falavam. Fiquei mais curiosa quando ouvi meu nome.

Estavam falando da minha roupa e como eu era gostosa. Naquele momento senti uma mistura de sensações. Por um lado estava incomodada pela suposta falta de respeito e por outro excitada por saber que falavam de mim e me cobiçavam.

Fiquei ainda alguns minutos ouvindo. Thiago falava para Jorge que eu devia ser um furacão e que adoraria me pressionar na parede, subir a minha saia, chegar com a cara na minha bunda e sentir o meu cheiro antes de me chupar. Fiquei molhada só de ouvir.

Jorge deu risadas e disse achar que não. Que apesar do corpão eu devia ser muito ruim e cama. Que talvez nem gostasse de sexo. Thiago riu da observação de Jorge, eu por outro lado fiquei puta da vida e desafiada. Como assim sou ruim na cama? Não poderia deixar que saíssem com essa impressão a meu respeito. Hoje não perderia a oportunidade! Aquela decisão seria um divisor de águas na minha vida.

Fiquei na porta parada esperando que saíssem para mostrar que estava ouvindo tudo. Qual não foi o susto quando ambos saíram da sala e me viram. Jorge ficou branco. Parou na minha frente e não consegui falar uma só palavra. Foi Thiago que disse a primeira palavra:

_ Olá Dona Beth.
_ Oi Thiago. Então é isso que pensam a meu respeito? Jorge estava mudo já prevendo sua demissão.
_ Dona Beth não sei nem o que dizer!
_ Sabe que o que falaram a meu respeito é motivo de justa causa?
_ Sim! Sabemos. Disse Jorge entrando na frente de Thiago.
_ Assumo a responsabilidade. Peço perdão e entenderei sua decisão. Disse Jorge
_ Decisão? O que podem fazer para reverter esse mal estar? Essas palavras sinceramente criaram um vácuo na cabeça de ambos. Que raios eu estaria falando?

Então me aproximei de Jorge e apoie a mão em seu peito e olhei para seus olhos. Ele estava inerte ainda sem saber o que estava acontecendo.
_ Podemos fazer o que quiser. A senhora é a patroa e nós obedecemos.

Thiago estava ao lado de Jorge e sendo mais novo e solteiro captou com mais rapidez minhas intenções. Ele se posicionou atrás de mim e começou a deslizar suas mãos pelas minhas pernas. Foi quando me aproximei do rosto de Jorge e beijei-lhe.

Senti Thiago levantar a minha saia com uma mão enquanto com a outra tocava em meus seios por dentro do bojo do sutien. Eu já estava completamente molhada com suas mãos me tocando e os lábios de Jorge que beijava.

Então parei de beijar Jorge olhei para trás e ordenei a Thiago:

_ O que está esperando para fazer o disse que faria? Vamos rapaz! Seja mais proativo. Quer ser demitido?

Ele rapidamente ajoelhou-se atrás de mim e com as duas mãos levantou minha saia. Com certeza a visão que teve deve ter lhe deixado muito excitado. Eu estava usando uma calcinha fio denta de cor uva que estava atolada no meu rego dividindo minha bunda.

Percebi que ele estava me admirando pois estava imóvel. Isso me deu um enorme tesão. Adorava a ideia daquele macho cobiçando meu rabo. Então para ajuda-lo empinei minha bunda na sua direção. Enquanto isso eu beijava Jorge que já estava com uma das mãos em um seio e a outra esfregando minha buceta por cima da calcinha. Podia sentir seu membro duro, ainda dentro da calça, em minha perna.

Foi então que Thiago baixou minha calcinha, abriu minha bunda deixando exposto meu rabinho e bucetinha que estavam lisinhos pois havia me depilado no dia anterior. Ele fez exatamente como falou que faria. Aproximou-se, cheirou-me como um cachorro no cio e enfiou a língua no meu cuzinho melado pelo tesão da minha buceta encharcada por causa dos toques profundos de Jorge que me fodia com os dedos. Thiago perguntou?

_ Está bom assim Dona Beth?
_ Sim Thiago! Continua e só para quando eu mandar. Respondi autoritária.

Após alguns minutos ordenei que fossemos todos para a sala de reunião onde havia um sofá e poderíamos continuar ali nossa putaria gostosa. Jorge me puxou pela mão me levando até o sofá onde sentei. Ele então baixou sua calça, tirando o pau para fora dizendo.

_ A senhora quer mais alguma coisa?

Sorri e abocanhei aquele membro rígido que estava ali na minha frente pedindo para ser devorado pela minha boca. Coloquei-o de uma só vez na boca, chegando com sua cabeça até minha garganta, depois fui tirando bem devagar. Foi quando percebi ao lado Thiago com sua rola majestosa pronta para ser devorada. Não tive dúvidas, enquanto segurava e punhetava o pau do Jorge eu devorava só que dessa vez bem lentamente o pau de Thiago que gemia de tesão.

Sua rola era um pouco maior que do Jorge. Talvez uns 19 ou 20 cm enquanto do Jorge deveria estar entre 17 e 18 cm, porem não menos apetitosa. Sugava Thiago com a boca, acariciava o seu saco com uma mão e punhetava Jorge com a outra. Minha buceta estava tão molhada que podia sentir meu mel escorrendo por entre minhas pernas. Precisaria em breve de um pau preenchendo-a.

Foi aí que Thiago me levantou e me deitou no sofá com as pernas abertas. Ele desceu e começou a me chupar como se fosse uma manga madura. Ele esfregava sua boca em minha buceta molhada, lambia, chupava, mordia meu grelo. Ele estava descontrolado e eu adorava aquele macho perdendo a linha por minha causa. Jorge aproximou-se de mim oferecendo seu pau para ser chupado. Coisa que não recusei. Coloquei-o todo na boca. Beijava, chupava, babava na cabeça e sugava-o até minha garganta. Enquanto isso lá embaixo Thiago me chupava. Em determinado momento senti sua língua brincar com meu anelzinho. Subiu-me um frio na espinha. Que delícia aquela língua dura no meu cuzinho pouco usado. Sim! Apesar de gostar muito de sexo, mas fazer pouco, eu só havia dado o rabinho umas 3 vezes para o meu marido e assim mesmo não foi experiências boas, por isso não o usava.

Enquanto devorava minha bucetinha com a boca senti a ponta do seu dedo acariciando meu rabinho. Pensei em travar para mostrar-lhe que aquilo que ele estava pensando em fazer não poderia ser feito, mas estava tão bom, o tesão era tanto que deixei ele prosseguir. E prosseguiu. Foi enfiando lentamente seu dedo médio em meu rabo. Senti certo desconforto no começo mas deixei rolar. O tesão tendo um pau na boca e uma boca na buceta era muito grande para parar o que estava acontecendo. E naquele dia eu estava disposta a quebrar paradigmas.

Thiago chupava meu grelo e comia meu cú com seu dedo. Eu chupava e babava no pau de Jorge. Estava com muito tesão e queria mais. Então disse:
_ Você está muito devagar! Quero dois dedos e não um!

De repente senti um volume maior abrindo meu cú! Thiago estava agora colocando dois dedos nele. Senti uma ardência inicial e pensei em parar mas desisti. Pouquinho tempo depois a ardência se transformou em um enorme tesão. Jorge ainda preenchia minha boca com seu pau.

Ficamos ali alguns instantes até que percebi na minha boca as contrações no pau de Jorge. Ele estaria prestes a gozar. Ele tirou o pau da minha boca então eu disse:

_ O que está fazendo?
_ Vou gozar e não sei se posso na sua boca.
_ Não só pode como deve! Dá esse pau aqui e goza dentro dela! Obedece.

Solicitamente ele enfiou o pau na minha boca com força, fudeu-a e com poucos movimentos já estava deixando seu leite dentro dela. Sentido seu jato me inundar não me contive e gozei na boca de Thiago que comia meu cú com os dedos. Foi um orgasmo como poucos tinha tido. Jorge gozara muita porra! Tanto que não consegui segurar tudo dentro da boca, deixando um pouco escorrer pelos lábios. Mesmo depois de gozar continuou a fuder minha boca com seu pau que amolecia lentamente.

Então Jorge se afastou para se recompor. Thiago não havia gozado, mas deveria estar próximo. Ele então me levantou e me apoiou no sofá me deixando de frente para a parede.

_ Dona Beth! Vou fudê-la muito! Vou comer essa sua bucetinha! Posso?
_ Não só pode como deve! Porque ainda não está dentro deeeeeeela. Não havia nem acabado de falar e Thiago já tinha entrado com força e me arregaçado com seu pau. Como estava a muito tempo sem transar e não usava brinquedinhos, minha bucetinha estava bem fechadinha.
_ Ahhhhhhh! Filho da puta! Come que eu estou mandando.

Ele socava com força sem se importar quem eu era. Me tratava como uma das vagabundas que ele devia comer e isso me dava mais tesão.
Foi então que olhei para Jorge ao lado e vi que ele já estava com o pau duro e batendo punheta. Mandei que ele se aproxima-se. Mudei um pouco a posição que estava para poder chupar-lhe novamente.

No sofá não estava tão confortável então levantei-me e ajoelhei-me no chão e fiquei de quatro oferecendo a buceta para Thiago que não demorou mais que 5 segundos para estar dentro dela. Sentia ele estocando com força. Jorge já estava com o pau na minha boca. Sentido que Thiago gozaria novamente mandei-o vir até mim para gozar na minha boca. Precisava sentir o gosto de seu esperma. Jorge então foi para trás e começou a bombar na bucetinha enquanto era Thiago agora que fodia minha boca. Chupava ele com gosto, ansiosa para sentir seus jatos quentes na minha garganta e em poucos segundos pude perceber sua respiração ofegante. Ele então segurou minha cabeça com força me impedindo de me mexer e urrando como um lobo selvagem esporreou litros de porra na minha boca. Era uma pena que já tivesse gozado antes que Jorge começar a fuder a buceta. Queria gozar no pau de Jorge enquanto Thiago me dava seu leite.
Estava com muito tesão louca para gozar. Ainda estava dando um trato no pau de Thiago deixando-o limpinho quando pude sentir o dedo de Jorge tentando invadir meu buraquinho estrelado. Empinei a bunda e deixei que brincasse um pouquinho, alias tinha deixado Thiago brincar e não era justo que só um brincasse e eu estava adorando aquela brincadeira. Definitivamente sentir os dedos de Thiago no meu cú me dera muito tesão. Tinha adorado.
Porem as intenções de Jorge não eram tão inocentes. Após enfiar um dedo e depois dois, me fudendo gostoso, pude sentir ele havia tirado ambos e na sequência a cabeça de seu pau tocou meu botãozinho apertado.

_ O que pensa que estão fazendo! Não lhe autorize a fazer isso. Posso manda-lo embora por justa causa.
Então sacanamente Jorge respondeu
_ Pode até me mandar embora Dona Beth mas não sem antes eu fuder seu cú! Disse isso e já me invadiu nuca socada só! Pude sentir cada centímetro de seu pau me abrindo. Confesso que senti uma forte dor mas por algum motivo que não sei explicar eu não o impedi.

Quando achei que ele pararia no final para que eu pudesse me acostumar com seu volume me preenchendo o reto, o filho da puta começou os movimentos me fudendo com força. Lembrando que a única lubrificação que tinha tido era a saliva de Thiago e a baba da minha buceta. Estava dando o cú praticamente a seco.
Aos poucos a dor foi dando espaço ao prazer e já não me sentia tão desconfortável.

Estávamos ali os três, eu dando o cú para o Jorge que me arrombava e Thiago se recuperando dos litros de porra que havia deixado na minha boca quando ouvi um barulho fora da sala de reunião. O tesão era tanto que nem dei importância. Estava com os olhos fechados tentando ainda me acostumar com a rola de Jorge que me invadira sem consentimento o rabo quanto vi um pau na minha cara. Não, não era o pau do Thiago que acabara de chupar. Era Carlos, o Gerente de Qualidade que voltará para pegar algo que havia esquecido. A única coisa a fazer naquele momento era colocá-lo para dentro da minha boca.

Seu pau era do tamanho do de Jorge mas um pouco mais grosso. Pude perceber isso pois ocupava mais espaço na minha boca. Punhetava e chupava com vontade. Carlos era menos silencioso e gemia a cada movimento meu. Atrás, o meu cú já estava totalmente adaptado ao pau do Jorge. A dor e o desconforto já havia passado e agora sentia um tesão indescritível.

Jorge mostrara saber comer um rabo. Fazia-o com maestria. Thiago estava só acompanhando com o pau de fora pronto para entrar em algum buraco meu. Foi então que decide que queria sentar no pau de Thiago e ordenei:

_ Thiago deita no chão que quero cavalgar em você.

Ordem dada, ordem cumprida. O garotão deitou com sua pica apontada para o teto e lá fui eu sentar nela lentamente. Senti certo incômodo pois sua pica era bem grande para meus padrões, mas como sou uma mulher que nunca fugi de desafios fui até o final e comecei a rebolar quando senti ele inteiro dentro dela. Enquanto cavalgava Thiago, os outro dois machos, com suas picas duras, olhavam para a Dona Beth, que agora era a putona dona da empresa, cavalgar numa rola.

Fechei os olhos e viajei naquele pau me comendo. Abaixei-me para beijar Thiago. Queria sentir o gosto de minha buceta em sua boca. Mas esse foi meu erro. Ao abaixar-me fiquei de quatro e expus meu rabo que ainda ardia por causa da pica de Jorge que me invadira. Carlos viu aí uma oportunidade. Só me dei conta que seria duplamente penetrada quando senti a cabeça do seu pau forçando a entrada do meu rabinho. Pensei em dizer não mas desisti. Afinal quem está na chuva é para se molhar. Parei de cavalgar Thiago para esperar a rola entrar no meu cuzinho judiado. Pude sentir a cabeça abrindo espaço entre minhas pregas. Era uma mistura de dor e prazer. Carlos parecia que me judiava, pois enfiava bem devagar só para que eu sentisse mais dor. Então como sou a patroa ordenei.

_ Enfia esse pau logo para dentro Carlos. Vai! Me obedece!

E ele obedeceu e pos tudo de uma vez. Gritei.

Tudo aquilo me dava muito tesão. Três machos obedecendo minhas ordens. Sentia um enorme poder. As mulheres sempre tão submissas e eu aqui comandando uma empresa e dando ordem para três me comerem. Chamei Jorge e mandei que desse seu pau para eu chupar. Ele imediatamente obedeceu.
Estava eu ali, tendo o cú comido por Carlos, a buceta por Thiago e chupando o pau do Jorge. Quando poderia imaginar que eu, uma mulher tão séria e destemida, pudesse estar fazendo aquilo. E se alguém me falasse que havia feito com certeza a julgaria como vadia. Agora estava eu ali fazendo o que provavelmente condenaria se alguém fizesse. E estava adorando.

Não demorou para sentir o pau de Carlos inchando e me enchendo o cú de seu esperma. Na sequência veio Thiago, que me inundou de porra no útero e Jorge que tirou seu pau da minha boca para gozar forte no meu rosto.

Dona Beth havia se revelado uma vadia de mão cheia, mas que hão foge de um desafio.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Justa Causa

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Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 13/05/2017

AI DONA BETH DONA BETH DELICIA DE CONTO ADOREIIIIIIIIIIIII AMIGO BJIS DA LAUREEN FOTOS LINDAS

foto perfil usuario

Comentou em 12/05/2017

Aiiiuu que tesão . Que prazer ler um conto tão bem escrito. E gozar . .gostoso... Amei!!!!!perfeito...queria ser eu a dona Beth... Votado claro!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil doctorstrange
doctorstrange

Nome do conto:
Justa Causa

Codigo do conto:
100598

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
11/05/2017

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5