No rabinho da patroa pela primeira vez



Desde a primeira vez que comi um rabinho nunca mais deixei de come-los. Para mim é como se fosse o troféu depois da longa jornada. Adoro uma bela chupada, daquelas babadas e demoradas. Adoro uma bucetinha quente e molhada, principalmente de pois de ter sido chupada por mim e já que estamos falando em chupar, adoro chupar uma bucetinha. Gosto do gosto, do cheiro do calor de uma xotinha com tesão, mas o que realmente me deixar maluco é um rabinho apertado engolindo meu pau! As vezes confesso que é difícil não segurar o gozo.

Desde que namorava minha esposa ansiava por comer seu rabinho, mas todas as tentativas foram frustradas. Quando a convencia na hora H ela desistia. Dizia que não gostava, que não queria, que ia doer, bla, bla, bla...

Tudo bem, apesar da frustração, sempre comi ela muito gostoso. Confesso que não é aquela trepada das galáxias, mas é em sua grande maioria das vezes muito bom. Em minhas aventuras extraconjugais já tive melhores, mas uma coisa eu garanto. Nunca a deixei na mão. Minha esposa é daquelas que goza uma vez sendo chupada e outra sendo fodida na bucetinha. Goza rápido. Seu tesão é a flor da pele.

Havia desistido de comer seu rabinho quando de um tempo para cá tenho percebido que ela mudará suas atitudes em alguns momentos da nossa transa.
Foi desde o dia que eu inseri uma massagem sensual. Seu corpo labuzado e o meu corpo lambuzado, sem atrito facilita bastante o esfrega e esfrega. Certo dia, fiz lhe uma massagem e chupei-lhe muito o cuzinho, coisa que adoro muito. Ela, sempre reticente, não deixava nem mesmo que lhe chupasse o buraquinho, mas nesse dia até empinou a bundinha para o meu deleite.

Depois desse dia as massagens começaram a ser mais frequentes e as chupadas em seu buraquinho idem. Ele estava gostando bastante dessa brincadeira. Havia mudado e para melhor. Não lhe perguntei por que. Talvez devesse mas preferir não.

Certo dia comecei a sacanagem cedo. Mandei-lhe mensagens durante o dia. Falava que iria dar-lhe uma noite inesquecível, que iria chupar-lhe muito. Queria ela de bruços com a bundinha empinada para mim, etc, etc, etc. Isso lhe deixou com muito tesão como ela mesmo confidenciou. A noite jantamos, assistimos um pouco de TV e fomos para o quarto. Acendi um incenso, umas velas e coloquei uma música suave bem baixinha. Para falar a verdade aquele seria o dia. Essa era minha meta.

Fiz-lhe aquela massagem. Passei-lhe um óleo especial e comecei pelos ombros, braços e nuca. Ela estava nua de bruços e eu ainda de cueca sentando sobre suas pernas.

Desci pelas costas, passei pela sua bunda e com as duas mãos circulei suas nádegas lambuzadas. Cada movimento eu pressionava a lateral das mãos em seu cuzinho. Desci pelas pernas e fui até a planta do seu pé. Fiz um pouco de massagem nelas e subi lentamente. A visão dela de bruços com a bunda empinada e sua bucetinha e cuzinho a mostrar e vulnerável me deixou com o pau estalando de duro.

Tirei a cueca e voltei a massagem. Parei em sua bunda e me concentrei nela. Fiquei ali por alguns minutos e a cada movimento próximo a sua bucetinha e cuzinho lhe tirava um gemido baixinho. Subi e voltei para as costas e nuca onde parei para um beijo. Nesse momento meu pau já estava entre suas encaixado na sua bunda e era apertado por suas nádegas. Sua bunda lambuzada deixava-o deslizar sem resistência.

Então desci beijando suas costas e fui até sua bunda. Antes de começar a chupar-lhe, peguei um travesseiro e pus em sua barriga deixando sua bundinha bem empinadinha. Separei suas nádegas com as mãos, me aproximei do seu cuzinho e sutilmente encostei minha língua nele. Ela delirou soltando um gemido mais alto. Comecei a lambe-o com mais vontade e força. Ia até sua bucetinha onde chupava o grelinho e depois subia com a língua levando para seu cuzinho um pouco de mel da xotinha. Fiquei talvez uns 10 minutos nessa tortura.

Já com tesão estourando, decidi subir. Encaixei meu pau entre suas nádegas e me esfrega em movimentos de vai e vem. Era muito tesão. Podia ver o meu escorrendo da bucetinha. Então, aproveitando que estava ensopada, encostei meu pau nela e soquei de uma vez. Entrou fácil. Gostoso! Ela gritou.
Não fiquei muito tempo assim pois sabia que ela poderia gozar rápido e estragar meus planos.

Tirei o pau de sua bucetinha e voltei a esfregar encaixado em sua bunda. Ela rebolava e empinava a bunda. Talvez um recado involuntário. Me concentrei em esfregar a cabeça do pau na portinha do seu cuzinho lambuzado que piscava para mim. Havia chegado a hora. Eu tentaria comer-lhe o cú sem avisar.
Posicionei meu pau apontando no seu cuzinho e forcei lentamente a entrada. Ela parou de rebolar. Será que havia saído do transe? Será que pararia tudo? Pensei! Mas não, muito pelo contrário, ela empinou mais a bunda na minha direção. Foi o suficiente! Sem dó enfiei-lhe o pau de uma socada só. Sem pausas fui até o final dos meus 18 cm de rola. Pude perceber sua expressão de dor, afinal seu cú é virgem, mas ao mesmo tempo também via tesão em sua expressão com seus lábios sendo mordidos.

Quando cheguei no final, parei para que ela pudesse se acostumar com aquele volume de carne dentro do seu rabinho. Fiquei alguns segundos e comecei lentamente os movimentos de vai e vem. Ela também começou a rebolar vagarosamente. Logo já estávamos em sintonia e no mesmo compasso. Eu enfiava e ela empinava a bunda. As vezes parávamos para beijos ardentes. Nossa respiração era ofegante! Quebrei então o silêncio.

_ Que gostosa que você é! Que bunda maravilhosa!
_ Gosta! Você queria ela muito né?
_ Muito! Isso é um sonho!
_ Então fode minha bundinha como se fosse uma putinha.

Que delícia era ouvir aquelas palavras. Ela havia se soltado. Estava curtinho. Estava gostando. Perguntei-lhe:

_ Está bom! Quer que continue a te fuder o rabo!
_ Fode meu rabo amor! Fode que eu vou gozar! Fode!

Após essa fala percebi que ela intensificar os movimentos empinando com mais força sua bunda em minha direção. Suas contrações anais também aumentaram e pude perceber que ela se masturbava.

Aumentei os movimentos e a força. O pau deslizava com facilidade e nem parecia que estava eu fudendo ali um cuinho virgem. Seu tesão era tanto que provavelmente já não pensava mais na dor.

Não demorou para que eu lhe enchesse o rabo de porra. Ela gozara comigo! Gritávamos os dois de tesão.

Fiquei dentro dela por alguns minutos sentindo seu cú relaxar. Dava deliciosos beijos nela enquanto ainda engatado.

Depois levantamos e fomos para um banho. Sua expressão era de satisfação eu um pouco de vergonha. Demos longas risadas e perguntei se estava bem, se estava doendo. Ela respondeu que doía um pouco. Perguntei se havia gostado e ela respondera que apesar da dor o tesão era muito grande e que não imaginava que era tão gostoso.

Por isso digo! Tem mulher que não gosta de dar o rabinho ou porque tem preconceito e nunca experimentou ou porque foi mal comida, porque quanto tudo é bem feito a experiência é inesquecível e não tem uma que não queira novamente. Depois desse dia ela chegou a pedir para lhe comer o rabo.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: No rabinho da patroa pela primeira vez

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Comentários


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ruca2510 Comentou em 06/06/2017

Esse conto deveria ser lido por todos e todas que ainda não sentiram o prazer do sexo anal... Experimentem desse jeito e depois digam se não gostam? Duvido!!!

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ruca2510 Comentou em 06/06/2017

VOTADO!!! Esse conto deveria ficar em destaque pra todas as mulheres que não fazem anal... O que vc fala no final é pura verdade! Pena que tem mulher que não quer saber como é isso é BOM!!! Parabéns pelo conto!!! Beijos da Ruca

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ruca2510 Comentou em 06/06/2017

É MESMO!!! "Tem mulher que não gosta de dar o rabinho ou porque tem preconceito e nunca experimentou ou porque foi mal comida, porque quanto tudo é bem feito a experiência é inesquecível e não tem uma que não queira novamente. Depois desse dia ela chegou a pedir para lhe comer o rabo." VERDADE!!! Não podia descrever melhor...

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diri Comentou em 30/05/2017

Muito bom cara. Minha esposa também resiste muito em dar o cu. Preconceito é foda....

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meldivia Comentou em 21/05/2017

É mesmo a patroa? É linda. Gostei e VOTEI. O curioso é que estou terminando um conto em que também falo de sexo anal: Por que algumas mulheres não gostam de dar e outras preferem o anal ao vaginal. Acho que descobri as razões. Talvez ainda saia hoje: "Traída, mamãe vingou-se com a xana..."

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laureen Comentou em 20/05/2017

votadooooooooooooooooo amigo cada conto cada vez melhor bjos Laureen adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

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Comentou em 20/05/2017

Perfeito... delicioso!!!! Excitante...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No rabinho da patroa pela primeira vez

Codigo do conto:
100990

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2017

Quant.de Votos:
14

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