Quando descobri o sexo anal

Sou Paula. Tenho 28 anos e atualmente estou solteira curtindo a vida. Temos um grupo de amigos que nos encontramos com frequência para sairmos para ir para balada ou tomar uma num barzinho. Esse grupo é formado por 9 pessoas. Somos 5 homens e 4 mulheres. Já rolou algo entre alguns, mas coisa de balada e barzinho. Nunca rolou namoro. Eventualmente alguns se afastam quando começam a namorar mas voltam quando terminam.

Recentemente o Teo, um dos integrantes do grupo, apresentou um amigo, o Pedro. Ele até que é legal mas confesso que meu santo não bateu com o dele. Não sei o que é, mas seu jeito extrovertido demais me incomoda um pouco. Diria que ele é muito dado e apesar de ser bonito não me chamou a atenção. Por causa disso não conversamos muito. Não por ele e sim por mim.

Pedro havia saído de um relacionamento e se juntou ao grupo quando voltou a andar como Teo. Eram amigos da faculdade e agora solteiro voltaram a sair.
Uma vez em uma balada Pedro se aproximou e puxou conversar. Até que sozinho seu papo não era mau. Porem quando tentou avançar o sinal me beijando a coisa piorou para o seu lado. Com tato sai de suas investidas e depois desse dia me afastei mais dele. Não sei porque, mas ele me incomodava. Não era pela aparência ou pela idade, ele já estava na casa dos 50 e eu sempre me interessei por caras da minha idade ou as vezes até mais jovem, mas confesso que não sei exatamente.

No verão combinamos de ir para a Riviera de São Lourenço na casa da Jú. Chegamos na sexta a noite e ficaríamos até terça que seria feriado.
Depois da balada Pedro percebeu que eu havia me afastado dele. Não puxava papo e era bastante protocolar quando ele vinha conversar comigo.
No sábado pela manhã fomos todos a praia. Estava um dia lindo, muito sol e calor. Saímos as 10 horas, após o café da manhã. Percebi que Pedro não estava no grupo e perguntei para o Teo onde ele estava. Teo respondera que ele ficaria na casa pois precisava resolver algumas coisas. Não sei porque mas fiquei curiosa para saber o que eram essas coisas.

45 minutos depois Pedro apareceu. Estava com uma sunga azul marinho que realçava seu volume. Não consegui deixar de reparar! Reparei também no seu corpo. Estava muito bem para sua idade! Percebia-se que ele malhava. Não era musculoso, mas bem definido. Um belo homem.
Porem ele não ficou muito tempo! Meia hora após ter chegado disse que precisava voltar para a casa e que mais tarde retornaria. Novamente estava curiosa por saber porque preferia tanto a casa e não a nossa companhia. Não aguentei a curiosidade e após 15 minutos da sua saída disse que precisava voltar para a casa para ir ao banheiro e que retornaria em breve.

Cheguei na casa e não o encontrei! Fiquei frustrada. Subi até o andar superior e nada. Ao descer resolvi ir até a piscina. Não encontrei ninguém mas pude ouvir algo vindo da casa ao lado. Eram risadinhas e sussurros. Curiosa que sou fui até o muro e tentei ver algo. Os som estava mais perto e não parecia ser somente um bate papo entre duas pessoas. Dava para ouvir barulho de beijos. Fiquei excitada.

A casa vizinha de onde vinham os barulhos era da irmã da Jú e por causa disso no final do terreno havia uma ligação entre as duas casas. Fui até lá e entrei no terreno vizinho. Os sons haviam cessado o que me deixou mais curiosa. Fui entrando e me encaminhei até a entrada da sala que dava para a piscina. A porta estava fechada. Então dei a volta pela lateral da casa onde havia uma pequena sala com um banheiro. A porta estava fechada mas pude perceber, por causa de uns barulhos abafados que estavam fazendo, que eles estavam ali. Abri a porta lentamente. Estava numa sala de jogos com uma mesa de bilhar e umas poltronas. Ouvi um som vindo de trás de uma parede. Contornei os sofás e qual não foi minha surpresa! Pedro estava em pé encostado na parede enquanto uma garota que não conhecia chupava-o. Eles não podiam me ver.

A cena me excitou bastante. Podia sentir o calor da minha buceta enquanto apreciava aquela cena. Pedro olhava para baixo enquanto a garota engolia seu pau. Ela o fazia lentamente e as vezes olhava para cima enquanto degustava seu falo. Ele segurava e sua cabeça com delicadeza e conduzia seus movimentos. Intuitivamente pus minha mão em minha buceta encharcada e comecei a me masturbar enquanto assistia a tudo. O tesão tomou conta do meu corpo. Estava com muita vontade de estar ali.

Porem me descuidei e fiz um barulho derrubando um objeto de decoração que estava ao meu lado. Pedro olhou para o lado e me viu. Eu petrifiquei. Fiquei olhando para ele enquanto ele me olhava e sorria. Não falava nada, apenas sorria. A garota parou por um instante, olhou para mim e voltou a chupa-lo me olhando como se dissesse; Veja que delícia de pau. Virei-me e sai da sala. Estava com um turbilhão de sensações. Vergonha, tesão, medo...! Voltei para a praia calada.

Pedro não voltou. A tarde chegou e voltamos para a casa. Vi Pedro somente a noite na hora do jantar! Ele nem olhou para mim! Passou várias vezes e não disse nada! Fiquei encabulada com a situação.

A noite sentamos todos na frente da piscina para conversar e beber! Estava uma noite quente e com uma lua que iluminava o céu. Em determinado momento fui até a cozinha e no caminho esbarrei em Pedro. Tentei contorna-lo, mas ele segurou em meu braço e disse:

_ Sei que gostou do que viu. Se quiser poderá ver mais hoje as 11 horas. Estarei lá no mesmo lugar fazendo a mesma coisa.

Eu não disse nada. Tirei suas mãos do meu braço e fui para a cozinha. Estava confusa.

Voltei para a piscina. Pedro também voltou. As 10:30 ele levantou e sumiu. Sabia para onde ele estava indo. Assim que ele levantou, até as 11 horas, não parava de olhar no relógio e pensar no que ele estava fazendo. Senti minha calcinha molhar. A situação estava me deixando excitada. Se por um lado estava curiosa para ir e ver tudo o que tinha visto por outro tinha medo e receio de fazê-lo. Então as 11 me levantei sem chamar a atenção e me dirigi para a saída de nossa casa. Fui até a frente da casa vizinha e pude ver luzes acesas. Parei e fiquei pensando o que faria. Resolvi entrar. Dessa vez não deixaria que eles me vissem.

Caminhei em silêncio pela lateral da casa até a sala onde estavam mais cedo. Entrei nas pontas dos pés para que não fizesse barulho. A sala estava com a luz acesa porem ao chegar no mesmo lugar não os encontrei. Fiquei frustrada! Será que não estavam lá? Será que haviam saído? Sai e fui até a varanda onde havia uma grande porta de vidro que estava aberta. Entrei e fui até a sala. Parei e olhei em volta. Tudo em silêncio. De repente ao virar-me para sair da sala encontrei Pedro que estava atrás de mim. Levei um susto e dei dois passos para trás. Pedro me segurou pelos braços impedindo que eu caísse. Chegou com seu rosto perto do meu, olhou nos meus olhos e me beijou! Estava estática e não consegui impedi-lo. Senti seus lábios encostarem nos meus. Sua boca quente era uma delícia. Sua língua procurava pela minha. Meus braços estavam soltos próximos ao meu corpo, mas logo já estavam abraçando seu pescoço e me entregando aos seus beijos. Então senti uma mão acariciar minhas pernas e com certeza não eram de Pedro que abraçava minha cintura. Tambem sentia um hálito fresco em meu pescoço cheirando meus cabelos. Libertei-me dos beijos de Pedro e virei-me para ver quem era. Não foi surpresa ao ver a linda morena que cedo chupara Pedro. Estava tudo tão gostoso que não resisti. Voltei a beija-lo enquanto ela acariciava minhas pernas me encoxando e beijando meus ombros.

Uma boca quente descia pelas minhas costas pela fenda do meu vestido ao mesmo tempo que sentia as mãos levantar a parte de baixo deixando minha bunda exposta. Os beijos com Pedro estavam cada vez mais quentes e intensos e minha buceta queimava de desejo.

Ela então abriu minhas nádegas. Pude sentir sua respiração na minha bunda! Estava com uma calcinha branca fio dental e com meu rabinho quase exposto, pude sentir aquele hálito quente nele me arrepiando todos os pelinhos do meu corpo. Empinei minha bundinha para facilitar sua investida. Ela então passou a língua lentamente em meu buraquinho e desceu até minha buceta que queimava. Chupou-a por cima da calcinha e então puxou-a de lado e passou a língua nela lambendo meu mel que provavelmente escorria e melara toda a calcinha.

Que maravilha era aquela sensação. A língua daquela garota era espetacular! Como sabia chupar. Pedro, enquanto me beijava, acariciava meus seios com suas mãos. Sentia um forte calor. Um tesão único.

Então a garota se levantou e puxou-me pelo braço até um sofá. Sentamos uma do lado da outra. Pedro nos seguiu e ficou em pé em nossa frente. Ela puxou meu rosto e começou a me beijar segurando meu queixo com uma mão enquanto com a outra massageava minha bucetinha por cima da calcinha. Estava com as pernas arreganhadas! Totalmente entregue ao momento.

Pedro abaixou-se! Pude senti-lo se posicionar ajoelhado em minha frente. Ele fechou minhas pernas e tirou minha calcinha enquanto beijava a garota que até então não sabia nem quem era e nem como se chamava.

Após me deixar sem minha calcinha, Pedro abriu minhas pernas e se aproximou para me chupar. Ele me torturou um pouco respirando próximo a minha bucetinha sedenta. Então com a ponta da língua massageou me clítoris tirando um gemido de mim. Sua língua era uma delícia. Percorria todo o meu sexo e ia até meu reguinho. Abri mais as pernas para que ele pudesse me chupar por completo e foi isso que ele fez. A ponta da sua língua brincava com o meu cuzinho e depois voltava para sugar todo mel que minha bucetinha produzia. Enquanto ele brincava da cintura para baixo a garota me beijava apaixonadamente e brincava com meus mamilos.

Subitamente Pedro me empurrou para que eu ficasse deitada no sofá. Abriu minhas pernas sem a menor resistência minha e começou a enfiar seu pau dentro da minha bucetinha. A garota então levantou-se e posicionou-se ajoelhada sobre a minha boca oferecendo sua bucetinha para que eu chupasse. Ela já estava toda nua. Eu nunca havia chupado uma mulher, mas naquele momento, com todo aquele tesão, tudo era válido. Senti seu perfume e não hesitei em ataca-la com minha língua. A primeira vez que sentia o gosto de uma mulher! Estava adorando. Enquanto isso Pedro estocava com força seu pau dentro da minha bucetinha que o recebia molhada e ardente.

A garota rebolava na minha boca. As vezes chegava a me sufocar! Com as mãos eu apertava sua bunda. Ela gemia e sorria ao mesmo tempo com uma cara de putinha safada. Sugava todo seu sabor! Seu perfume me deixava alucinada de tesão. Ela aumentou seus movimentos e começou a gemer mais alto. Pressenti que gozaria. Aumentei os movimentos. Sugava seu clítoris e deslizava minha língua por toda a sua buceta. Pedro me fodia gostoso, cadenciado enquanto eu a fodia com minha língua. Eu a chupava como gostaria que eu fosse chupada. De repente ela parou, apertou minha cabeça com suas coxas e gozou. Pude sentir seu gozo em minha boca. Era tudo novo e delicioso. Pedro parou de me comer enquanto sua putinha gozava.

A garota levantou-se e sentou do meu lado para recuperar-se. Enquanto isso Pedro se aproximou de mim e ofereceu seu pau melado com meu mel para que eu chupasse. Disse:

_ Toma! Chupa! Sente seu gosto no meu pau! Aquelas palavras me deram um enorme tesão.

Não recusei e coloquei todo seu pau na minha boca. Fui engolindo lentamente até sentir a cabeça bater em minha garganta. Depois tirei ele da boca bem devagar, beijei aquela cabeçola e engoli-o novamente. Sugava-o e alisava suas bolas. Pedro gemia de tesão.

Pedro levantou-me, sentou-se no sofá e mandou que eu ficasse de quatro para chupá-lo. Obedeci. Sugava-o com vontade e tesão. A garota então levantou-se e posicionou-se atrás de mim para me chupar. Que maravilha era o momento. Eu com aquele pau delicioso na boca com uma boca macia e quente me chupando a buceta e o cú.

Não demorou para que Pedro levanta-se e se posiciona-se atrás de mim para me comer. Apoiei-me no sofá com os cotovelos e empinei-me minha bunda para Pedro. Eu estava louca de desejo e não demoraria para gozar pois adoro dar de quatro. Minha posição favorita sem dúvidas. Nesse momento a garota se aproximou, sentou na minha frente, abriu as pernas e puxou minha cabeça para que eu a chupasse. Adorei a ideia e imediatamente minha língua já estava em sua gruta molhada de gozo e tesão.

Senti a mão de Pedro apertar minha bunda. Depois a abriu, pincelou seu pau na minha buceta e começou a penetrá-la lentamente. Delirei. Nessa hora, por causa do tesão, suguei o grelinho dela com mais força tirando um grito dela.

Pedro começou a bombar com força enquanto segurava minha anca. Me fodia com força e vontade. Seu pau saia e entrava em mim com fúria. De repente ele parou e tirou-o de mim. No primeiro momento não me preocupei, mas quando senti sua cabeça alisando meu rabinho fiquei preocupada com suas intenções. Sim, Pedro queria meu cuzinho. Pensei em fugir, afinal tinha tido até então poucas experiências com sexo anal. Boas porem poucas. Mas estava com tanto tesão que deixei ele prosseguir. Queria senti-lo por completo em todos os meus orifícios.

Com cuidado e carinho ele começou a enfiar aquela cabeça que acabara de fuder-me a buceta. Senti minhas pregas se delatando. Uma dor começou a tomar conta do meu rabinho quase virgem. Lentamente ele foi me penetrando até que senti a cabeça entrar após um estalo. Não consegui me concentrar mais na buceta da garota. Estava totalmente concentrada naquele pau fudendo meu cuzinho que ardia, mas me proporcionava um enorme tesão. Com os olhos fechados e mordendo os lábios ia sentindo ele entrar e me invadir. Sentia sua grossura me abrindo. Seu calor e o seu volume me preenchendo. Já tinha dado meu rabinho, mas não lembrava de sensação tão gostosa como aquela. Talvez o tesão extremo tivesse me deixado mais relaxada e pronta para aquilo. Só sei que aquela dor que sentira logo se transformara em um delicioso tesão. Intuitivamente procurei minha xaninha molhada e comecei a me masturbar.

Assim que sai do transe inicial voltei a chupar aquela bucetinha doce e macia daquela morena. O mundo estava em câmara lenta. Sentia Pedro deslizar para dentro e para fora seu pau no meu cuzinho enquanto delicadamente eu chupava a garota. Não queria que aquilo acabasse nunca.

Então Pedro começou a aumentar os movimentos prenunciando seu gozo. Podia sentir suas mãos apertando minha bunda e minha cintura. Os movimentos foram ficando mais brutos e sua respiração mais ofegante. Minha boca entrou em seu ritmo aumentando a chupada na bucetinha que eu degustava. A garota se movimentava bastante. Seus olhos estavam fechados e sua mão acariciava meus cabelos. Meu tesão subia cada vez mais. Um calor começou a tomar conta do meu corpo. Tambem gozaria. A temperatura aumentou. Os três estavam com o tesão sincronizado e então numa explosão. Pedro então disse:

_ Toma! Toma toda minha porra no seu rabo! Engole meu pau! Ahhhhhhhh! Vou gozar! Vou gozar! Pedro inundou-me com seu gozo. Que delícia.

Não aguentei e gozei ao sentir o calor de sua porra me preencher. Suguei o grelo da garota com força, o suficiente para que ela gozasse na minha boca. Podia sentir seu mel entre meus lábios. Seu gosto era sensacional.

Pedro, após o gozo, apoiou-se nas minhas costas. Estava exausto assim como eu. Que orgasmo eu tinha tido! Nunca havia gozado daquela forma tão intensa e por mais que tenha ouvido histórias que o sexo anal poderia me proporcional um delicioso orgasmo confesso que tinha minhas dúvidas. Agora sabia que tudo era verdade. Nunca gozei como gozei naquele dia.

Ficamos mais dois dias na casa e nesses dois dias transamos mais vezes. Sempre escondido de todos e isso é que dava mais tesão. Pedro era viciado em sexo anal como me confidenciou depois e lógico todas as vezes ele me enrabava. Estava ficando viciada.

Descobri que a garota morava na Riviera e que era filha da caseira da casa da Jú e que as vezes ia até a casa de sua prima para limpar a casa. Tambem transei algumas vezes sozinha com o Pedro num dia em que todos estavam na praia e ele sempre comia meu rabo. Era lei! Aqueles dias foram inesquecíveis! Voltei viciada em sexo anal e hoje não dispenso uma boa trepada com um bom volume no rabo.

Fim