A primeira traição da minha puta

Meu nome é Lídia e sou a esposa do Vadinho. Depois que descobriu ser corno ele me pressionou e eu acabei contando a verdade a ele. Disse-lhe que desde os cinco anos de casamento eu o traio e expliquei a ele que o motivo é que eu não sentia mais tesão no sexo com ele e me fugi dele caindo nas picas de outros cara e que isso acabou salvando o nosso casamento. Falei a ele que se quisesse nos separaríamos e ele depois de pensar muitos dias acabou me fazendo uma proposta, de eu contar tudo para que ele transformasse em contos. Achei estranho e perguntei como íamos ficar e ele disse que ia tentar superar tudo.

Bem, a pedido dele vou contar como foi a primeira traição. Como não sou boa em escrever ele irá revisar o texto e tentar corrigir da melhor forma possível.

Depois de cinco anos de casados onde já tínhamos um filho o nosso casamento quase que morreu sexualmente, eu já não sentia nada e estava já disposta a pedir a separação. Como que percebendo essa situação dois cunhados do meu marido e o irmão dele me cantaram descaradamente. Os dois cunhados eu mandei praquele lugar já o irmão me deixou de perereca úmida. Era um tesão de homem e um grande puto.

A oportunidade surgiu quando do casamento de uma prima do meu marido, a Valquíria. Valquíria era da parte mais humilde, e querida, da família e o noivo dela, o Carlinhos era uma pessoa super simples e humilde, Como parte do presente de casamento os primos da Valquíria havia dado a eles duas noites de lua de mel num motel de primeira classe com tudo pago.

Nelson, o meu cunhado gostosão, e a esposa dele iriam levar o casal ao motel onde já estava tudo acertado mas um imprevisto de última hora durante a festa de casamento impediu a Celma de ir e o meu cunhado perguntou se alguém podia ir junto. Na hora me ofereci pois vi ali a chance de tirar uma casquinha do meu cunhado e matar a minha vontade.

Vadinho a essa hora já estava mais bêbado do que são e nem viu nós sairmos e se viu não se importou.

Chegamos ao motel e levamos o casal até a suíte e o Nelson explicou a eles o que está incluso no presente. Saímos de lá e no caminho o meu cunhado começou a atirar indiretas e como eu morava no caminho pedi a ele para dar uma paradinha em casa com a desculpa de trocar de sapatos.

Mal entramos em casa o meu cunhado me agarrou e nos beijamos e nessa hora eu já me entreguei toda. Ele me beijava e já passava as mãos pelo meu corpo levantando a minha saia e procurando a minha bunda.

Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e alisava a minha bunda e ia até a xoxota onde percebeu que ela estava já toda molhada. Levantou a minha saia e abaixou a minha calcinha e enfiou a língua na minha xoxota sugando tudo que podia. Chupava o meu grelinho me tirando gemidos de prazer.
Mandei ele parar e puxei-o para o meu quarto tirando a minha roupa e a dele e já deitando toda arreganhada na cama. Ele deitou-se sobre mim mergulhando na minha xoxota e oferecendo o cacete à minha boca que se deliciou com aquela ferramenta do prazer.

Fazíamos um sessenta e nove delicioso onde eu chupava a cabeça do cacete dele e lambia ele todo chegando até a enfiar o saco na boca. Ele não aguentou muito e disse que ia gozar e eu encharcada de tesão mandei ele gozar na minha boca pois queria todo o leitinho dele.

Ele me encheu a boca de leite e eu não perdi gota alguma. Tranquei a cabeça dele entre as minhas pernas e também gozei enquanto bebia leite.

Mas o cacete dele não baixou a cabeça e ele virando-se sobre mim apontou para a minha xoxota molhada de tesão e socou de uma vez só tirando de mim gemido de dor e prazer pois o cacete dele era maior e mais grosso que o único que havia até aquele dia entrado na minha xoxota.

Ele socava gostou e logo pediu para eu ficar de quatro no que obedeci feita uma puta e ele entrou por trás socando até o fim na minha xoxota tarada por ele, Ficamos assim alguns minutos e ele disse que ia gozar de novo e perguntou se podia dentro, disse-lhe que sim e ele urrando de tesão me encheu de leite.

Caímos na cama e ficamos um tempo parados esperando a respiração voltar ao normal. Lembramo-nos da festa e nos limpamos rapidamente, nos vestimos e voltamos para lá.

Quando lá chegamos estranharam a nossa demora, principalmente a Celma que nos indagou sobre a demora, mas demos uma desculpa que foi aceita e ficou tudo bem.

Meu marido continuava bebendo com os parentes e amigos e quando me aproximei ele apenas disse: - Já voltou?
Se vocês gostaram votem para me incentivar a escrever sobre outras traições que cometi nesses anos e se puderem comentem também esse e outros contos do meu querido corninho.