Meu primo garanhão virou mamador – a revelação

Depois de ver o meu primo Silvério no cinema chupando rolas, inclusive a minha, fiquei uns dois meses sem ve-lo. Um dia precisei ir na casa dele levar uma encomenda para a tia Ligia, mãe do Silvério, e acabei encontrando-o. Nos cumprimentamos e falamos as mesmas bobagens de sempre sem qualquer menção ao cinema.

Fiquei com a imprensão de que ele não tinha me reconhecido mesmo lá no cinema.

Ao sair a tia pediu para eu dar um recado para os meus pais sobre o feriado que eles estavam combinando de ir para o litoral. Iriam todos, meus tios, o Silvério e a prima Elisabete juntamente com o namorado, um mauricinho esnobe chato pra caraleo.

Repassei o recado para a minha mãe e ela confirmou a viagem no feriado. De casa iriam os meus pais e a minha irmã Patrícia e uma amiga dela, a Raquel, uma morena mignon muito bonita e dona de uma bunda estonteante. Eu não iria pois tinha que prestar concurso justo no domingo do feriado.

Na quinta-feira véspera do feriado, no final da tarde como combinado com os meus pais, os meus tios e os meus primos chegaram em casa.

Pouco depois, antes deles saírem, desabou um temporal incrível. Minha tia sugeriu deixarem para ir no dia seguinte de manhã pois o tio Paulo não gostava de dirigir com chuva e menos ainda à noite.

Minha mãe convidou-os para dormir em casa e eles aceitaram. Elisabete, o namorado e a minha irmã com a amiga foram naquele mesmo dia apesar da chuva torrencial.

Ficamos jogando conversa fora e tomando cerveja, vinho e comendo alguns petiscos. Lá pelas duas da manhã me retirei para dormir e o Silvério iria dormir no meu quarto, meus tios iriam dormir no quarto da minha irmã.

Minha mãe tinha colocado um colchão ao lado e minha cama para o Silvério dormir. Nos deitamos, nem sequer lembrei daquele dia no cinema.
Estava tentando dormir quando Silvério senta-se na beira da minha cama e pede para conversar comigo sobre algo que ele iria revelar para a família.
Começamos dizendo, como você já sabe, eu sou gay.

Perguntei: como assim já sei?

E ele respondeu: você acha que não te reconheci aquele dia no cinema?

Tentei disfarçar mas não tinha jeito.

Ele então começou a falar que tinha tomado a decisão de contar aos pais que era gay e iria embora para morar com um amigo.

Conversamos bastante e lá pelas tantas ele me disse que adorou chupar o meu pau. Ofereci para ele, se quisesse podia chupar mais.

Ele tirou a minha coberta e começou a beijar e chupar meu peitoral. Pedi para ele parar e fui trancar a porta do quarto para não ter surpresa.

Voltei e ele me abraçou, ele sentado e eu de pé ao lado da cama, ele me beijava a barriga e fazia carinhos no meu pau, por cima da cueca. Meu pau respondeu aos carinhos ficando duro rapidamente. Ele puxou a minha cueca e passou a passar a língua na cabeça e a dar beijinhos e pequenas sugadas na ponta do pau.

Levantou-se e tirou toda a roupa, camiseta, shorte e cueca. Me abraçou, me beijou e foi descendo lentamente até chegar novamente ao meu pau e enfiou-o na boca sugando tudo que podia.

Ele enfiava o meu pau na boca, o máximo que conseguia e sugava querendo arrancar o leitinho que ainda não estava pronto.
O tesão nosso era imenso, ela abraçou a minha bunda enquanto sugava o meu pau. Parecia que queria me engolir todinho. Olhei o pau dele e estava duraço de tesão.

Ele então deitou na minha cama e ofereceu a bundinha para o meu serviço. Beijei, lambi, mordisquei, e ele foi se abrindo e levantando o corpo oferecendo o cuzinho à minha língua que logo descobriu o furico delicioso. Eu enfiava a língua e passava ao redor do cuzinho dele que gemia bem baixinho para não nos trair.

Ergueu o corpo ficando de quatro e pediu para eu socar tudo. Encapei a pica e fui empurrando dentro daquele olhinho pidão. Meu pau entrou aos poucos, ele ainda era apertadinho. Eu enfiava um pouco e parava para sentir o cu dele mordendo o meu cacete. Estava bom demais!

Logo enfiei tudo dentro dele e comecei a enfiar e tirar até quase sair e socava de novo. Cada vez mais rápido e com mais tesão. Ele se punhetava com o meu caralho dentro dele. E rebolava gostoso.

Depois de alguns minutos agarreio-o por trás e avisei que ia gozar e meu pau despejou muito leite.
Ele acelerou a punheta e também gozou.

Caímos na cama e ficamos abraçados de conchinha com o meu pau ainda dentro dele, ele foi murchando e tirei-o antes de começar a vazar da camisinha. Nos limpamos e voltamos a deitar juntos na minha cama onde dormimos nus e abraçados.

Acordei com o despertador e ele também, nos beijamos e nos levantamos. Meus pais e meus tios já estavam se levantando também.

Dias depois ele contou aos pais que era gay e foi embora morar com o namorado.