A amiga da minha filha

Aqui em casa sempre comemorei os aniversários dos meus filhos com festas. As festas. com raras exceções, eram aqui em casa mesmo, no quintal e na garagem, muitas vezes espalhando-se pela calçada.

Meus filhos têm muitos amigos e sempre tratei-os muito bem, tanto que alguns me tratam carinhosamente por pai.

Numa das festas de aniversário da minha filha estava eu de churrasqueiro. A área da churrasqueira tinha poucas pessoas, a maioria estava na garagem e até na calçada.

Numa das vezes em que fui servir a moçada uma das amigas da minha filha, a Renata, que eu havia conhecido naquele dia, debruçou-se sobre mim enquanto eu servia a mesa, fazendo-me sentir nos braços seus peitos. Verdade seja dita, arrepiei. Isso aconteceu mais vezes, lá ia eu servir uma das mesas e ela vinha e esfregava os peitos no meu braço e mal olhava para mim.

Num determinado momento ela foi até a churrasqueira e elogiando o churrasco perguntou se podia ajudar, disse-lhe que não precisas mas ela insistiu e então deixei-a servindo as mesas enquanto eu cuidava da churrasqueira.

Conversávamos sobre trivialidades, pais, escola, amigos, etc e no final da festa ela perguntou se podia me ligar no dia seguinte para me perguntar algumas coisas, eu disse que sim, fui dar o número do meu cel para ela e ela disse que já tinha, fiquei surpreso e ri da ousadia da menina.

No dia seguinte, era um domingo, ela me liga e pergunta se tinha como conversarmos a sós, eu disse-lhe que naquele momento estava sozinho em casa pois a minha esposa e os meus filhos tinham ido almoçar na casa da minha sogra e eu só ia mais tarde para lá. Não demorou muito e ela estava na porta de casa.

Perguntei a ela o que de tão importante ela queria comigo, ela disse que queria pedir uns conselhos, falou que era virgem e que o namorado dela várias tentou enfiar os dedinhos na xaninha dela e ela queria permanecer virgem mas queria experimentar uma coisa e estava com medo de pedir a ele e eles se descontrolarem e ela perder a virgindade. Eu perguntei o que era e ela falou:
- Quero experimentar um negócio que uma amiga me falou que é muito bom, fazer 69.

Perguntei se ela sabia o que era 69 e ela disse que sim. Perguntei porque comigo e ela falou que tinha certeza que eu não ia abusar dela e nem contar pra ninguém.

Como estávamos sentados lado a lado, olhei bem nos olhos dela e beijei-a. Ela correspondeu e virou o corpo sentando no seu colo sem parar o beijo.

Ela estava de saia e um top. Fui levantando a sai dela e alisando a bundinha dela enquanto não desgrudávamos no beijo. Parei com o beijo peguei-a no colo
e levei-a para a minha cama. Tirei o top dela e a minha camisa e comecei a beijar, alisar e sugar os peitos dela. Que maravilha!

Tirei a minha bermuda ficando só de cueca e tirei a saia dela deixando-a só de calcinha, vermelha e minúscula, cor de tentação.

Fui descendo dos peitos até chegar na bucetinha já meladinha dela, afastei a calcinha e passei a sugar o clitóris e a linguar toda ela. Tirei a calcinha dela e a minha cueca. Fiquei de pé do lado da cama e ofereci o pau para ela chupar, não chupava direito e então fui orientando-a como fazer. aprendeu rápido. Ela enfia a cabeça do pau na boca e sugava, passava a língua na cabeça e descia até as bolas, tentava enfiar o máximo na boca e passava a língua por ele e sugava.

Fui me ajeitando na cama com o pau na boca dela e virando-a para chegar na bucetinha dela que a esta altura estava super molhada de tesão. Suguei tudo, mordiscava e sugava, lambia, fazia tudo que tinha direito naquela bucetinha virgem. Ficamos assim até eu não aguentar e avisa-la que ia gozar, ela tirou meu pau da boca e gozei nos peitos dela. Logo era ela que apertava o meu rosto de encontro ao corpo dela e gozava pela primeira vez num 69 como ela queria.

Ofereci-me para um dia tirar a virgindade dela mas ela agradeceu e disse que seria do futuro marido dela que ela não sabe ainda quem seria. Mas não foi o que aconteceu ... e isso é outra história que um dia eu conto.