Essa história aconteceu comigo há alguns anos atrás. Eu tinha uma casa em S Sebastião e todos os anos passava pelo menos uma semana de férias lá, normalmente no final do verão quando já não havia tantos turistas na cidade e tudo ficava mais fácil, até conseguir uma boa trepada com os locais.
Num desses períodos de férias eu estava sem carro e resolvi passar o dia na Ilhabela.
Peguei um ônibus até o centro da cidade e fiz a travessia de balsa a pé. Chegando à ilha fiquei no ponto do ônibus esperando um que me deixasse numa das praias do norte da ilha quando vejo o Newton, um conhecido que morava em S Sebastião e trabalhava numa lanchonete numa área de camping na ilha passando com o carro. Ele também me viu e ofereceu uma carona. Como já havíamos dado umas trepadas em outros verões o papo logo se encaminhou para a sacanagem, o que me deixou logo de pau duro. Ele percebendo o volume começou a passar a mão sobre a minha bermuda e logo abriu meu zíper e começou a me punhetar. Eu pra não deixar passar comecei a beliscar seus mamilos para deixa-lo com mais tesão. Essa sacanagem durou até a entrada do camping, então ele disse que naquela hora não poderia me convidar para entrar, pois havia gente esperando por ele, mas falou que depois do almoço estaria livre e se eu quisesse passar por lá poderíamos dar uma boa trepada, pois o camping estaria praticamente vazio.
Disse a ele que passaria por lá então, mas que antes ia tentar alguma coisa numa das praias mais desertas que havia depois do camping.
Saí então caminhando pela sequencia de praias que existem por ali, mas estava tudo estava praticamente deserto. Como estava bastante calor parei numa das praias desertas onde havia uma barraca que vendia cerveja. A praia tinha umas pedras no seu canto direito e acabei ficando por ali e quando cansava do sol dava um mergulho naquele mar delicioso. Numa das entradas no mar resolvi tirar a sunga e entrar pelado no mar (coisa que me dá uma tesão danado).
Na saída do mar vejo que havia no alto das pedras um cara numa moto só me sacando. Voltei para minha toalha e fiquei pelado mesmo esperando que ele viesse até onde eu estava, mas quando olhei novamente para o local onde ele estava já não havia mais ninguém. Como estava com bastante sede vesti minha sunga e fui até o quiosque tomar uma cerveja. Acabei ficando por ali papeando com o caiçara que vendia cerveja. Comi uma porção de peixe e tomei mais algumas cervejas, então resolvi ir embora porque o calor estava muito forte e meu tesão também e pelo visto ali não ia acontecer nada.
Logo que voltei para a estrada para ver se passava um ônibus ou uma carona ouvi um motor de moto se aproximando. Quando chegou perto percebi que era o mesmo cara que estava me encarando. Fiz sinal de carona e ele parou. Perguntou para onde eu ia e eu disse que estava passeando a toa, que aceitaria uma carona pra qualquer lugar menos deserto que aquela praia. Ele então disse para que eu subisse na garupa e saímos. Nem vesti minha bermuda, pois ele também estava de sunga e como eu levava uma bolsa com meus pertences fiquei bem colado nele, mas não tinha como me segurar na moto. Ele então disse para segurar na cintura dele porque a estrada era de terra e eu poderia me desequilibrar.
Foi ele colocar a moto em movimento e eu já tinha uma ereção daquelas, então senti empinar a bundinha para sentir mais meu volume. Passei então da cintura para o tronco dele, puxando-o para mais junto de mim. Aquilo estava me deixando louco de tesão e pude perceber que ele também estava bastante excitado porque como era mais baixo eu via seu pau latejando por sobre seu ombro.
Na praia seguinte ele parou a moto e disse que queria ficar mais a vontade comigo, mas naquela praia onde paramos havia algumas famílias e não tínhamos como ficar a vontade. Perguntei então pra ele se não toparia uma sacanagem a três porque eu tinha um amigo que tinha um local num camping ali perto e que gostava de uma boa putaria entre machos.
Fomos então para o camping. Chegando lá vi que o Newton já estava de boa e que realmente não havia ninguém na área. Enquanto o motoqueiro estacionava a moto fui ao encontro do Newton e perguntei se ele toparia uma boa trepada a três ou se nos deixaria usar o banheiro do camping para uma rapidinha. Meu amigo na hora ficou animado e disse que adoraria dar para nós dois, que isso era uma fantasia que sempre sonhou, mas nunca conseguiu realizar.
Fomos então os três para a área dos chuveiros e assim que entramos já fomos arrancando nossas sungas e meu amigo começou a revezar entre as duas picas com sua boca gulosa. Detalhe: o motoqueiro tinha uma pica bem maior que a minha, acho que uns 20 cm, fina, mas muito bonita. Meu pau só tem 16 cm, embora seja bem grosso.
Enquanto recebíamos aquela deliciosa mamada eu beijava o motoqueiro e enfiava meu dedo no cuzinho dele.
O Newton então pediu ao motoqueiro para comê-lo antes de mim porque sabia da grossura do meu cacete e que o pau fino do motoqueiro abriria caminho para minha pica. Mudamos então de posição, o Newton ficou de frango assado sobre um banco e enquanto o motoqueiro enfiava seu pau no cu dele ele me mamava mais um pouco, agora com exclusividade. Antes do motoqueiro gozar, trocamos de posição e com um pouco de saliva comecei a comer o cuzinho já arrombado do Newton enquanto beijava o motoqueiro que tinha o pau engolido totalmente pela boca gulosa do Newton.
De repente o motoqueiro saiu da posição em que estava e começou a forçar também a entrada do cu do Newton tentando uma DP. Não demorou muito e lá estávamos os dois com os paus roçando um no outro dentro do Newton que urrava de dor e tesão.
Não demorou muito para que eu explodisse um forte jato de porra dentro daquele cu. Tirei então meu pau para gozar fora e poder dar um bom banho de porra na cara do Newton enquanto o motoqueiro continuava bombeando feito um animal no cio o cuzinho agora folgado. Sua gozada também foi enorme, com jatos fortes.
Fomos então os três para as duchas e nos ensaboamos mutuamente esfregando um o pau do outro o que logo nos deixou super excitados novamente. Então o motoqueiro falou que queria sentir meu pau no seu cuzinho, afinal de contas tinha sido para isso que ele tinha me dado aquela carona. Fui então para trás dele e ainda embora debaixo da ducha comecei a penetra-lo enquanto o Newton se deliciava chupando aquele pauzão já duro novamente. A cena me deixou muito louco, mas demorei um pouco mais para gozar, dessa vez dentro do cuzinho do motoqueiro. Enquanto isso o Newton tomava mais um banho de porra na cara enquanto se acabava numa punheta com o dedo enfiado no próprio rabo.
Tomamos mais uma ducha, dessa vez sem sacanagem e o motoqueiro disse que precisava sair rápido porque sua família estava o aguardando para voltar para S Paulo. Vestiu rapidamente a sunga, nos beijou e foi embora sem nem deixar um contato.
Voltei outras vezes para Ilhabela na esperança de reencontrar o motoqueiro. Trepei outras vezes com o Newton e sempre nos lembrávamos com muita saudade daquela DP. Daquela trepada guardo apenas duas fotos: uma do pau do motoqueiro e outra dos nosso paus juntos.
Motoqueiro: Se você ler esse conto e lembrar disso, mande uma mensagem!