O FAXINEIRO DO MEU CONDOMÍNIO

Já fazia algum tempo que eu sacava o rapaz que trabalha como faxineiro do meu condomínio. Ele tem 20 e poucos anos, moreno jambo com um corpinho legal, embora nada malhado. Como ele era sempre muito atencioso comigo acabei achando que era coisa da minha cabeça, afinal ele não dava nenhuma bandeira, apenas me tratava com muita educação, sempre ajudando a carregar sacolas e abrindo a porta do elevador.
Até que há uns dois meses, devido a um vazamento que surgiu no meu banheiro esse faxineiro se ofereceu para arrumar o gesso quando o vazamento fosse arrumado. Assim que o problema foi solucionado disse para ele que poderia vir arrumar o gesso e que aproveitasse para pintar todo o banheiro que já estava cheio de manchas. Combinei o preço com ele e acertamos que faria esse serviço depois do seu expediente de trabalho.
No primeiro dia ele foi fazer o serviço de gesso e durante todo e tempo que ficou no meu apartamento sempre tentava puxar conversa e estava sempre pedindo alguma coisa, o que fazia com que eu a toda hora entrasse no banheiro para emprestar uma escada, uma ferramenta ou qualquer outra coisa e em cada entrada ele tentava puxar mais papo. Como eu estava ocupado no meu escritório acabei achando aquilo uma chatice e não dei muito papo.
No dia seguinte ele apareceu para passar a massa corrida vestindo uma bermuda muito justa que deixava sua bundinha bem marcada. Isso despertou meu tesão e como não estava fazendo nada acabei ficando o tempo todo com ele no banheiro admirando sua bunda e suas coxas. Deliciosas por sinal.
No dia seguinte quando ele chegou para fazer o trabalho eu estava lendo alguns contos aqui no site e lógico que estava de pau duro, coisa que sempre acontece quando leio alguns contos. Quando fui abrir a porta para ele notei que ele reparou no volume que eu tinha por baixo da bermuda, principalmente porque eu estava sem cueca.
Ele então começou a trabalhar e eu voltei para a minha leitura de contos no computador que estava no escritório. Ao final do conto o autor havia colocado umas fotos bem sacanas e eu que já estava subindo as paredes de tesão comecei a esfregar meu cacete por cima da bermuda. Quando percebo ele estava parado na porta do escritório atrás de mim, também admirando as fotos e esfregando seu pau. Tentei disfarçar, mas não havia como, então perguntei na cara dura se ele gostava daquele tipo de putaria.
- Claro que eu gosto. Gosto de ver e fazer também, respondeu ele.
Então coloquei meu cacete para fora da bermuda e perguntei se ele não queria dar uma chupada gostosa. Ele caiu de joelhos e abocanhou meu cacete com muito tesão.
Aos poucos fui arrancando a camiseta que ele vestia e consegui enfiar a mão pela parte de trás da sua bermuda até atingir seu cuzinho que já piscava doido para receber bem mais que um dedo. Levantei então da cadeira do escritório em que estava e trouxe-o junto de mim para que pudesse arrancar aquela bermuda.
Assim que consegui desabotoar a bermuda surgiu um cacete descomunal, uma coisa que eu nunca teria imaginado poder esconder dentro de uma roupa justa como as calças e bermudas que ele usava. Também era anormal para um garoto de um pouco mais de 1,60m. Não peguei régua ou fita métrica, mas aquela tora deve medir bem mais de 22 cm, não muito grossa, mas bem reta e com os pentelhos bem aparados.
Carreguei-o para a minha cama e lá o deitei para que pudesse apreciar aquele corpo delicioso. Levantei então suas pernas e comecei lambendo seu cuzinho que continuava piscando e que a cada passada de língua que eu dava se abria todo como que pedindo por um cacete.
Não aguentei e passei então a lamber seu saco e aos poucos fui subindo pelo seu membro rijo até atingir a cabeça que já apresentava sinais daquela baba típica do tesão. Não consegui engolir todo aquele mastro, mas dei uma bela chupada em toda sua extensão, sendo que quando atingia sua base ia até o buraquinho onde enfiava a língua como que o preparando para meu cacete. Os gemidos do garoto tornaram-se então mais fortes e quase que implorando pediu para que eu o penetrasse, mas eu não tinha pressa e estava adorando aquela trepada.
Passei então a esfregar meu cacete na porta do cuzinho dele, como que tentando entrar, mas sem fazer força para que ele apenas saboreasse o que estava para acontecer. Nessa hora percebo que ele começa a se masturbar e o impeço para que não estragasse o grande final que eu estava preparando para aquela transa.
Coloquei-o então de costas e como seu pau ficou para baixo continuei a lamber e morder aquela bundinha ao mesmo tempo em que lambia seu cacete. Isso levou o cara ao delírio. Nunca vi um macho tão louco de tesão como ele estava.
Resolvi então acabar com aquela fome de pica. Dei uma boa lubrificada no meu cacete e no cuzinho dele com o gel e comecei a forçar a entrada do meu pau naquele buraquinho. No começo parecia que seria difícil, afinal de contas meu pau é bastante grosso e ele parecia não ter muita experiência como passivo. Forcei então e logo que a cabeça do meu pau passou pelas pregas do cuzinho dele tudo ficou mais fácil. Em poucos instantes e com algum carinho fui forçando todo meu pau para dentro daquele cuzinho e logo ele estava gemendo não mais de dor e sim de tesão.
Levantei então um pouco seu quadril para que a penetração fosse mais completa e logo meu saco já batia na bunda dele e ele ainda queria mais, mas eu não sou nenhum jumento e tive que sacia-lo com o que tinha. O jeito então foi fazer com que meus 16 cm fossem suficientes para tal. Para isso comecei a por e tirar meu pau de dentro do seu cu, fazendo com que a cada enterrada ele se satisfizesse um pouco mais.
Numa dessas tiradas coloquei-o de frente para mim e nessa posição de frango assado continuei bombeando já sentindo o meu gozo se aproximando. Não demorou muito e comecei a encher o cu dele com minha porra. Nesse momento vejo que ele sem tocar no pau também está gozando. Isso me dá um puta tesão. Um macho de pau grande levando vara no cu e gozando sem tocar no pau é fantástico.
Depois da trepada fomos estrear meu novo banheiro com uma ducha a dois. Começamos a nos beijar e eu o ensaboei todo dando atenção ao cuzinho que estava bem esfolado e eu cacete que não abaixava por nada. Depois de bem limpinho voltamos ainda um pouco molhados para o quarto e para ver se aquele tesão passava dei-lhe mais uma boa mamada. Sua retribuição foi pedir para que eu me colocasse sobre ele e num delicioso 69 pudemos nos saciar mais uma vez. Eu já estava exausto e prometi a ele que repetiríamos a dose, mas até agora não tivemos oportunidade de fazê-lo.
Outro dia ele veio acabar o serviço e eu pedi apenas para fazer uma foto do seu cacete para colocar aqui no conto. Espero que gostem e votem.
Na próxima vez que treparmos escreverei aqui novamente.