MARIA MAGDALENA



OI Pessoal!!!

Estou elétrica hoje! Resolvi deixar de ser preguiçosa e hoje após o trabalho fui na Academia de Ginástica que fica logo ao lado.

Na esteira, ouvindo meu ipod e suadinha ...rsrs, fui no ritmo de Sandra Cretu no seu hit de 1985, "Maria ,Magdalena": " You take my love, you want my soul ,I would be crazy to share your life, why can't you see...hold me and you'll understand...I'll never be Maria Magdalena"

Fechei os olhos e dei um longo suspiro...e me lembrei do título de um filme que ainda não assisti: " Ele não está tão afim de voce". rsrs

E voltei há alguns dias atrás. Num fim de semana.

Sozinha e Carente...Solitária...resolvi aceitar o convite das minhas amigas para conhecer uma boate nova e muito divulgada.

Um pouco a contragosto fui.

Ah, eu não costumo ingerir bebida alcóolica, sou fraca para esse tipo de bebida. Fico desinibida e cometo loucuras!rsrs

E foi o que aconteceu...sozinha, carente, me sentindo não desejada por alguém que mexia com meus sentidos me deixando "parva", acompanhei minhas amigas e entornei o copo.

Trajando um vestidinho curto preto, mangas curtas , os cabelos ruivos soltos, volumosos e brilhantes, fui para a pista com minhas amigas.

De olhos semicerrados, me senti a única pessoa naquela pista, meu corpo começou a mover-se no ritmo sensual da música.

E assim foi durante 3 ou 4 múiscas, ou será 5? Não me lembro...rsrs

Em um determinado momento, senti um corpo me abraçar por trás me encoxando.

O perfume másculo aguçou meus sentidos, enquanto mãos grandes e macias me envolviam a cintura, subindo e descendo lentamente pelo meu corpo. Inclinei meu pescoço, e senti a carícia e logo em seguida uma mordiscada de uma boca .Meu corpo se arrepiou inteiro...voces devem estar se perguntando: Mas voce estava de fogo!!! Como pode se lembrar?

Não estava totalmente embriagada; apenas leve, solta e como uma mulher-menina com sentimentos , sensações intensas e sentindo-se vulnerável...

Aceitei tudo que ele poderia me oferecer naquela noite, naquele momento.

De repente a música terminou e outra iniciou. Ele me virou e me puxou de encontro ao seu corpo. Seus quadris balançaram com os meus em uníssono, nossos corpos inferiores moldados, juntos, movendo como um , enquanto nossos corpos superiores pareciam deslizar.

De repente senti calor naquela pista, ele uniu nossas mãos: as dele grandes e macias com as minhas pequenas e macias.

Meu olhar se fixou no dele e não existia mais nada, exceto nossas mãos unidas, nossos corpos apertados. No término dessa música, estávamos ofegantes.

. Ufa! - abanei meu rosto afogueado com a mão, rindo o segui pela pista.

Encostamos na parede.

- Seth, prazer.

- Ayeska, prazer.

- Com sede, Ayeska? - sua respiração mexeu meu cabelo.

Eu assenti com a cabeça.

-Só uma Coca Light Plus com gelo e Limão. - sabia que tinha bebido o que não devia ,e ntão preferi algo light e sem alcóol.

Ele segurou meu queixo com um dedo e me deu um selinho nos lábios.

-Volto já.

Enquanto ele se mesclava à multidão em torno do bar, minhas amigas surgiram.

Suadas, rindo sem parar.

- Amiga, que gatinho, hein?

- Ah, não comecem....

- Ah, amiga aproveite, não vale a pena ficar amuada, por um Carinha que não está afim de voce...Aproveite.

- Isso Ayeska, relaxe e goze...rsrs

- Ah meninas...eu queria e quero ELE.

- Amiga, não seja boba! O carinha é um gatinho....aproveita. Pelo menos uns beijos e amassos....

- É amiga....quem sabe dá tesão e voce resolva se esquecer um pouco do outro....

- E o que voces vão fazer, meninas? - perguntei.

- Nós vamos dançar e quem sabe...algo mais...

- Voces são loucas isso sim1 Como conseguem?

- Ah, amiga....voce quem é romântica...Opa! O seu Deus Grego vem vindo. - e puxando minha outra amiga, minhas amigas voltaram em direção da pista.

Seth se aproximou com um sorriso e me entregou o refrigerante.

- Ummm...que delícia... - disse provando com alguns goles, deixando-a num canto e retirando uma mecha do meu cabelo de minha fronte suada.

Ele bebeu um pouco de sua cerveja antes de colocar sua garrafa ao lado da minha e se deslocou para ficar na minha frente , suas mãos em minha cintura. Inclinei minha cabeça para trás e olhei para o rosto dele.

Correu o dedo pelo meu nariz, sentiu a textura de uma mecha do meu cabelo, então pegou na minha bochecha e olhou por um longo momento a minha boca.

Fechei meus olhos e pensei naquele que desejava, queria, precisava,

Enrolei minhas mãos em torno da parte de trás do pescoço dele e o puxei para mim, mas esperei ofegante, enquanto o dedo polegar dele localizou meus lábios. Quando pensei que não agüentaria mais, ele se inclinou lentamente e apertou seus lábios nos meus..

Seus lábios se fecharam sobre os meus e sua língua golpeou carinhosamente meus lábios até que eu os abri e o permiti entrar. O sabor doce do refrigerante misturado à cerveja de malte, combinado com a língua dele quente e molhada deslizou sobre e em volta da minha. Eu pousei minhas mãos contra seu tórax, sentindo a força dos seus músculos duros, o calor de sua pele e a batida rápida do seu coração.

Beijou-me sem fôlego novamente, me deixando ofegante quando ele se afastou. Pressionou um beijo no canto da minha boca, minha bochecha e pescoço. O movimento suave dos seus lábios era como uma pena sendo deslizada através da minha pele. Eu estremeci, abri meus olhos e apertei minha bochecha em seu ombro para afastá-lo.

- Quer dar uma volta? É difícil conversar aqui. - Ele falou próximo à minha orelha para ser ouvido acima da música, então endireitando para olhar meus olhos, suas mãos apoiadas em meus ombros. -Talvez mais uma dança primeiro? - Uma música lenta estava tocando e não recusei, estendendo minha mão para ele.

- Tudo bem. - disse, enquanto ele me levava para a pista de dança.

Ele me segurou por um momento, nos movíamos no ritmo da batida hipnótica, então ele girou ao meu redor se posicionando de costas para mim. Uma mão apertada contra meu estômago, enquanto a outra apertou a minha. Eu me inclinei de volta em seu corpo sólido, que era como uma parede atrás de mim. Sua ereção apertada contra meu traseiro enquanto nossos corpos ondulavam em sincronia um com o outro.

Permiti-me deitar a cabeça contra seu tórax e entreguei-me à música sensual.

Ele levou sua mão para descansar atrás do meu pescoço, correu seus dedos ligeiramente abaixo do meu braço me arrepiando.. Ele terminou com sua mão em minha costela logo abaixo do bojo do meu seio.

Meus mamilos endureceram com a proximidade, doloridos para serem afagados. Eu arqueei meu peito para frente ligeiramente e pressionei meu traseiro atrás contra ele, tudo sem perder o ritmo.

Nos movíamos juntos em uma lenta dança erótica. Minha vagina era um músculo latejante de necessidade, pulsando no ritmo da canção e encharcando minha calcinha.

Necessito. Quero. Agora!- Meu corpo implorou por realização.

Seth girou seu corpo de frente e me atraiu para seus braços novamente. Descansando minha cabeça contra seu peito, eu escutei seu coração acelerado, enquanto nossos corpos moviam-se em perfeita harmonia. Sua ereção cutucou meu estômago.

E, finalmente, a música terminou. Saí do círculo dos seus braços e olhei para ele. Ele inclinou sua cabeça e me beijou novamente, uma exploração longa, lenta de sua boca ali mesmo na pista de dança lotada. Ele tomou minha mão novamente e me levou embora dali.

Do lado de fora, a brisa fresca foi sentida como uma bênção. Eu ergui meu rosto aquecido demais na brisa, deixando-a esvoaçar meu cabelo.

-Lá dentro está lotado, sufocante e esfumaçado. - ele disse. - Mas divertido pra dançar.

- Foi ótimo. Obrigada pelas danças.

Um silêncio constrangedor caiu.

- Do que você…?

Eu disse no mesmo momento que ele perguntou.

- Você gostaria de…?

Nós rimos, então eu fiz sinal para ele continuar.

- Diga ...rs

- Eu me perguntava se você gostaria de ir comigo para algum lugar durante algum tempo.

Minha mente corria, pesando os prós e contras da minha casa contra a dele. Eu me sentiria mais segura em meu próprio território, mas se quisesse terminar a noite, seria mais difícil pedi-lo para ir embora. Na casa dele, eu podia simplesmente dar uma desculpa e ir para casa.

- Eu sinto muito. Isso soou realmente desprezível, não é mesmo? Eu não quero soar como algum tipo de... - disse ele.

- Eu adoraria ir em algum lugar com voce.. - Eu interrompi. - Mas não posso ficar muito tempo, eu trabalho bem cedinho, manhã.

- Ótimo...

Seu sorriso iluminou seu rosto e fomos então em direção do seu carro.

Alguns minutos depois, ele estacionou seu carro em uma garagem pequena. Ele cruzou um pequeno gramado . Atirando suas chaves pra cima e pra baixo na palma da mão, ele deslizou um braço ao redor da minha cintura e me guiou até a porta da frente.

A casa era um pequeno sobrado geminado, entre duas casas gêmeas, as únicas diferenças estavam em uma porta colorida aqui, um toldo lá. Ele destrancou a fechadura e me conduziu para o lado de dentro. Alcançando o interruptor, iluminou a sala de estar à frente.

- Eu posso pegar uma bebida pra você? - Eu tenho cerveja e, uh, vinho. Nada especial, entretanto.

Percebi que ele estava nervoso e saber disso aliviou um pouco da minha própria agitação.

- Não, obrigada...Já ultrapassei o que não costumo ultrapassar essa noite.

- Ok, gata.

Ele se inclinou para beijar-me.

Inclinei minha cabeça pra trás, levantando-me para encontrar sua boca, minha mão livre apoiada contra seu tórax. Mais uma vez seus lábios suaves envolveram-me e um gemido de satisfação escapou.

Envolvendo seus braços ao meu redor , ele me puxou para ele. Seus músculos eram inflexíveis em baixo das minhas mãos e contra o meu corpo.

Suas mãos amplas nas minhas costas, vagando de cima abaixo antes de se acomodar em meu traseiro, agarrando-o firmemente. A protuberância de sua ereção apertada em mim pelo zíper de sua calça jeans e o tecido da saia do mue vestido.. Minha vagina formigando no contato e outra umidade alagou minha calcinha já molhada. Segurando seus ombros, eu esfreguei meu sexo contra o dele e fui recompensada por um gemido profundo em sua garganta.

- Ah, anjo... - Ele sussurrou quando separou meus lábios com um estalo molhado.Beijou minha bochecha e toda a distância abaixo da minha garganta.

Eu levantei meu queixo para lhe dar acesso e tremi suavemente, absorvendo os beijos que ele deu em meu pescoço. Meus dedos apertaram o tecido da sua camisa, e eu empurrei seu tórax adiante enquanto seus lábios deslizaram mais abaixo.

Ele deixou o aperto em meu traseiro para empurrar sua mão debaixo da barra curta do meu vestido. Deslizou sobre a costela, até meu sutiã. Quando ele encaixou meu seio em sua palma, gemi suavemente.

-Ohhhhhhhhhhhhhhhhh....!

Com sua outra mão, ele puxou o meu vestido para cima, revelando mais pele.lambendo, beijando, e chupando os mamilos rígidos de cada seio.

Ele endireitou.

Os olhos dele olharam os meus em brasa.

- Eu amo seu vestido, mas nós podíamos…?

Eu sorri, agarrei a bainha e retirei o vestido sobre minha cabeça. Eu estava excitada, nervosa e envergonhada de ficar em pé lá, só de soutien e minha pele desnuda, na frente de um perfeito e estranho que acabara de conhecer.

Aproveite a vida, viva grandes romances ai na sua cidade!!!

"Mas, por um breve momento me lembrei do título daquele filme: "Ele não está tão afim de voce."

E decidi-me então. Não pensarei nele.

O olhei e seu olhar pousou sobre meus seios.

Segurei minha respiração por um momento, congelada quando ele afagou meus seios e comprimiu meus mamilos.Eu alcançei atrás em minhas costas e desabotoei o soutien de renda, arrastando-o abaixo pelos meus braços e jogando-o de lado.

Meus mamilos estavam rígidos, dois botõezinhos vermelhinhos. Ele curvou chupando um botão em sua boca. A sensação percorreu-me diretamente para meu púbis. Minha vagina excitada...ofeguei..

Olhei sua mão grande, macia envolvendo meu seio branco.

Gemi novamente e ele apertou meu seio em suas mãos e boca. Meus dedos entrelaçaram-se nos cachos escuros em sua nuca .

Ele deu atenção igual para meu outro seio, sua língua golpeando meu mamilo ligeiramente, lambendo em volta, antes de chupá-lo em sua boca.

Seth brincou com meu outro seio só por um momento, então sua mão desceu, deslizando pelas minhas costelas e estômago em direção ao cós da minha calcinha. Ele deslizou um dedo, acariciando sobre minha virilha. Meus músculos do estômago ondularam ao contato e minha vagina inchou avidamente.

Mordi meu lábio inferior quando seus dedos alcançaram o elástico da minha calcinha e em seguida deslizou-a para baixo. Seu toque nos lábios inchado do meu sexo, enviou uma labareda de fogo, e eu o quis dentro de mim imediatamente, não só um dedo experimentando, sondando, mas seu pênis.

Largando meu mamilo intumescido de sua boca, Ele semi-ajoelhou na minha frente. Beijou minha barriga e enfiou sua língua em meu umbigo.

Suas mãos na minha vagina, deslizando pelas minhas coxas a calcinha. Ele parou por um momento, ajoelhado, olhando a calcinha de renda preta.

Descansei uma mão em seu ombro, Minha pulsação tremulou e minha pélvis continuava a pulsar quando ele lentamente abaixou minha calcinha deslizando-a por minhas pernas, fora dos meus pés. Ele se inclinou e pressionou um beijo suave em minha área mais íntima, lambeu meu clitóris lançando uma onda de sensações.

-Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

Gemi. Meus olhos quase fechados. Enquanto o tesão me percorria, eu pensava nele..

Substituindo a língua pelos dedos, ele mergulhou um, então dois dentro de mim. Ele os bombeou dentro e fora, enquanto lambia meu clitóris.

Fechei meus olhos e balançei meus quadris adiante, encontrando a punhalada dos seus dedos. Os suspiros e gemidos suaves vieram dos meus lábios separados.

Uma de suas mãos segurava firme meu quadril, enquanto a outra me fodia, preenchendo e a estirando com punhaladas controladas. Sua língua em contato com meu clitóris, rodando ao redor, roçando levemente.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhh....que tesão...que gostoso...maissssss...!

Eu gritei, prendendo seus ombros e resistindo contra ele. Meu corpo convulsionado.

Ele fez um “hum” satisfeito que vibrou contra minha virilha. Sua língua recuou, mas sua boca permaneceu firme em mim, chupando ligeiramente meu clitóris até o último tremor passar por mim.

Levantando finalmente, ele me levou em seus braços, me deixando cair em sua direção.

Eu me afastei dele e começei a desabotoar sua camisa.

Empurrando minhas mãos de lado e ignorando o resto dos botões, ele puxou a camisa acima de sua cabeça. para depois ir para sua braguilha, desabotoando e abrindo sua calça jeans.

Com pressa quase frenética, ele empurrou a calça jeans abaixo em seus quadris e pernas, levantando em uma perna então a outra quando tirou seus sapatos e meias também. Ele chutou as roupas de lado e parou diante de mim, nu.

Seus ombros e tórax largos, Seu torso cônico pra baixo até quadris estreitos, chamando minha atenção para o pênis espesso sobressaindo entre suas pernas. Estava enquadrado entre um emaranhado de cabelos escuros e abaixo por suas bolas pesadas.

Aproximei-me timidamente e toquei seu pênis, mas antes que tivesse a chance de sentir a pele macia e cercar sua carne na mão, ele provou a força do seu corpo, pegando-me em seus braços como se eu nada pesasse.

Ele me levou para o sofá e deitou-me abaixo dele. O áspero estofado arranhou minhas costas e traseiro desnudos.

Alto e imponente, ele permaneceu sobre meu corpo por um momento. Empurrou minhas pernas mais separadas com seu joelho e ajoelhando entre elas, abaixou seu corpo sobre o meu, um ajuste apertado no sofá. Seus braços estavam apoiados de cada lado de minha cabeça, e meu cabelo estava preso em baixo de um deles.

Meu coração disparou, batendo tão duro que doía, quando seu peso pesado me apertou no sofá. Minha vagina pareceu morna como manteiga derretendo, flexível, aberta e pronta para ele entrar.

A ponta do seu pênis buscou minha entrada, cutucando os lábios doloridos que agarravam ao redor dele. Quando empurrou para dentro, ele gritou:

- Caralho! Me desculpe anjo, eu esqueci a camisinha . Só um segundo.

Saiu de mim, pulou o sofá, bateu a canela na mesa de café, e continuou a amaldiçoar.

Um riso nervoso escapou dos meus lábios. Com o pensamento no outro, também estava me esquecendo.

Notando meu corpo nu espalhado, uma perna pressionada contra o encosto do sofá, o outro pé no chão, juntei as pernas, escondendo minha vagina.

Alguns minutos depois, ele reapareceu na entrada da sala de estar. Sua cabeça curvou quando ele se concentrou em rasgar a abertura da embalagem de preservativo em suas mãos.

A minha libido voltou com carga total. Oh sim, era isto o que eu procurava. Nenhuma dúvida sobre isto. Eu estendi as pernas abertas novamente.

Ele parou para rolar o preservativo abaixo sobre seu pênis e continuou a caminho do sofá. Dessa vez, ele tropeçou seu dedo mínimo na mesinha, quando passou em volta.

- Caralho!

Ele tropeçou e caiu no meio do sofá, travando a si mesmo antes de esmagar-me. Ele viu meu sorriso e sorriu também.

- Só um pouco mais excitado aqui. - Ele admitiu.

Eu nada respondi, só estendi meus braços e coloquei em torno dele, assim mais uma vez, ele abaixou seu corpo sobre o meu.

Seu olhar buscou o meu. Ele não afastou os olhos quando estendeu a mão e guiou seu pênis para minha molhada xoxota.

Meus quadris curvados para encontrá-lo e meus músculos internos apertaram ao redor dele, engolindo-o polegada por polegada, quando ele lentamente me preencheu. O peso e a circunferência de seu pênis estiraram e me encheram, e eu gemi de satisfação.

Minhas pálpebras meio abaixadas.

-Ah, querida...como voce é gostosaaaa... - Você é tão quente...cheirosa, macia...aaaahhhhh....

Seu sussurro áspero me inflamou. Eu apertei meus músculos internos prendendo-o, segurando ele por dentro. Minhas mãos deslizaram abaixo em suas costas largas e sobre os músculos de suas nádegas. Eu agarrei as nádegas dele e o puxei muito mais fundo.

Ele gemeu quando se retirou e me golpeou novamente. Se debruçou para beijar-me, suavemente a princípio, um mero roçar, então invadiu minha boca com a língua da mesma maneira que seu pênis possuía meu corpo.

Me rendi ao seu beijo agressivo, aceitando a sondagem da língua e insinuando a minha ao redor. Senti-me lânguida ao ataque de excitação, ou talvez porque eu me esqueci de respirar.

Cortando o beijo, eu busquei um sopro trêmulo de ar.

Ele enterrou seu rosto na curva do meu pescoço. Grunhidos quietos e respirações irregulares soavam próximos à minha orelha, enquanto ele bombeava dentro e fora do meu corpo. Por baixo das minhas mãos, os músculos do seu traseiro tencionavam duros com cada golpe, e eu arqueei para encontrar todos, minha própria tensão subindo.

Quando seu ritmo aumentou e seus grunhidos cresceram mais alto, eu pensei que ele estava perto de gozar. Quando ele começou a xingar, eu soube que ele estava.

- Caralho....que boceta quente! aaaaaahhhhhhhh...Caralhoooo...como voce é gostosaaaa....aaaaaaaaaaaaaaaaa

Ele parou, suas nádegas duras como pedra em baixo das minhas mãos, então a onda de estremecimentos precipitou-se nele. Seu pênis pulsando em batidas.

Respirando fortemente, ele desmoronou sobre o meu corpo, e permaneceu lá por um longo momento antes de erguer sua cabeça.

- Você não gozou...

Eu sorri pelo seu tom acusador e a preocupação em seus olhos.

- Está tudo bem....não se preocupe... - não poderia dizer que quase havia gozado, mas pensando em outra pessoa.

- Não. Eu devia ter esperado. Desculpe. Eu estava muito… ansioso.

- Você já me fez gozar uma vez. Está realmente tudo bem.

- Bom, você terá que esperar a segunda rodada. Eu farei melhor, eu prometo. Além disso, eu quero você em minha cama onde existe espaço para manobrar.

Saí debaixo do seu corpo pesado, suado, e sorri novamente.

- Quem sabe uma próxima vez? - com movimentos lentos fui pegando minha calcinha, soutien, meu vestido, sandálias.

- Voce já vai? -perguntou-me entre espantado e irritado.

- Sim, preciso ir...Nos vemos por aí.

Diante do seu ar surpreso, me arrumei e jogando um beijo para o ar, saí rapidamente.

Eu havia tentado, estava com vontade, mas meu coração traiçoeiro me traiu.


Ayesk@


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#


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Comentários


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Comentou em 17/03/2013

hummmm adorei...

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Comentou em 09/11/2012

Parabéns, mereceu meu voto Leia e comente meus contos, vote se gostar




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9485 - Aula seguinte: Anal com o Professor. - Categoria: Coroas - Votos: 13
9481 - O Diretor fodeu meu cuzinho. - Categoria: Coroas - Votos: 22
9449 - Anal com Meu Primo Eduardo. - Categoria: Incesto - Votos: 13
9447 - Amigos com Benefícios. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
9445 - Algemado, Vendado e Seduzido. - Categoria: Fetiches - Votos: 7
9444 - Castigo na Sala do Diretor. - Categoria: Coroas - Votos: 16
9422 - Estágio no Haras do Pai da minha Amiga. - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
9421 - A Prima Travessa e Insaciável. - Categoria: Incesto - Votos: 8
9408 - Reencontro com o meu Primo Padre. - Categoria: Incesto - Votos: 7
9407 - Perdendo a Virgindade juntos...Eu e Meu primo. - Categoria: Virgens - Votos: 15
9406 - Um brinquedinho chamado...Microfinger. - Categoria: Fetiches - Votos: 11
9399 - O Massagista - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
9398 - Gozando com Helena - Categoria: Lésbicas - Votos: 11
9397 - O Carinho de outra Mulher-Menina - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
9270 - Meu Primo...Meu Tesão - Categoria: Incesto - Votos: 7
9269 - Noites quentes com o Meu Primo Eduardo - Categoria: Incesto - Votos: 9
9265 - A Ninfeta na mira do Advogado Cinquentão - Categoria: Coroas - Votos: 24
9256 - Em uma Madrugada : Eu e o Meu Primo - Categoria: Incesto - Votos: 9
9255 - Nota Mil para o Filho da Minha Vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
9252 - Ao Mestre com carinho...Aula Particular - Categoria: Coroas - Votos: 22
9251 - Fodida pelo Coroa no Elevador - Categoria: Coroas - Votos: 46
9250 - O Filho Adolescente da Minha Vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 31
9244 - Fodi para escapar da multa - Categoria: Heterosexual - Votos: 19
9243 - Briga de Aranhas! Fodida pela irmã do Meu Namorado - Categoria: Lésbicas - Votos: 34
9242 - Banho de língua no banheiro - Categoria: Lésbicas - Votos: 24
9241 - Rapidinha na Despensa do Tio Rô - Categoria: Incesto - Votos: 51

Ficha do conto

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Nome do conto:
MARIA MAGDALENA

Codigo do conto:
10574

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/10/2010

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