O meu sogro comeu-me com 7 meses de gravidez - Real

Quando me casei com o Marcos, fomos viver para casa do meu sogro, que tinha ficado viúvo á pouco tempo e se sentia muito sozinho. O Sr. Mateus era muito carinhoso comigo. Ele me abraçava muito e me dava muito carinho.

Por vezes ficávamos sozinhos por vários dias, pois o meu marido viajava muito em serviço. Nos dias em que ficávamos sozinhos, parecia que ele se excedia nos carinhos que tinha comigo. Sentava-se no sofá comigo e vendo televisão ia alisando as minhas pernas, como sinal de afecto. Nunca desconfiei que ele vivia obcecado comigo. Nem quando começaram a desaparecer-me algumas cuequinhas, eu desconfiei do velho. Nem quando descobri umas cuequinhas minhas, sujas com umas manchas brancas, eu percebi, que algo de errado se estava a passar. Mais tarde o meu marido me contava que o seu pai lhe dizia que eu era muito gostosa e lhe perguntava como eu era na cama, se era tesuda, se gozava intensamente. O meu marido contava isto, rindo-se com a curiosidade do pai.

Com o avançar da gravidez, os meus seios começaram a inchar. Por vezes, via o Sr Mateus com o olhar parado, observando os meus seios. Não vi mal nisso, pois poderia estar admirado com a transformação do meu corpo. Nossa, como cresceram os meus seios em pouco tempo.

Numa semana em que o meu marido não estava em casa, mais concretamente num final de tarde, o Sr Mateus deu comigo na sala a chorar. Aflito perguntou o que se passava. Expliquei-lhe que tinha os seios inchados e que estava cheia de dores. Eles estavam inchados, pois estavam cheios de leite. Expliquei-lhe que tinha comprado um equipamento para extrair o leite, mas que sozinha não conseguia. Ele prontificou-se para me ajudar. Eu levantei a camisola e expus os meus seios aos olhares do velho, que tremendo com as mãos colocou o aparelho cuidadosamente nos meus seios e começou a tentar extrair o leite. Ao fim de uns minutos, continuava cheia de dores e tinha sido extraído muito pouco leite. Vendo-me com dores, o Sr Mateus perguntou-me se podia tentar extrair o leite com a boca. Disse-lhe que sim.

O velho começou então a mamar os meus seios, chupando os bicos, lambendo-os. O leite começou a escorrer, mas os bicos dos meus seios começaram a endurecer. O velho ia intervalando com apertões nos bicos dos seios com os dedos, me deixando doida de excitação. Sentia a minha buceta a piscar e os peitos endurecidos de excitação. Ainda estava a processar na minha cabeça tudo o que se estava a passar, já o velho tinha tirado a sua rola para fora e roçava-a nos meus seios. Depois colocou-a no meio dos meus seios, apertou-os e começou num vai e vem fodendo os meus seios. Num estado de excitação extremo, coloquei-me depois ao colo do velho e cavalguei em cima da rola do velho, enquanto os meus seios baloiçavam em frente da cara do velho, que os lambia, chupava-os e apertava-os. Enquanto cavalgava em cima da rola do velho, ele ia-me chamando de vaca tesuda. Quando o velho me enfiou um dedo no cuzinho, não aguentei mais e gemi forte, gozando um intenso orgasmo. Pouco tempo depois, o velho enchia-me a buceta de porra.

Só depois me apercebi do pecado que tínhamos cometido. Nunca ousei contar ao meu marido e convenci-o a mudarmos de casa, quando o bebe nascesse. Hoje temos pouco contacto com o meu sogro, mas quando o vejo, ficou excitada e nervosa.