Real - Eu e a mamãe fomos comidas

Eu estava com 18 anos e estava a despertar para o sexo. Com as minhas coxas largas, bunda avantajada, eu despertava a cobiça dos homens. Eu sentia-o pelos olhares dos garotos da minha idade e na rua, pela forma como via os olhares de homens mais velhos.

Foi nesse ano, que depois de várias discussões entre os meus mais, cujo motivo eram sempre as longas ausência de papai em serviço, que eu descobri uma camisinha no banheiro da mamãe. A mamãe surpreendeu-me a mexer e a admirar o tamanho da camisinha. A mamãe de início veio com um monte de desculpas, que as ausências do papai e as discussões que tinham, levaram-na a arranjar um amante, um negão, o Sr. Alfredo, que era seu chefe. Vendo a minha aceitação, a mamãe começou a descontrair e a conversa avançou para o enorme tamanho da camisinha. A mamãe foi-me explicando que era um tamanho especial, pois o seu chefe era realmente super dotado. Perguntei-lhe se não doía e a mamãe me disse que inicialmente sim, mas que depois a buceta ia alargando e se acostumando. A mamãe percebeu a minha excitação e prometeu que um dia ia pedir ao Sr Armando para me mostrar a sua piroca.

Na noite seguinte, a mamãe saiu com o Sr. Armando. Já regressou bem de noite, pensando que eu estava dormindo, entraram os dois para o seu quarto, coxixando, enquanto se beijavam. Ela dizia-lhe que eu era bem inocente e que necessitava de alguém com a experiência do Sr. Armando, para me iniciar nos prazeres da carne. O Sr Armando parecia excitado, lambendo e chupando os volumosos peitos da mamãe. A mamãe ia gemendo e perguntando ao Sr. Armando se aceitava em ajudá-la a ensinar a sua filhota. Ele ia respondendo, que sim, mas pedindo-lhe uma contrapartida, que não percebi, pois falavam muito baixo. Quando a mamãe se colocou de quatro na ponta da cama, pude observar a piroca do Sr Armando a pincelar a sua buceta. Nossa, como era enorme. Enquanto ele a enfiava, a mamãe deu um leve gemido de dor. Depois ele começou a socar forte e os gemidos da mamãe pareciam prazerosos. Eu sentia a buceta super molhada, corri para o meu quarto e bati uma siririca.

Na noite seguinte, já me encontrava deitada, de barriga para baixo, quando ouvi a porta do meu quarto abrindo. O Sr Armando perguntava á mamãe se podia mesmo fazer o que ela tinha prometido. Estava, com a camisa de dormir levantada e as cuequinhas enfiadas na bundinha. Nossa, eu com a bunda de fora e mamãe entrando com o Sr. Armando no meu quarto. Envergonhada, puxei a camisa de dormir para baixo. Foi então, que ouvi mamãe dizendo, "acorda Marcinha, está aqui o Sr. Armando para te mostrar o que tu estavas querendo ver". Envergonhada, abri os olhos e vi o chefe da minha mãe de short, a colocar a piroca de fora. Nossa, como estava dura e como era enorme, com veias salientes e uma cabeça vermelhinha. Ele encostou a piroca nos meus lábios e a mamãe disse, "vá querida, prova......., lambe e chupa um pouquinho". Lambi devagar a piroca dele, passando primeiro a língua em toda a sua extensão. Depois chupei a cabeça. Percebi que era isso que o excitava mais. Continuei a chupar a cabeça da rola do Sr Armando e olhando para ele, para perceber o quanto isso o excitava. A mamãe ia interrompendo e mesmo ela chupava a rola do Sr. Armando, para me mostrar, como eu devia fazer. Tudo aquilo, me tinha excitado muito. Depois a mamãe pedia, para eu colocar os sacos do Sr Armando na boca e para os lamber. Estava com a buceta alagada. Nunca tinha estado tão excitada, nem nos momentos de beijos e amassos que tive com os meus namorados.

Ao fim de alguns minutos, o Sr. Armando virou-se para a mamãe e disse-lhe que agora queria o que ela lhe tinha prometido. A mamãe disse-lhe então que deixava, mas que ele tinha de enfiar só a cabecinha, e se me magoasse, que ela mesmo não deixaria ele continuar.

Aí o Sr. Armando tirou devagar as minhas cuequinhas, lambendo as minhas nádegas. Depois, com as mãos abriu o meu cuzinho e enfiou a língua , lambendo bem o buraquinho. Eu evitava gemer, com vergonha. de prazer. Depois mamãe disse-me para me colocar de gatas na ponta da cama. Aí o Sr Armando colocou a sua enorme rola na entrada do meu cuzinho. A mamãe avisou-o novamente para colocar só a pontinha. Ele cumpri e enfiou só um pouquinho. Senti o cuzinho a alargar, quase se rasgando. Mas apesar da dor era muito gostoso. Enquanto ele ia e vinha devagarinho, com uma das mãos me apertava os seios. Com o passar do tempo ele ia enfiando um pouquinho mais, mas eu já estava acostumada e aceitava. O sr Armando ia socando com mais força e eu ia com uma das mãos batendo uma síririca. Gozei um longo orgasmo, com o pau do Sr Armando enfiado no meu cuzinho. Depois, o Sr Armando colocou a sua rola ora na minha boca, ora na da mamãe, até se vir, com longos jatos de porra nas nossas caras, nos atingindo na boca, nos olhos, no cabelo.

Nossa, como foi bom experimentar a rola do Sr Armando. Mas eu continuava virgem, pois a mamãe sempre me tinha dito que eu devia chegar virgem ao casamento.