Trai o meu marido para correu atrás do meu sonho de ser famosa

Tenho 22 anos e sou casada com o João á dois anos. Sou modelo, mas só tenho conseguido trabalhos fracos, mas o meu sonho é ser famosa e conseguir bons trabalhos.

Uma menina com bunda grande, sonhando ser famosa, acaba sempre mal, né?

O meu marido via-me muito infeliz e através de um amigo arranjou-me um casting junto de um publicitário famoso que estava procurando uma modelo para um anúncio de uma marca automóvel.

Uma colega minha avisou-me da má fama desse publicitário, mas eu não liguei. Eu queria muito conseguir esse trabalho.

No dia combinado, o cara me fez esperar um tempão na sala de espera, até a secretaria dele me mandar entrar para o gabinete. Ele ficou sentado na secretaria e eu sentei-me num sofá em frente. Ele me foi fazendo algumas perguntas, enquanto passava os olhos pelo meu corpo, com o maior descaramento. Cada pergunta que ele fazia, sobre se eu era casada, qual a profissão do meu marido, se tinha tido muitos namorados, abria-se um sorriso no seu rosto. Percebi o olhar de safado dele, quando percebeu que eu era casada e que não era uma menina dos subúrbios desesperada por uma grana fácil. Quando lhe disse que tinha tido muitos namorados, ele me achou uma mulher fácil.

Depois me pediu para vestir um bikini curtinho, vermelho e desfilar para ele com umas sandálias de salto alto. Foi super confrangedor, pois o bikini era super curto e á medida que andava, as minhas nádegas baloiçavam sob o olhar do cara. Foram só alguns segundos, até ele me pedir para passar para junto de uma parede, para me tirar algumas fotos.

Ele era super profissional e foi-me tirando algumas fotos em várias posições, com olhar sexy. Pedia para fazer boquinha sexy, para colocar a língua nos lábios, ou para olhar de lado. Ele próprio tocava no meu corpo, para me colocar nas posições corretas. Ora segurava na minha cintura, ora colocava as mãos nas minhas ancas, ora me dava uma tapa na bunda para eu a empinar um pouco. Depois me pediu para ficar de costas para ele, contra a parede para tirar umas fotos e depois de tirar algumas fotos se aproximou e enchendo a mão na minha bunda e apertando-a me disse ao ouvido que as fotos tinham ficado muito gostosas e que eu tinha sido uma linda menina. Senti um gesto de desrespeito, de deboche, muito marxista até. No fundo eu era uma mulher casada. Nem a aliança tinha tirado do dedo. Fiz-me de morta e não disse nada.

Aí me ordenou para ir até uma mesa, que estava num dos lados da sala e para me colocar de frente para a mesa e com as mãos no seu tampo. Ainda estava com as sandálias de salto alto e com o bikini tão curto e enfiado, que o meu rabo estava completamente de fora. Aí ele se aproximou e me disse "quer ser famosa piranha?" Não respondi, o meu coração disparou. Que cafageste, pensei. Ele voltou a repetir, "QUER SER FAMOSA SUA VADIA?" Respondi que sim, aí ele me perguntou se eu faria qualquer coisa para ser famosa, respondi-lhe que sim, aí perguntou-me se até lhe dar o meu cuzinho. Antes de responder senti as mãos dele na minha anca a baixar as minhas calcinhas.

Aí ele me perguntou se eu alguma vez tinha dado o meu cuzinho ao meu marido. Disse-lhe que não, que nunca tinha feito sexo anal com ninguém. Nessa altura o cara já colocava dois dedos no meu cuzinho e ouvindo a minha respiração acelerada me perguntava se eu estava gostando. Como eu não respondi, ele voltou a perguntar e eu disse-lhe que sim, QUE QUERIA QUE ELE COMESSE O MEU CUZINHO.

Aí ele abriu uma gaveta que tinha vibradores, camisinhas e cremes lubrificadores. Lubrificou o meu cuzinho enfiando os dedos com creme no meu cuzinho, enquanto me chingava. Isso me excitava. O que eu ia fazer não era transar, não era sexo anal, era mesmo tomar no cu. Eu, uma mulher casada e me estava vendendo, prostituindo. Eu devia mesmo ser muito puta, pois me excitava a ideia de estar me vendendo e de ser chingada por aquele desconhecido. Ele fazia aquilo com várias modelos. Eu ia ser só mais uma, uma rampeira, que ia tomar no cu.

Aí começou a pincelar o seu caralho na entrada do meu cuzinho, para depois começar a forçar a entrada. Com o pau a meio, parecia que o meu cuzinho se ia rasgar, mas ele forçou e meteu-o todo até ao talo, me provocando um grito de dor. Ele não se importando, começou a socar, a socar com força. A dor inicial se tinha transformado num prazer enorme. Com um dedo eu estimulava o meu grelo inchado de tesão, enquanto ele socava forte e com uma das mãos segurava e apalpava os meus seios que baloiçavam ao ritmo com que ele socava. Ouviam-se as bolas dele a bater na minha bunda e as nossas respirações aceleradas. Atingi um orgasmo muito forte, a tomar no cuzinho e a ser chingada por aquele cara.

Aí ele tirou o caralho do meu cuzinho e ordenou que eu o metesse na boca. Lambi-o primeiro em toda a sua extensão. Era enorme. Depois comecei a mama-lo lentamente até ele segurar na minha cabeça com as duas mãos e começar a socar aquele pau na minha boca. O pau do cara soltava alguma gala que eu engolia. Por vezes ele metia com força na minha boca, forçando tanto que me engasgava. Quando por fim ele me soltou, eu estava despenteada e toda borrada de batom. Aí o safado apontou o pau para mim e me atingiu de jatos de porra, no cabelo, nos olhos no cabelo, me chamando de vadia e de safada.

Eu ganhei aquele trabalho, mas pior foi que me viciei a levar no cuzinho.