Casada e com 38 anos tive de fazer de puta por uma noite

A vida dá muitas voltas. Eu estava com 38 anos, casada á 18 anos com o Luis, sem filhos e com uma situação financeira e profissional estável, quando decidimos partir para Nova York atrás dos nossos sonhos. O meu marido queria ser realizador de filmes publicitários e eu atriz de cinema.

Os primeiros meses foram difíceis, pois não conseguimos arranjar emprego e a grana começou a acabar. Já nem conseguíamos pagar o aluguer do quarto que alugamos em New Jersey, quando o meu marido conseguiu arranjar emprego a servir num restaurante. Apesar do meu marido ter conseguido arranjar emprego, o que ele ganhava, não dava para pagar as despesas. Em todos os castings a que eu ia, era reprovada, ou porque tinha uma bunda grande demais, ou porque já tinha uma certa idade e acabavam sempre por me fazer propostas indecentes, ou para ir para a cama com o realizador, ou para participar em filmes em cenas hard. Eu sempre fui recusando, dizendo que era casada.

Ao fim do primeiro mês, o meu marido foi-me tirando fotos ousadas e enviando para produtoras de filmes, mas sem resultado.

Foi já um pouco desesperada, que aceitei trabalhar num bar em Brooklin. Era um bar em que tinha de andar de lingerie, servindo as bebidas e me sentando nas mesas dos clientes, fazendo-lhes companhia. Felizmente o meu marido não se importou e sempre dava para ganhar mais uma grana. Alguns clientes eram bem ordinários e ofereciam-me dinheiro para ir para a cama com eles. Eu sempre recusava delicadamente, dizendo que era casada. Para ganhar mais alguma grana, me sentava no colo dos clientes e ficava falando com eles. Sempre era uma forma de receber algumas gratificações. Alguns iam com as mãos alisando as minhas pernas, enquanto conversávamos, outros mais atrevidos chegavam até a tocar com os dedos na minha buceta por cima das cuequinhas, mas eu rapidamente lhes tirava as mãos.

Um dos clientes, um velho gordo, com perto de 60 anos, nosso vizinho em New Jersey estava louco comigo. Dizia que só aceitava ser atendido por mim e queria sempre que eu me sentasse ao colo dele. Ele não era mal criado comigo, sendo até bastante respeitador, talvez porque lhe tenha dito que era casada. Mas nem necessitava de o dizer, pois em New Jersey ele via-me passar na rua e olhava para mim e em especial para a minha bunda com cara bem safada.

No bar quando me sentava ao colo dele, percebia que ele tentava espreitar para os meus peitos pelo decote do soutien, aí sentia o pau duro dele, contra o meu rabo. Dava também para notar, que depois de eu sair da mesa dele, o velho corria para o banheiro, talvez para bater uma punheta em minha honra.

Numa noite, tudo se precipitou, quando o velho me disse, que quando o bar fechasse, me pagaria 100 dólares se eu o deixasse mamar os meus peitos, até se cansar. Nossa como me daria jeito receber aquela grana, pensei. Afinal, não era nada demais e o meu marido nem necessitaria de saber. Acabei por aceitar, após alguma insistência do velho.

O velho esperou pelo fecho do bar e saímos, noite escura. Em vez de me levar para um motel, levou-me para debaixo de uma ponte. Estava escuro e assegurei-me que ninguém nos via e que ele me entregaria a grana primeiro. Depois, abri a camiseta e abri o soutien. O velho olhou para os meus peitos durante alguns segundos. Os olhos dele quase saltavam das órbitas. Depois abocanhou os meus seios, primeiro lambendo-os demoradamente, deixando-os cheios de saliva, depois quando percebeu que os bicos dos meus seios já estavam durinhos, começou a chupá-los. Quando disse ao velho que já chegava, ele me chamou de puta e lembrou-me que me tinha dito que eram 100 dólares para me mamar as tetas até se cansar.

Ao fim de alguns minutos fomos supreendidos por um cara, negro que perguntou quanto é que eu levava. Antes que pudesse recusar, o velho disse ao negro que eu levava 100 dólares. Aí o cara me entregou a grana e me levantou a saia, passando a mão pela minha bunda e elogiando o meu rabo, depois me arrancou as cuequinhas, depois encostou-me a um poste e me beijou e lambeu o pescoço, enquanto me passava a mão pela buceta, aí com cara de sacana disse para o velho que a puta estava molhadinha. Com uma das mãos o negro me levantou uma das pernas, me expondo a buceta, depois pincelou-a com a cabeça do seu pau, que era enorme e grosso e começou a forçar a entrada, sem camisinha, forçou até meter o pau todo todo, até ao talo, me levando a gemer num misto de dor e de prazer. Apesar de eu lhe dizer para ir devagar que estava doendo, o cara não se importou e me começou a foder forte. A dor inicial se foi transformando em prazer, prazer tão intenso, como nunca tinha sentido com o meu marido, me levando a gemer, mas agora de prazer, enquanto o velho de lado nos observava e batia uma punheta.

Foram longos minutos a ser fodida por aquele negro desconhecido, numa cena que quase parecia de esturpo e que me levou um orgasmo tão intenso como nunca tinha sentido. Pouco tempo depois o negro veio-se, me enchendo a buceta toda de porra. Só nessa altura pensei que o cara me podia engravidar, mas já era tarde demais. Aí o cara apertou as calças e se foi embora.

Eu de pé, com a porra do negro a escorrer pelas pernas, estava a pensar vestir as cuequinhas e sair depressa dali, quando se abeirou de nós um cara, cliente do bar que perguntou ao velho quanto é que a puta levava pelo cuzinho. O velho pediu 120 dólares e o cara me os entregou. Em pouco tempo tinha ganho 320 dólares, mais as gratificações da noite. Me coloquei de joelhos e o cara por detrás me abriu primeiro a bunda com as mãos e me lambeu toda. Depois cuspiu para dentro da minha bunda, para de seguida forçar a entrada do seu pau. Eu estava bem relaxada e o pau do cara entrou fácil. O cara me fodeu o cuzinho com força, enquanto com uma das mãos ora me esbofeteava as nádegas, ora me apalpava os seios que balançavam ao ritmo das suas estocadas. Enquanto o cara me comia o cuzinho, o velho colocava o seu mastro na minha boca e eu o mamava. Afinal o velho, merecia, pois naquela noite tinha me dado muita grana a ganhar. Antes do velho me encher a boca de porra e daquele cara desconhecido, despejar a sua porra no meu cuzinho eu atingi novo orgasmo.

Felizmente não engravidei naquela noite, embora tenha ficado com a buceta e o cuzinho bem doridos, ao longo de vários dias.

Já passaram alguns meses, mas ainda não tive coragem de contar ao meu marido. O velho sempre que passa por nós em New Jersey me olha com cara de safado.