ANAL COM O IRMÃO COROA DA AMIGA



Júlia é uma grande amiga. Embora tenhamos muita intimidade, nossa relação é apenas de amizade, parceira mesmo. Estudamos juntas todo o ensino médio e, agora que estamos na Facul, quando estou em São Paulo, é comum me hospedar em seu apê, onde além de matarmos a saudade, colocamos a fofoca em dia.
Na penúltima vez que a vi, na privacidade do seu amplo quarto, ela me contou que morria de vontade de fazer sexo anal com o namorado dela, mas que não tinha coragem. Buscava na minha experiência um toque para sua segurança: “Quando ele enfia a ponta do dedo ou chupa meu cuzinho...é quase irresistível!” “Então... c ele pede e você tá afim, por que não libera?” “Ah, não é só o receio da dor, sabe. Tem o lance da higiene... e se sujar? Acho que não vou conseguir mais nem olhar pro meu boy de tanta vergonha! Por isso, acabo não indo adiante.”   Aproveitei então para descrever detalhadamente os procedimentos que evitavam a ter o rabinho machucado e, mais ainda, algum ‘acidente’. Até mostrei pra ela videozinhos básicos de como fazer a chuca e tals. Ainda assim, ela vacilava. Conclui com um “C não tem noção do que tá perdendo. Gozar pelo cu é duas vezes mais intenso!”
Minha última visita coincidiu com um extremo calor na cidade. De modo que ficávamos a maior parte do dia na área das piscinas. Recém reagregado à família de Júlia, estava seu irmão mais velho – Roca (apelido), fruto o primeiro casamento de seu pai. Embora eu já o tivesse visto em outras ocasiões, nesta foi a primeira que notei que ele me olhava de forma diferente. Não chegava a me incomodar, até porque já estou até acostumada a levar secadas, principalmente na bunda.
Num sábado em particular, o tempo seco e quente estimulou eu e Júlia a continuarmos curtindo a piscina mesmo com a chegada da noite. Quase todo mundo tinha saído para um compromisso familiar e o apartamento ficou apenas para nós duas. Quer dizer, quase nós duas.
Desde o final da tarde, Roca estava bebendo junto conosco. Embora ele fosse quarentão, nos sentíamos bem à vontade, pois ele tinha aquele chamado ~espírito jovem~. Era divertido e bastante charmoso. ~Se não se importarem, encherei mais o saco de vocês ate mais tarde!” “E a Marina, porque não veio?” Nessa hora, Júlia, visivelmente alterada pela cerveja, respondeu por ele: “Ele já tá na vida bandida, de novo. E isso aí para com alguma mulher?” Roca deu um sorriso sem graça. A fama de mulherengo solteirão que ele tinha era lendária.
Continuamos bebendo e pude confirmar que o irmão da minha amiga me olhava diferente, mas ainda assim discreto; nunca na frente da irmã. Eu, bem altinha de vodka, comecei a pensar o quanto seria gostoso uma aventura com um homem bem mais velho e com fama de comedor. Gradualmente, deixei a imaginação fluir e, junto com ela, comecei a dar trela. Deitei de bruços próximo a ele e, vez em quando, levantava a parte da trás do biquini como se fosse coloca-lo no lugar. Roca, semi deitado numa espreguiçadeira, tinha um camarote de onde podia até, numa fração de segundos, ver o que havia por baixo da minha roupa de banho. Fiquei mais assanhada ainda quando notei que Júlia caiu num cochilo profundo. Passei a olhar fixo em seus olhos também.
“E você, Gaby? Tão gata e nenhum ficante?” – ele perguntou com os pés a milímetros da minha coxa.
“Poderia ser uma ficante também, né?” – respondi sorrido.
“Hum. É verdade. Mas ainda assim você seria bi porque tenho certeza que não ficaria muito tempo sem um homem!” – Ele dobrou a aposta.
“Certeza, é? Tá se achando, hein”
“Posso te fazer uma pergunta íntima?”
“Uhum...”
“C prefere receber oral de homem ou de mulher?”
“Nossa, Roca... que pergunta safada!”
“Sorry.”
“Relaxa. Tudo bem, eu conto. Empatado!” – sorrimos juntos – “As garotas chupam de um jeito mais delicado e sem usar a língua como trampolim da pica.” – rimos mais ainda - “Por isso é diferente e bem gostoso. Mas também adoro a fome com que um macho chupa!”
“Tá um clima delicioso... e poderia ficar melhor ainda se eu sentisse seu gosto na minha boca. Se a Júlia não tivesse aqui eu ia te sugerir pra puxar a tanga de ladinho!”
Eu não tinha como negar que estava adorando aquela sacanagem. O cara sabia ler os sinais. Mordi os lábios. Aquele coroa peludo puxou a sunga de lado e uma piroca sarada pulou quase dura. Estiquei minha mão e comecei a punhetá-lo levemente. Minha boca até salivava de vontade de cair de boca nela, mas além de Júlia poderíamos ser flagrados por alguma câmara do condomínio.
“Gaby, vamos dar um perdido rápido... morrendo de vontade de te chupar...vamos, gata!”
“Não posso...”
“Por quê”
“Não é que não posso... estou naqueles dias e não ficaria à vontade.”
“Deixa eu lamber essa bundona, então... não nega que EU SEI que você gosta!”
“Ahn? Como assim, você sabe..?”
“Sem querer. Juro. Ouvi você e minha irmã conversando no quarto. Eu passei no meu pai pra pegar uns documentos e acabei ouvindo, do corredor, você ensinando a Júlia a dar a bunda. Tive até que bater uma naquela noite.”
“Seu puto. Bisbilhoteiro!” – fiz que tinha ficado indignada, mas não tirei a mão do seu cacete, que pulsava duro.
Olhei ao redor e notei que minha amiga tinha desabado na esteira.
“Roca, sobe daqui quinze minutos. Caso você não esteja sozinho, entre pela porta da cozinha. Conta no relógio.”
Peguei o elevador correndo. Entrei no apartamento e fui direto ao banheiro. Dali, fiquei esparramada no sofá da sala de TV, com o aparelho ligado a esmo. Exatamente 15 minutos depois, o irmão de Júlia entrou.
“Gaby, cadê você?”
“Sala de TV, rápido!”
Assim que ele me viu, pulou no sofá. Tacou um beijo profundo bem linguarudo e começou a cutucar meu cu com o dedo.
“Molha. Tá seco.” – dei a ordem.
Roca então me pôs de quatro numa poltrona e enfiou uma língua macia no meu rabo. Babou, sugou, lambeu. Até que começou a introduzi-la no meu cu, revezando com um e depois dois dedos. Eu gemia e fazia força para dilatar mais rápido. Sabíamos que o tempo era curto.
Assim que minhas pregas deram a primeira laceada, Roca afastou a boca e começou a alisar meu rego com sua piroca dura e reta. Minha buceta estava encharcada. Foi nesse momento que ele tentou dar uma pequena plugada na minha xaninha.
“Na buceta, não. Tô de OB. Come meu cu!”
Quando ele foi se afastar para pegar uma camisinha, puxei meu celular e pedi pra ele tirar uma foto – essa mesma que vocês estão vendo agora.
Com a rola encapada, aquele peludo foi pondo devagar, mas sem tirar. Até que entrou tudo.
“Que cu gostoso! Que cu quente, Gaby!”
“Tá quentinho, tá? Fode. Fode rápido.”
Roca passou a meter com força, empurrando tudo sem dó. “Assim que você gosta, sua putinha?”
“Isso. Eu gosto de rola grande. Dura. Grossa. Fode, caralho!” – eu mandava enquanto tocava uma siririca. Nós sabíamos que não podíamos demorar. Segundos depois, ouvi um urro e senti sua rola latejar no meu reto. Mas eu ainda não tinha gozado.
“Me fode no chão!” – nossa como eu estava mandona.
Fiquei de bruços. Empinei a anca e sua rola escorregou fácil pra dentro da minha bunda.
“Puxa meu cabelo! Soca! Soca tudo!” – eu me sentia uma vadia no cio.
Abafei meu gemido longo ao sentir aquele orgasmo intenso, quase animalesco. Por mais vontade que quisesse ficar jogada naquele tapete, tínhamos que voltar pra piscina.
“Gaby, rapidinho. Me chupa... quero gozar de novo!”
Coloquei Roca sentadinho numa poltrona. Arranquei sua camisinha e abocanhei sua pica de uma vez só. Iniciei um boquete violento, daqueles de sentir cabeçada no céu da boca. Segundos depois, senti na goela três pequenos jatos de porra. Afastei meus lábios, olhei pra ele, mostrei a língua branca de gala e engoli tudo. “Que delícia!”
Descemos correndo. Nos separamos no térreo para dar um disfarce ainda melhor. Roca foi para a frente do prédio fumar um cigarro enquanto eu voltei para o deck. Júlia, havia mudado de posição. Todavia ainda estava meio apagada. Tanto que nem notou minha chegada. Mergulhei na parte funda e meu suor de foda se misturou com as águas mornas e iluminadas daquela piscina.
Foto 1 do Conto erotico: ANAL COM O IRMÃO COROA DA AMIGA


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Comentários


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felix sax Comentou em 03/07/2018

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA E TARADA! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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Comentou em 19/02/2018

eu socaria na buceta, pra vc sentir o tesão que vc éhhh, sua putonaaaaa, delicinhaaa

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Comentou em 19/02/2018

Assim vc mata qualquer um

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jcachorrao Comentou em 07/02/2018

Amo um cuzinho lisinho guloso...

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casadopb1969 Comentou em 16/01/2018

Gaby, amo um cuzinho... deve ser gostoso o seu... Adorarai vê-lo piscando... Votado.

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amoxoxota Comentou em 04/12/2017

Gaby que conto é esse... nossa Fiquei excitadissimo aqui lendo novamente.

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Comentou em 12/11/2017

Delícia de conto Gaby, adoro fuder um cuzinho guloso. Parabéns. Bjo

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putatesao Comentou em 16/10/2017

Aahhh eu tambem querooo

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mm13 Comentou em 13/10/2017

Você é demais Gaby!

foto perfil usuario garoto-de-ouro

garoto-de-ouro Comentou em 11/10/2017

GOSTOSA, o que me chamou atenção para ler o conto foi SUA BUNDA!! Linda e GOSTOSA...

foto perfil usuario garoto-de-ouro

garoto-de-ouro Comentou em 11/10/2017

Gaby, que maravilha!! Um cuzinho tem o seu valor ainda mais quando a mulher é bem safada!! Beijos.. votei..

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Soninha88 Comentou em 11/10/2017

delícia de anal, menina...já dei a bundinha também quando estava menstruada, algumas vezes...também adoro sexo anal...foto super sensual...votado...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANAL COM O IRMÃO COROA DA AMIGA

Codigo do conto:
107400

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
11/10/2017

Quant.de Votos:
50

Quant.de Fotos:
1