SEDUZI O MONTADOR DE MÓVEIS



Correria, prazos não cumpridos e eu possessa. Parecia que tudo iria dar errado pela falta de profissionalismo de uma empresa de móveis, até que diante da minha postura de cancelar e processar a prestadora, me arrumam, meio que de improviso, um outro montador. Ainda que contida, fiquei eufórica, pois já dava como perdida a instalação.

O novo montador – “Júlio” - me liga, passo o endereço, combinamos preço e horário. Por causa de cancelamentos e improvisos, meu namorido não teria mais como acompanhar a montagem. Fiquei sozinha.

Júlio, que dizer Julinnho fazia jus ao apelido. Era franzino, bem jeitinho de boy. “Acabei de fazer 19 anos. Como sou novo na área, evito de pegar serviços grandes, mas esse balcão de cozinha é fácil!” – comentou, enquanto dava início à tarefa. E assim nosso bate-papo foi evoluindo, mas junto com a conversa, comecei a ficar excitada com a possibilidade de premiar o rapaz muito além do valor combinado. Quem já leu algum outro conto meu, sabe que tenho um mega tesão por boys. Hoje, aos 23, fico louquinha de desejo por novinhos entre 18 e 20 anos.

Quando comecei deixar a conversa mais picante, comentando que ele devia fazer sucesso com as “donas de casa”, ele todo vermelhinho (que fofo!) dizia que morria de medo de ser acusado de assédio e por isso não costumava a “prestar atenção nisso”. Quanto mais eu notava sua timidez, mais safada eu me sentia. Tanto que aproveitei para “trocar” de roupa. Dispensei o jeans e camiseta e saí do quarto com uma saída de praia quase transparente sem nada por baixo. Foi inevitável: o boy não consegui mais disfarçar suas olhadas, principalmente para meus peitinhos de farol aceso.

Quando ele terminou a montagem, disse que ele merecia mais que a taxa acertada, mas que antes ele precisava antes tomar um banho. Ele arregalou os olhos. O peguei pela mão e o levei até minha suíte. “Deixa que eu te ajudo!” – ordenei.

Abri seu cinto e puxei sua calça pra baixo, junto com a cueca. Como eu já havia desconfiado, sua rola estava ereta, dura, rija. “Nossa, que é isso?” – Perguntei, bem cínica e sorridente.

“Pô, a senhora com essa roupa e falando aquelas coisas... a gente não aguenta, né?”

“Hummm” – passei a acariciar sua rola com a ponta dos dedos.

“E seu marido, Dona Gaby?”

“Ele sabe e curte... desde que eu grave um pedacinho, pelo menos. Mas pode ficar tranquilo, jamais filmo ou fotografo o rosto... e qualquer coisa que você não quiser, é só dizer... de boas... – passei a acarinhar seu saco, percebendo sua respiração meia ofegante – nossa, o saco tá tão duro quanto a rola, hein?”

Coloquei Júlinho no box. Tirei minha saída de praia e passei a ensaboá-lo. O rapaz virou-se e deu um encontrão no meu corpo. Suas mãos apertaram firmes meus seios enquanto ele me beijava quase sem fôlego. Seu pau encaixou no meio das minhas pernas. Minha xoxota ardia de tesão. O banho foi rápido.

O coloquei deitadinho na cama, fiquei de quatro e passei a mamá-lo furiosamente, mas precisei parar rápido, pois seu pau pulsava tanto que certamente ele estava prestes a gozar.

“Calma, Julinho... “ – sorri.

“A senhora é muito gostosa... tá difícil segurar!”

“Relaxa, gatinho. Vou brincar no seu saco então!”

Passei a mordiscar suas bolas e virilhas. O pau já estava todo babão. Fui ficando mais inspirada, até que, sem aviso prévio, enfiei a língua no seu cuzinho. Sua bunda era linda: pequena, durinha, lisinha... se meu namorido visse, tentaria comer, com certeza. Julinho deu um gemido contido. Abri suas nádegas e literalmente passei a sugar suas pregas.

“Nossa, nunca me fizeram isso!”
“Não gostou?”

“É uma delícia!”

Era o que eu precisava saber para enfiar a ponta de um dedo. Seu cuzinho piscava nervoso. Sem interromper o beijo grego, encapei sua pica que parecia querer explodir de tão inchada.

“Quetinho, gato... se achar que não vai segurar, me avisa!”

Com a buceta já toda encharcada, dei uma sentada gostosa naquela pica. Nem duas quicada, e o moço avisou que não tava mais aguentando.

Levantei. Pedi para ele relaxar novamente enquanto fazia carinho em seu peito todo lisinho e delicado. Calmamente, fui passando o caldo da xoxota na portinha do meu rabo. Delicadamente, comecei a pincelar a cabeça do seu cacete no meu rego e, pouco a pouco, enfiando sua pica na minha bunda. Quando terminei de sentar, o peito do mocinho parecia mais estufado e ofegante.

“Que delícia, dona!”

Julinho me puxou e voltou a me beijar profundamente. Quando fiz menção de quicar novamente, ele me segurou. “Se a senhora mexer, eu gozo....!”

“Cê consegue dar outra depois de gozar?”

“Acho que sim!” – ele respondeu.

Não tive dúvidas. Desmontei, tirei a camisinha e engoli sua pica, média – tanto de grossura quanto de tamanho – numa boca só e passei a punhetá-lo com os lábios.

“Assim eu vou gozar, dona!”

“Goza, Jú... goza bem fundo na minha boquinha, vai safado...me dá leitinho de novinho!!”

“Ah....ah.... !”

Foi só eu passar novamente o dedo no seu cuzinho que senti uma bela quantidade de gala pra dentro da boca. Dei uma leve afastada e fui engolinho tudo, sem perder uma gota sequer. Sua porra fresca era amarga, mas ainda assim saborosa. Quando percebi que não tinha um resquício sequer de gozo, ordenei:

“Vem, enfia no meu cu... com força... quero gozar também!”

Empinei a raba na beirada da cama. Julio pegou outra camisinha já deixada estrategicamente em cima do travesseiro. Eu mesma abri as nádegas. “Vai, mete!
No cu... mete tudo! Bem forte!”

O caralho entrou rasgando. Passei a siriricar enquanto o boy dava uma sequência rápida e profunda. Eu sentia seu suor pingar nas minhas costas.

“Isso, Julinho, assim....assim... com força... fode... vai, fode sua cliente!” – eu dava gritinhos.

Puxei o celular e passei a filma meu rosto de vadia recebendo pirocada no cu. O boy bombava com tanta força que fazia aquele barulho sequencial de estocada e batida.

“Vai, seu puto... não para... vou gozar!”

“Também vou, Gaby...!”

“Não para, não para... fode, caralho!”

“Vou gozar!”

“Tô gozando... aí, que delícia... tô gozando pelo cu.... ai, filho da puta... comedor de cu!”

“Ah... Ah....!”

Senti seu peito vir de encontro às minhas costas. Caí de bruços com ele por cima. Ficamos assim por alguns minutos.

Tomamos outro banho e ficamos mais um pouco de namorico. Antes de ir embora, ainda fiz uma outra chupetinha no moço e ele adorou a ideia de fazermos a três da próxima vez.

Quem gostou COMENTA porque isso me deixa super excitada... E se você é boy, entre 18 e 21 anos, quem sabe não rola uma real comigo e com meu namorido?

Aqui, uma foootenho de quando fui seduzir o montador.

Beijos da Gaby!

Foto 1 do Conto erotico: SEDUZI O MONTADOR DE MÓVEIS


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Comentários


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miguelita- Comentou em 03/01/2022

Delícia de esposa safada gostosa

foto perfil usuario quetinho2020

quetinho2020 Comentou em 26/12/2021

Muito bom seu conto .

foto perfil usuario quetinho2020

quetinho2020 Comentou em 26/12/2021

Muito bom seu conto .

foto perfil usuario deividi

deividi Comentou em 26/12/2021

Delícia

foto perfil usuario rolasuculenta

rolasuculenta Comentou em 26/12/2021

que sortudo este montador de moveis

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luizfernandonb Comentou em 25/12/2021

Você é muito safada, caralho

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eddiesilva Comentou em 25/12/2021

que tesão

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homemxxx Comentou em 25/12/2021

Delicia vou gozar pra você ,adoro um cuzinho

foto perfil usuario seuamantesp

seuamantesp Comentou em 25/12/2021

Q delícia como resistir a uma mulher gostosa dessa podia gostar de 40tao ia adorar fuder seu cuzinho e deixar vc cheia de porra pro seu maridinho

foto perfil usuario indiopauzudo

indiopauzudo Comentou em 25/12/2021

Conto muito bom,e vc me deixou de pau duro nessa foto,corpo maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEDUZI O MONTADOR DE MÓVEIS

Codigo do conto:
192112

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/12/2021

Quant.de Votos:
44

Quant.de Fotos:
1