MEU NAMORIDO ME TROUXE UM NINFETO DE ROLA GROSSA



Oi, gente safada!... pra mim a quarentena não está sendo de toda ruim. Estou na casa do meu namorido – um coroa super atencioso, ótimo cozinheiro, sacana, metelão e que não reprime minhas taras. Transamos quase todo dia.

É por ter uma relação estável com um homem bem mais velho – tenho 22; ele mais de 50 – que minhas fantasias sempre envolvem boys da minha faixa etária. Quanto à mulheres não há exigência alguma quanto à idade: adoro transar com todas!

Foi em uma dessas transas que confessei que tava sentindo falta de foder com um novinho, de preferência que esporrasse bastante e que tivesse um cacete grosso. Tornou-se rotina, durante este período de distanciamento social, gozar num anal forte ouvindo meu namorido narrar a fantasia de um boy socando a rola na minha boca e me enchendo de leite na goela.

Mas diante do contexto ao qual estamos vivendo, ficava tudo apenas na ansiedade. Até que...

Do nada, recebo uma chamada de celular do meu namorido, que estava fora em virtude de questões emergenciais de trabalho.

“Oi, linda! Não vou entrar em detalhes, mas fique preparada para uma sacanagem diferente assim que eu voltar.”

“Vai me amarrar? Vai me dominar? Conta vai...” – perguntei já ficando excitada.

“Segredinho... mas fique toda preparada e me espere já toda putinha!”

“Tá, safado!” – Ficar “toda putinha” era vestir uma lingerie bem sensual e deixar o ambiente do quarto no clima...

Na hora combinada, ouço o carro chegar. Eu, na cama, toda gostosa me perguntando o que me aguardava.

De repente, a porta da suíte se abre um garotão magrelo, lindo, tipo vestido com modinha skate, entra, descalço.

“Maravilhosa, ela não? – comenta meu namorido para o boy.

“Caralho!” – ele responde arregalando os olhos em minha direção.

“Linda, vamos tomar um banho. Já voltamos!”

Enquanto ambos se lavavam, fiquei sentadinha na cama, bebendo um vinho branco bem gelado, numa puta expectativa e já excitada imaginando se os dois – meu namorido curte bi oral - estavam se pegando no chuveiro. Ufa!

Uns vinte minutos depois, ambos regressam. E que delícia de surpresa: o boy era exatamente como meu homem narrava nas nossas fantasias: barriga chapada, magrão, lisinho, moreno claro, bigodinho ralo, cabelo cortado à máquina e uma pica grande, pesada, bem roliça – perfeita!

“Vocês já tavam brincando no banheiro sem mim, né?” – comentei sorrindo apontado o pau de ambos, que já estavam duros.

Meu namorido veio e me ergueu em pé na cama e me fez dar voltinhas. As fiz rebolando.

“Fala a verdade, melhor que na foto, hein?” – meu macho perguntou para o garoto.

“Deusa!” – o boy – que até então eu nem sabia como se chamava – sussurrou.

“Amor” – meu homem se dirigiu a mim – “O Caíque é todo seu!”

Não me contive. Me ajoelhei no colchão e me aproximei daquele ninfeto delicioso. Envolvi meus braços em seus ombros e nossos corpos ficaram bem colados. Senti suas mãos agarrarem minhas nádegas de baixo pra cima e sua piroca, eretíssima, ser empurrada na minha barriga. Começamos a nos beijar intensamente. Meu namorido sentou-se na ponta da cama, nos assistindo de camarote.

“Gaby, você é quem manda, querida! Divirta-se!” – anunciou enquanto nos apreciava.

“Ah, é?” – sorrido, olhei de relance para meu coroa e fiz um gesto com a cabeça para que ele se aproximasse, convidando a provar o rabo do nosso convidado, que eu apertava, abria e explorava: pequeno, redondinho, musculoso.

Meu macho então abraçou o boy por trás e foi lambendo suas costas até descer e encontrar, com a língua, meus dedos brincando naquele rego peladinho. Seus beijos até estalavam naquela bundinha empinada de novinho.

Eu não perdi tempo: fui linguando pela frente até chegar naquele pintão e me acabei de chupar, bater com ele na cara, babar naquele saco de pelos ralinhos. O boy gemia muito e já dava pra sentir aquele gostinho salgado de pré porra.

“Caíque, não goza agora, tá? Se ficar incontrolável, dá um toque, gato!” – ordenei.

“Tá!” – sua resposta foi gemendo também. “Caralho, que delícia... tesão da porra...”

Nisso, meu homem já havia se erguido, permanecendo abraçado ao garoto, por trás. A pica do meu namorido – chamada carinhosamente por mim de “vintão” – ficou entre suas coxas com a glande batendo por baixo do saco do boy. Chupava tudo que estava no caminho dos meus lábios enquanto tocava uma siririca furiosa.

Caíque virou o pescoço e tacou um beijo de língua no meu homem. E foi assim que gozei a primeira vez: sim, eu morro de tesão em ver dois homens juntos.

Minha buceta até escorria de tanto cio. Fiquei de quatro na cama e chamei o garotão.

Caíque, não foi afobado pra foder. Ao invés de vir socar o cacetão, caiu de boca na minha xoxota, ficando de quatro atrás de mim. Meu homem deu a volta e passou a me beijar: “Tá curtindo, vadia? Era assim que você queria, né?” – provocou. “Tô amando!” – respondi.

Depois de ser muito chupada no grelo, fiz usufruto do meu poder de escolha: “Amor, põe a camisinha no pau dele!” – mandei.

Assim que vi meu namorido iniciar o encapamento aquele cacetão, fiz outro pedido: “Põe com a boca, que nem você já me vê fazendo!”

Meu coroa então passou a mamar aquele cacetão. “Puta pau grosso!” – deu pra ouvir meu macho dizer enquanto tentava abrir mais o maxilar para agasalhar todo aquele pintão dentro da boca.

Terminada a tarefa de encamisetar o pau, Caíque deu uma pincelada de rola na minha buceta. Não aguentei, dei uma ré brusca e praticamente engoli aquela caralha com minha xana meladíssima. Mesmo com todo tesão que estava, deu pra sentir a diferença e gemi repetindo a frase do meu namorido: “Puta pau grosso...! Nossa...!”

“Tá gostoso, amor?” – meu homem queria ouvir.

“Tá...” – eu jogava o cabelo pra trás, sincronizando as bombadas com o boy – “Tá uma delícia... tudo de bom essa rolona! Vai Caíque, fode sem dó!”

O garoto começou a estocar tudo que podia, mas tinha que dar algumas recuadas quando se aproximava do orgasmo. “Sua bucetinha é tão quente!” – repetia. “Tá foda segurar!”

Ficamos fodendo daquele jeito até que Caíque e meu macho – que eu chupava enquanto levava no xota – ficarem a um triz da esporrada.

Posicionei o boy deitadinho e joguei meu corpo sobre o seu, ao contrário. Passei a boquetá-lo mais calmamente para evitar que gozasse. Caíque alternava suas lambidas entre meu anel e minha cona entumecida.

“Amor” – pedi com dengo – “Bota no meu cuzinho! Deixa tudo bem laceadinho pra depois eu sentir o cacetão grosso!”

Quando meu namorido aproximou o “vintão” da minha bunda, estiquei bem o braço e guiei sua pica para a boca do leke. Caíque deu umas passadas de língua hesitantes. Insisti: “Para de frescura e chupa meu homem!”

O garotão então não se fez de rogado. Engoliu o pau do meu macho quase se engasgando, que se divertia enfiando dedos – nem sei quantos – no meu rabo, já deixando-o laceado.

A pica do meu namorido começou a me invadir sem resistência. Eu virava os olhos de tesão, ainda mais quando sentia o boy sugar meu grelo simultaneamente à penetração anal. Eu começava a ficar fora de mim. “Bate na minha bunda, amor!” – eu queria apanhar. Tomei um tapão na raba, mas não estava satisfeita: “Bate mais, bate mais!”

E foi assim, gritando a cada bofetão na bunda com meu namorido socando no meu cu e Caíque lambendo minha buceta que tive o segundo orgasmo. Tão forte que quase tive câimbra nas pernas.

Tínhamos também perdido a noção do tempo.

Continuei de quatro e fui pra ponta da cama. Empinei mais que pude o rabo: “Vem Caíque! Mete na minha raba!”

O garotão não perdeu tempo. Encapou novamente a rola e se posicionou. Meu namorido abriu totalmente minhas nádegas expondo meu cu deflorado. Passei a pisca-lo, convidativo.

“Vai cara, soca na bunda dela!” – Meu coroa chamou o boy pro lazer.

Caíque foi enfiando aquele picão pesado numa pressão só. Quando senti suas virilhas baterem nas minhas nádegas, comecei a rir sozinha. Meu reto se expandia diante daquela verga farta, espessa.

“Vaaaaaaai... soca! Mete bem rápido no meu cu!” – eu gargalhava de tesão.

O garotão até que engatava uma sequência bem veloz, mas era obrigado a parar de repente para evitar e esporrada. Meu namorido já tinha lhe dito que a gozada mais farta teria que ser na minha boca.

“Volta, volta!” – eu implorava – “Rasga meu rabo com esse caralhão! Estoura meu cu!”

Meu coroa ainda permanecia arreganhando meu rego. Quando Caíque precisava de uma pausa para não gozar, sentia meu lordo ser mantido aberto pelas suas mãos: “Olha, amor... seu cuzão tá todo arrombado... tá todo largo... que delícia!” E aproveitava ainda para lambê-lo daquele jeito: suado e arreganhado.

Partimos depois para uma DP. Primeiro continuando com a pica GG no rabo enquanto meu namorido fodia minha xoxota; depois invertemos. Meu cu tava tão dilatado que eu nem sentia o vintão deslizar dentro.

Tive assim meu terceiro orgasmo. Meus comedores diziam que estava ficando impossível segurar a esporrada e me convenci de que era chegada a hora da minha fantasia ficar completa.

Meu namorido se deitou. Fui por cima e cravei a bunda na sua rola, quicando forte com os pés apoiados no colchão para não ficar um só milímetro de pica de fora do meu cu. Caíque veio e passou a foder minha boca.

“É assim, né puta? É assim que você queria, né vadia?” – meu coroa perguntava o óbvio.

Eu só concordava com a cabeça e tentava agasalhar na boca o máximo que podia daquele cacete grandão.

Quando Caíque gritou que iria gozar, meu namorido acelerou as bombadas, me segurando intensamente pela cintura. Eu, na garganta profunda com o leke. O tesão era tanto que nem sensação de engasgo eu tinha mais. Era só desejo. Era só loucura.

Assim que meu coroa deu os primeiros urros de orgasmo, travei o cu para senti-lo mais apertadinho. Foi neste instante que uma enxurrada de porra jatou minha goela. Pus em prática o que aprendi vendo filmes pornôs: engoli toda piroca deixando o esperma deslizar pela minha garganta. Sua verga palpitava ejaculando mais sêmen na minha boca. Meu marido ainda gritando, me mandando tomar toda aquela gala; o boy gemendo e falando palavras desconexas; e eu sorvendo todo aquele néctar, insaciável, ainda botei um dedo no cu de Caíque e senti seu anelzinho piscando intensamente.

Delírio. Tive meu quarto gozo.

Quando tirei a boca de sua rola, meio copo de baba escorreu dos meus lábios até meus seios. Não, não havia porra derramada porque eu tinha tomado tudo. Foi tanto leitinho pra dentro que tava me dando vontade de arrotar esperma.

De tão exausta, caí de bruços e adormeci profundamente. Fiquei só sabendo depois que meu namorido, sem condições de dirigir acabou chamando um UBER pra leva-lo. No nosso combinado de ménages e tals, não curtimos que convidados homens durmam em casa.

Fiquei sabendo depois também que Caíque foi um garotão que ele conheceu num chat de curso online e que se encaixava direitinho nas minhas taras: bem jovem, picudo, bi e de esporrada farta. Me deu mais tesão ainda quando meu coroa me contou que o boy saiu de casa exultante: meu cu foi o primeiro que ele havia comido!

Minha tara agora ficou mais ousada. Tô morrendo de vontade de repetir a dose, mas queria o gozo estocado do boy pra dentro do meu cu. Sei que é uma fantasia que envolve mais cautelas e tals, mas fico sempre molhada só de pensar. Quero todas as esporradas no bem no fundinho do meu reto. Quero fazer da minha bunda um depósito de porra fresca.

Não vejo a hora.

Aqui, mais uma foootenho minha. Quem gostou mesmo deixa comentários.... eu AMO LER as sacanagens que escrevem.

Foto 1 do Conto erotico: MEU NAMORIDO ME TROUXE UM NINFETO DE ROLA GROSSA


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Comentários


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cajueiro Comentou em 06/08/2022

Hmmmm cada vez mais putinha....

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rolasuculenta Comentou em 27/03/2022

tenho pau medio e grosso vc vai amar

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betocris Comentou em 27/06/2020

um puta de um conto, lí pela segunda vez, só tesão

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marcossp27 Comentou em 18/05/2020

Delícia conto gata

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betocris Comentou em 16/05/2020

amei essa farra, muito tesão e gozo parabens

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homemxxx Comentou em 16/05/2020

Delícia adorei bati uma pra você

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consultor Comentou em 15/05/2020

Novinha Putinha Arrombadinha Ótimo conto. Parabéns Hehehehehe

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seuamantesp Comentou em 15/05/2020

Q putinha mais safada vc e se quiser tbm posso brincar com vcs dando bastante porra na sua boquinha

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reginha.larga Comentou em 15/05/2020

Puta demais! Adora dar o cuzinho, que já está arrombado. Fica de quatro, pede para ser enrabada enquanto chupa um pau, sua gostosa!

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jclobo55 Comentou em 15/05/2020

Delicia de conto que tesão vc tem em . Gostei gozei votei.

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Comentou em 15/05/2020

Delícia de conto! Votado




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Nome do conto:
MEU NAMORIDO ME TROUXE UM NINFETO DE ROLA GROSSA

Codigo do conto:
156355

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
15/05/2020

Quant.de Votos:
46

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1